Como conheci meu Anjo

Um conto erótico de 40ão do Sul
Categoria: Heterossexual
Contém 2795 palavras
Data: 02/06/2009 18:01:16
Última revisão: 16/12/2021 09:56:37

Aquela festa estava meio chata... eu tinha ido por ser aniversário do Mario, um grande amigo, mas eu não conhecia a turma, a maioria estava bebendo demais, e não tinha achado ninguém interessante. Felizmente a casa era linda, um terraço com vista para o mar, a lua cheia fazia tudo surreal... e eu fiquei ali, curtindo a vista e bebericando devagar.

De repente fui tirado de minha contemplação pela voz de um anjo. Sim, só um anjo podia ter aquela voz - calma, baixa, em tons suaves, me arrepiei só de ouvir...

- O que um homem tão charmoso faz aqui fora, abandonado?

Virei-me, e confirmei a primeira impressão: era, sim, um anjo! Alta, esguia mas com as curvas certas nos lugares certos. Cabelos negros, longos, um pouco cacheados. Os olhos claros, naquela luz não consegui ver ao certo a cor. Um nariz romano que lhe emprestava um ar elegante, raro nestas paragens. Um vestido negro contrastava com sua pele clara e escondia sem esconder, acompanhando suas curvas desde os seios médios, redondinhos, até o início das coxas. Lindas coxas, torneadas, deliciosas, longas, que se estendiam até um par de sandálias altíssimas, deixando-a quase da minha altura.

Depois de dois ou três séculos parado, olhando, recuperei o sangue frio e consegui dar-lhe uma resposta inteligente, à altura:

- Ahhhnnnnnn ??

Ela sorriu. E aquele foi o golpe de misericórdia. Seu sorriso acabou com qualquer tentativa de pousar os pés no chão e retornar à terra. Aquele anjo me levou ao céu, apenas com seu sorriso.

- Não se lembra de mim?

Mais alguns séculos antes que eu conseguisse responder, mais uma vez exibindo meus grandes dotes de orador:

- É... hummm... quem... ??

Dessa vez ela riu abertamente.

- Sou a Camila, irmã do Mario, não se lembra de mim?

- Pera aí... a Camila é a irmã caçula do Mario... é uma criança, e você não é nem humana... as Deusas não deviam brincar com mortais como eu!

Seu riso fazia soarem todos os cristais do paraíso. Eu ficaria feliz na eternidade, só ouvindo-o.

- Faz tempo que você não nos vê, né? Todos crescemos...

- Você cresce, nós ficamos velhos... hehehe...

- Hummm... velho? Você só ficou mais charmoso, assim, grisalho... adorei!

Ela tocou no meu braço, e eu não morri, apesar da alta voltagem daquele toque. Só me arrepiei todo. Começava a me recuperar do choque de ver um anjo ali, em plena terra, e puxei-a pela mão para cumprimentá-la como merecia - ou como eu merecia. Com um beijo.

Meu princípio de recuperação foi por água abaixo. Seu perfume... Ah, o perfume! Ao tocar seu rosto fiquei sem saber o que fazer, afinal um anjo merece respeito, não o tesão alucinado que começava a me dominar. Nos 8 anos que ficara longe da família (o pai deles é militar, eles tinham passado esse tempo morando em várias cidades, até finalmente voltarem), a menina magrela de 13 anos que eu conhecia se transformara nessa Deusa, linda, gostosa e simpática, que ria ali comigo.

Ficamos alguns minutos ali, falando um pouco sobre o que tínhamos feito esse tempo todo. Eu tentava disfarçar o tesão por ela - afinal, era a irmãzinha caçula do meu amigo, e eu um quarentão experiente. Isso não ia dar certo...

Lá dentro começou a tocar uma música mais lenta, ela me olhou bem nos olhos (pude reparar que eram os mesmos lindos olhos, azuis como duas safiras, que eu admirava na criança) e deu a deixa:

- Hummm... adoro essa música!

