Mulato trintão, estava tranquilamente em casa quando recebi o telefonema de um grande amigo me perguntou se haveria algum problema de Clóvis, seu filho, ficar uns dias na minha casa. O garoto ia fazer vestibular e ele lembrou de mim. Eu disse que sim e fui pegar o garoto na rodoviária no dia que ele chegou. Minha surpresa foi quando eu vi o garoto, fazia algum tempo, quase três anos que eu não o via, e agora estava na minha frente um moreno-jambo de 18 anos e olhos amendoados, boca carnuda e vermelha, cabelos lisos bem pretos. Levei Clóvis para minha casa e deixei o garoto bem à vontade, num quarto mais afastado para não atrapalhar seus estudos. Os dias correram sem grandes novidades e cheguei a esquecer que ele estava na minha casa.
Num final de semana que ele saiu para fazer provas, eu acabei me descuidando e quando um dos moleques com que eu curtia apareceu, acabei transando gostoso. A transa estava tão boa que não vi que Clóvis já havia chegado e estava espiando minha foda. O moleque que eu fodia estava de quatro dando o rabo como só ele sabe fazer. Clóvis estava escondido, olhando o que estava acontecendo e de olhos grudados no meu caralho entrando e saindo do moleque. Fiquei ainda mais excitado com Clóvis me olhando e fazendo força para não ser descoberto, fiz de conta que não o tinha visto e continuei metendo no meu moleque. Clóvis foi saindo e eu continuei ali, fodendo gostoso. Quando dispensei o moleque, tomei um banho e fui preparar algo para comer como se nada tivesse acontecido.
Clóvis não me olhava direito e quando faia seus olhos paravam na minha vara, continuei fazendo o jogo de desentendido e deixei rolar. No final da tarde ele foi para o seu quarto e eu continuei na sala. Resolvi dar uma volta e fui chamar meu hospede. Quando cheguei na porta do seu quarto vi o gostosinho deitado e batendo uma punheta e enfiando um dedo no cuzinho. O moleque era uma delicia, ombros largos, barriga dura, quase sem pelos, um cacete de uns 18 cm, grossinho e uma das bundinhas mais redondas e empinadas que eu já havia visto. Entrei no quarto e coloquei a mão na sua bunda.
- Quer dizer que você gosta de um dedo no cuzinho?
Clóvis ficou branco de susto e quase perdeu a voz. Não sabia o que fazer e tentava se justificar, mas eu disse:
- Eu vi você me espiando hoje no final da manhã... quer experimentar meu cacete também?
Ele parecia não acreditar no que estava ouvindo.
- Não precisa ficar assim... eu saquei seus olhares pra minha vara o resto do dia... olha só como você me deixou... – falei, segurando o pau
- Por favor, não conta nada pra meu pai...
- Fica tranqüilo... isso vai ser um segredo só nosso...
Fui tirando o short e sentando na cama, meu pau estava durão. Abracei o moleque e fiquei alisando seus cabelos, timidamente Clóvis foi passando a mão na minha barriga e encostou a mão no meu pau. Ficou com a mão ali, pegando de leve, sentindo os pinotes da minha vara. O moleque estava de boca aberta olhando minha pica, com um jeito todo especial, fui empurrando sua cabeça na direção da minha vara. Clóvis abriu a boca carnuda e tentava engolir a glande, enquanto eu tocava uma punhetinha pra ele, falando:
- Chupa... passa a lingüinha... aperta a boca em torno da cabeça... isso... enfia a cabeça toda na boca e suga ao mesmo tempo... agora fica passando a língua em todas as direções...
O moleque ia segundo minhas orientações e eu continuei:
- Deixa a boca encher de cuspe... tenta não engolir... assim... pode babar no meu caralho... lambe ele todinho... vai, lambe de cima até embaixo e depois volta lambendo até em cima.... lambe o saco e os ovos também...
Ele ia fazendo e eu falando e mandando como deveria fazer e Clóvis obedecendo. O moleque aprendeu rápido e foi chupando meus 21 cm com a maestria de um profissional. Chegou num ponto que eu não agüentei mais e avisei que ia gozar:
- Assim, gostoso... continua... vou gozar...