Não falei nada, só deixei meu copo sobre uma mesa, estendi a mão, ela a tomou, e caminhamos para dentro. Abracei-a e começamos a dançar.

O tempo parou. Séculos se passaram enquanto eu me perguntava se tinha sido assim tão bom em vida, para desfrutar do paraíso abraçado a essa Deusa, quente e sensual ali em meus braços. Ela dançava colada em mim, leve como uma pluma, perfumada como... sei lá, será que as Deusas são tão perfumadas?

Comecei a ficar sem graça, meu tesão estava ficando muito aparente, e nessa dança colada... mas ela não parecia se importar, colava-se a mim, com certeza sentindo o volume contra seus quadris, e só pressionava mais o corpo. Passou a mão em minha nuca, e o tesão só aumentou, claro... eu sentia seu corpo roçando contra o pau que até doía de tão duro! Foi aí que ela demonstrou ser a mesma menina desinibida que eu conhecia, que sempre fazia perguntas difíceis, sem nenhuma vergonha.

- Parece que você está feliz em me ver, não é?

- Como assim? (resposta inteligente a minha, não?)

Ela pressionou o corpo contra o meu, apertando o pau entre nós.

- Por isso aqui... ou será impressão minha? (sorrindo com um arzinho safado)

Resolvi deixar de lado o disfarce e assumir o tesão... afinal aquela Deusa merecia o risco de pagar um mico, ou até de enfrentar crocodilos famintos!

- Como você queria que eu ficasse aqui, sentindo você, quente e gostosa, colada em mim, e seu perfume delicioso? Com muito tesão, claro!

- Que bom! (mais um sorrizinho safado)

- Bom? Gosta de saber que eu to com o maior tesão em você?

- Claro... afinal, tesão é bom a dois... o meu é mais disfarçado (risos...), mas você tá me deixando louquinha também!

Dá pra resistir a um comentário desses? Bom, EU não resisti... aproveitei seu rosto levantado para falar, e a beijei. Foi um beijo rápido, quatro ou cinco anos no máximo...

Eu já estava ficando acostumado - TUDO nela era perfeito. Seu beijo não me fez mudar de opinião. Ela se derreteu toda em meus braços, sua boca se abriu, quente, suave, deliciosa, e ela gemeu bem baixinho, como se esperasse aquele beijo desde sempre.

Mas tudo o que é bom termina um dia, e aquele beijo também terminou. Ela encostou o rosto no meu ombro e suspirou, o que deu o último impulso (se é que ainda faltava algum impulso) ao meu pau, que quase rasgou as calças!

A música acabou, nos separamos alguns milímetros e nos olhamos. Começou uma música mais agitada, e sem dizer nada saímos daquele lugar cheio de gente dançando e pulando. Ela foi andando na minha frente, e se ainda faltasse algo para que eu a chamasse de Deusa, aquela bunda perfeita rebolando enquanto ela caminhava teria resolvido a questão!

Chegamos de volta ao terraço, ela se apoiou no parapeito e ficou admirando a vista que eu antes curtia sozinho. Abracei-a por trás e dei-lhe um beijo de leve no pescoço. Ela gemeu baixinho, fechou os olhos, apoiou a cabeça no meu ombro e pressionou a bunda contra meu pau que já reclamava indignado contra a prisão da minha calça. Qualquer chance de resistir a esse tesão louco acabou ali. O Mario ia me desculpar, mas eu ia fazer de tudo para ter aquela Deusa que também era sua irmã caçula.

Passei as mãos em torno dela, uma pressionando sua cintura... a outra foi, por vontade própria, apoiar-se num seio. Durinho, redondinho, não muito grande... quente e delicioso na minha mão, sob o tecido fino do vestido.

Ela virou a cabeça, ainda apoiada no meu ombro, me olhou nos olhos.

- Você sabe que logo antes de nos mudarmos, quando comecei a reparar nos garotos... eu tinha o maior tesão em você? Mas você era um adulto, nem reparava numa pirralha como eu!

- Mas a "pirralha" virou uma mulher linda e gostosa, né? Beijei-a novamente, enquanto continuava acariciando seu corpo.

Minha mão desceu até encontrar o fim do vestido e tocar sua coxa nua. Quente, sedosa, a pele convidava ao toque. Fui subindo, acariciando de leve, levantando o vestido, enquanto a outra mão continuava em seu seio, sobre o tecido, e meu corpo todo se colava ao dela, o pau sentindo aquela bunda maravilhosa mexendo de levinho e me pressionando.

A mão tocou na calcinha, e pude sentir que ela já estava toda molhada. Sua expressão de puro tesão não mentia. Ao primeiro leve toque ela gemeu um pouco mais alto, e se possível sua expressão mostrou ainda mais tesão.

Som de vozes atrás de nós. Tirei as duas mãos de seus locais impróprios (ou próprios demais)... viramo-nos e vimos várias pessoas que saíam do salão para o terraço. Nos olhamos, ela tomou minha mão e me puxou de volta para o salão. Eu não sabia aonde ela pretendia me levar, mas naquele momento eu iria com ela ao inferno e ainda passaria a mão na bunda do capeta!

Cruzamos o salão, entramos num corredor. Uma porta, mais uma... ela abriu e entramos. Era, sem dúvida, o seu quarto. Um elegante quarto feminino. Do lado oposto, uma porta-janela e uma sacada. Vi que se abria para o mesmo lado que estávamos admirando do terraço. Ela se apoiou no parapeito, virou o rosto com um sorrisinho safado.

- Aqui ninguém vai nos interromper enquanto contemplamos essa linda vista!

Tive que rir. Aquela ex-pirralha era muito esperta... e sem dúvida estava "para o crime". O que para mim estava ótimo. Abracei-a por trás, colocando as mãos onde estavam antes.

- Onde nós paramos, mesmo?

- Hummm... acho que você já encontrou o lugar onde parou!

Novamente minha mão subiu por dentro de sua coxa ate tocar a calcinha. Novamente ouvi aquele suspiro de tesão que me incendiou. Mas dessa vez continuei subindo até passar a minúscula calcinha e tocar sua barriguinha sarada. E desci devagarinho por dentro dela. Olhei para seu rosto, apoiado ao meu ombro. Ela estava de olhos fechados, boca entreaberta, a imagem do tesão. Linda. Maravilhosa. Só sua expressão me deixaria, se isso ainda fosse possível, com mais tesão!

Beijei seu pescoço enquanto a mão descia até tocar aquela bucetinha quente. Que delícia! Era lisinha, sem nenhum pelinho, e estava escorregando, toda melada, toda tesão! Escorreguei o dedo médio por entre os lábios, até enfiar a pontinha nela. Ela gemeu mais alto, a respiração ofegante. Passei a mexer o dedo, para a frente e para trás, entre os lábios, enfiando um pouquinho e voltando até acariciar o grelinho. Ela gemia, seu corpo se retesava, mexia os quadris. Louca!

De repente ela me empurrou, soltando-se. Enquanto me recuperava da surpresa ela me empurrou contra o parapeito e colocou-se na minha frente, me abraçando, beijando o pescoço e gemendo, enquanto abria minha camisa. Foi abrindo e descendo, me beijando o peito e a barriga.

Olhou para mim com a carinha mais safada, linda, enquanto abria meu cinto e a calça, abaixando-a. Tirou o pau da cueca e deve ter gostado do que viu, pois ficou passando a mão de leve nele, olhando-o e passando a língua pelos lábios, com cara de tesão. Olhou para cima e sorriu de novo.

O pau estava duríssimo, já babando de tesão, e ela começou a lambe-lo todo, acariciando-o ao mesmo tempo, a outra mão passando de leve pelo saco. Dessa vez eu é que comecei a gemer de tesão! Depois de um tempo lambendo e acariciando, agachada na minha frente, ela começou a engolir o pau todo... eu não podia acreditar que aquela boquinha delicada fosse tão gulosa, e tão deliciosa! Meu pau não é grande demais - uns 17cm - mas é bem grosso, muitas não conseguem po-lo na boca.