Ele tentou tirar a boca mas eu não deixei, dizendo:
- Calma... deixa a boca cheia de saliva e quanto eu gozar vai engolindo...
Fui socando a pica na boca e segurando sua cabeça com as mãos, comecei a gozar. O primeiro jato ele engoliu mas os outros foram demais para ele, que engasgou e minha porra escorreu pelos cantos da sua boca. Trouxe o moleque pra cima de mim e beijei sua boca ao mesmo tempo que punhetava seu cacete. O garoto gozou e eu abafei seus gemidos com meu beijo. Acabamos adormecendo, abraçados.
Quando acordei vi que as costas de Clóvis estavam encostadas no meu peito e meu pau roçando sua bunda. Fui me ajeitando e coloquei meu cacete entre suas coxas. Percebi que o safadinho estava acordado quando ele prendeu meu pau entre suas pernas. Fui beijando sua nuca, alisando seu corpo e dobrando suas pernas, até seus joelhos quase tocarem seu peito. Clóvis gemia a cada lambida que eu dava no seu pescoço. Fiquei passando a cabeça da pica no seu rego bem de leve, depois fui aumentando a pressão cada vez mais. Quando a ponta da cabeça passava na entradinha do seu cu, ele travava o buraquinho mas seu corpo se arrepiava todo. Fiquei esfregando com firmeza a pica pelo seu rego, quando senti a cabeça na entrada do seu cu, parei, segurei o pau e tentei enfiar, o cu do moleque foi se abrindo, pareceu que ia entrar, mas a cabeça escorregou pra cima. Eu sabia que não seria fácil aquele cuzinho engolir minha vara, ainda mais assim, à seco.
Levantei da cama e sai do meu quarto e retornei com um lubrificante, dei a volta na cama ficando de pé ao seu lado. Os olhos do moleque se fixaram na minha pica.
- Cara, não sei se vou agüentar... olha só o tamanho e a grossura do seu pau...
- Fica calmo... eu sei o que estou fazendo... lembra do garoto que você viu?
Ele balançou a cabeça afirmativamente.
- Pois então... você viu... entrou todinha...
Enquanto eu falava ia passando as mãos no seu corpo, até ficar por trás dele.
- Eu garanto que você vai gostar... no começo vai doer um pouquinho mas depois vai ser só prazer...
Fui lambendo suas costas até chegar na sua bunda, abri suas nádegas e cai de boca no seu rego. Quando minha língua tocou seu cu o moleque gemeu. Brinquei com a língua por um tempo e depois fui passando o lubrificante na sua bundinha. Depois me posicionei e corri a pica pelo seu rego umas três ou quatro vezes, apontando no buraquinho e forçando a entrada.
- Tá doendo... - ele gemeu.
- Calma... relaxa...
Mantive a cabeça na porta do seu cu e forcei, a cabeçona venceu a resistência do seu anel e pulou pra dentro do cuzinho, arregaçando ele todo. Clóvis soltou um pequeno grito e eu fiquei parado. Passado algum tempo foi empurrando e tirando, empurrando e colocando mais um pouquinho, mexendo de um lado para o outro, segurando o pau e balançando ele lá dentro, até que seu cuzinho aninhou toda minha caceta. Quando senti meus pentelhos colados na sua bunda fiquei parado, sentindo as piscadas do seu cu. Levei minhas mãos nos seus quadris e fui colocando o moleque de quatro. Levei minha mão até seu pau comecei a punhetar o moleque. Clóvis começou a balançar a bunda e eu percebi que já podia meter com vontade. Minhas estocadas eram cada vez mais profundas, eu entrava e saia do seu rabo. Até que senti meu caralho se esticar mais ainda dentro do seu cu e aumentar de grossura. Acelerei as metidas e minha porra inundou seu cuzinho, a primeira jatada veio forte acompanhado por mais uns oito de menor intensidade. O cu do moleque apertava meu caralho e eu saquei logo que o safado estava gozando também. Fomos tomar um banho e caímos na cama, afinal precisávamos recuperar as forças.
Clóvis ficou na minha casa por quase quinze dias e eu o comia diariamente, muitas vezes mais de uma ou duas vezes no mesmo dia. Claro que o moleque me comeu também, e a seu pedido ainda providenciei um encontro dele com o garoto que ele me viu enrabando.