Ela começou a chupada mais deliciosa que eu já senti. Engolia tudo, tirava de novo, passava a língua por baixo dele, lambendo ainda na boca, o tempo todo gemendo de tesão em volta dele. Não demorou muito para que eu sentisse o gozo subindo, e tentei avisa-la para parar.

- Ahhhh... para, gata, senão vou gozar na sua boca... - empurrando-a para trás, de leve, pelos ombros.

Ela gemeu mais forte, intensificou os movimentos e segurou-se em mim. Sua boca quente e sua mão passando de leve na base do pau e no saco não me deram chance de reação. Pouco depois eu gozava um monte, jatos fortes em sua boca. Ela gemeu mais alto, me olhou com a expressão do mais puro tesão, ainda com o pau na boca, enquanto um fio de porra escorria do canto de seus lábios. Ficou mais um tempo assim, mexendo a boca bem de levinho, me olhando, depois tirou e ficou lambendo de leve, segurando o pau, sempre me encarando com aquela carinha linda de tesão.

Levantou-se e me abraçou. Falei baixinho no seu ouvido:

- Gata, essa foi a gozada mais deliciosa que eu já tive. Agora é minha vez...

Virei-a e empurrei de leve para dentro do quarto. Sentei-na na beira da cama, empurrei-a para deitar. Ajoelhei-me na sua frente, olhando aquelas pernas lindas, vendo a calcinha molhada e sentindo seu cheiro delicioso. Puxei a calcinha e tirei-a, deixando-a apenas com o vestido, a essa altura levantado até a cintura. Que visão do paraíso! Aquela bucetinha linda, toda lisinha, aberta, meladinha e cheirosa. Aquelas coxas torneadas, divinas, e tremendo de tesão.

Levantei suas pernas, e comecei a beijar e lamber suas coxas, me aproximando devagarinho daquela fonte de mel. Ela gemia e levantava o corpo, tentando se aproximar mais da minha boca. Levei alguns minutos para chegar lá, ela cada vez mais louca, gemendo mais alto. Dei uma lambida na dobra da coxa, bem ao lado da bucetinha, e ela pirou de vez, gritou e me puxou pelos cabelos. Finalmente dei uma lambida loooooonga, começando quase no cuzinho, passando entre os lábios, percorrendo toda a bucetinha e terminando com uma chupada no grelinho. Ela suspirou e suas pernas estremeceram.

Eu poderia ficar horas lambendo aquela bucetinha linda, o reguinho, o cuzinho, as coxas, a barriguinha, tudo o que estava ao meu alcance. Mas poucos minutos depois ela começou a estremecer mais forte, gemer alto, puxar meus cabelos como louca, e senti seus espasmos apertando o dedo que eu metia enquanto a lambia. Finalmente soltou um grito mais alto, e relaxou completamente. Levantei os olhos para ver seu rosto quase em transe, olhos meio fechados me olhando, a respiração ofegante pela boca, enquanto ela relaxava as mãos que quase tinham me deixado careca, e acariciava meu rosto.

- Delícia... nunca gozei tão gostoso numa língua... você é muito bom nisso! (risos)...

- Era o mínimo que eu podia fazer depois de gozar como nunca na SUA língua, não é?

Levantei-me, ainda entre suas pernas, ela me olhou de cima abaixo.

- Hummm... mas pelo visto você quer mais, não? - Levantou o corpo para pegar meu pau, que já estava ficando duro de novo, depois de sentir e ouvir aquele tesão todo. Passou a mão de leve por ele todo e pelo saco, e ele começou a saltar na sua mão. Ela olhou para cima, me encarando.

Agora quero ele todinho em mim... me dá? - Fazendo beicinho como criança, com uma carinha safada, pedindo. Tive que rir!

Abaixei-me e acabei de tirar seu vestido. A visão daquela Deusa ali deitada, nua, respirando forte e com carinha de tesão, me capturou por mais uns 5 ou 10 anos, até que eu reagisse e começasse a me mover novamente. Dei um beijo bem de leve naquela bucetinha deliciosa, fui subindo, beijando a barriguinha e fazendo-a deitar-se de novo, cheguei aos seios. Ela tem seios médios, quase pequenos, redondinhos, durinhos. Os bicos estavam muito inchados, salientes, testemunhas do seu tesão. Beijei um, depois o outro, fiquei um pouco lambendo os dois. Ela gemia novamente. Subi até seu pescoço, sempre beijando de leve. Ela se arrepiou toda. Cheguei à sua boca, e o pau tocou naquela entrada quentinha e melada. Ela gemeu na minha boca, passou as pernas em torno da minha cintura e me puxou para ela. A bucetinha melada não ofereceu nenhuma resistência, senti o pau escorregando, apertado, quente, até encostar no fundo. Que delícia!

Comecei um movimento lento. Afinal, já tinha gozado uma vez, ela também, agora era hora de curtir aquela gata, acariciá-la com calma, dar-lhe prazer. Aquela Deusa não merecia uma foda. Merecia fazer amor, com tudo a que tem direito!

Ela parecia me entender sem palavras, adivinhando minhas vontades. Começou também um movimento lento com o corpo, seguindo o meu, me dando ainda mais tesão, olhou em meus olhos, acariciou meus cabelos e me deu um lento e delicioso beijo, cada boca saboreando a outra.

Conseguimos fazer tudo isso durar um bom tempo... até que o tesão foi subindo demais, fomos perdendo o controle. Mexendo cada vez mais rápido. Ofegantes. Metendo com força, tirando quase tudo, gemendo de tesão. Quando eu não aguentava mais segurar senti aquela bucetinha deliciosa em espasmos, apertando meu pau. Foi a gota d'agua. Gozei gostoso, enchendo-a de porra quentinha, o que pareceu deixa-la mais louca ainda, mexendo, rebolando, me puxando.

Deitei-me sobre ela por alguns minutos, ainda dentro dela. Nossa respiração foi se normalizando. Saí de dentro dela, deitei-me ao seu lado, abracei-a.

Adormecemos.

A noite ainda teria muito mais prazeres, que contarei numa outra oportunidade. Mas foi assim que conheci a Deusa da minha vida. Aquela que eu procurava desde sempre, sem saber o que procurava.

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Comentários

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Este é lindo tb, muito bem escrito, parabéns!

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Newtonton,

Não chequei, mas ela deve ter, sim, afinal sempre me leva às alturas!

Obrigado pelo comentário!

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Belíssimo conto nota MIR, sutileza nos diálogos nota MIR, metáforas do tempo nota MIR, é senhor Quarentão, tu fazes diferença neste site. Apesar deste meu comentário retardatário, não poderia deixar de parabenizar-te. Por um acaso, checastes as costas da Camila para ver se não havia asas?

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Seu conto é bom e por ser, publiquei-o em meu blog com imagem: http://www.uniblog.com.br/vidadeanjos/411581/40tao-01.html

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aaaaaaaaaaaaaaaaafffffffffffffzzzzzzzzzz!!!

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Olha uma noite como essa é historia pra filme amei!!!!!!!

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Gostei do jeito de escrever. É uma escrita refinada, com uma linguagem delicada, inclusive. Detalhada, sentimental, fica bonito assim...É a sutil diferença entre sexo e amor... Meus parabéns... Abs Naomi

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Olá, Manu,

O conto não é totalmente verídico, mas é uma licença poética sobre uma pessoa real. Meu Anjo realmente existe, e é a pessoa com quem tenho o privilégio de compartilhar minha vida e meu tesão!

Abraços!

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Você escreve muito bem. Ja li seus dois contos e espero ler mais textos seus. Beijinhos

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MUITO BOM, PARABÉNS PELO CONTO. TENHO CONTOS POSTADOS AQUI TMB ESPERO QUE GOSTE.

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