Nos subúrbios de Paris.
Parte I
Eros e Diana em viagem pela França seguiam a trilha de pequenas indicações de alguns conhecidos que tinham morado por lá, atrás de um lugar onde as mulheres eram conduzidas por seus parceiros com um objetivo, um desejo em comum: aprender a servir sexualmente seus donos e atender seus próprios instintos.
Não importa qual fosse, sentimento, desejo ou vontades. Elas eram treinadas a obedecer e psicologicamente aceitar a servitude. Eros entrou em contato com indicações, pessoas normalmente incomunicáveis, explicou seu caso e que tinham viajado até ali para que sua mulher pudesse receber o treinamento, o qual ambos sonhavam há muito tempo.
Eros foi informado que sua mulher teria que passar por uma prova de iniciação, nenhum detalhe foi fornecido, sobre o que e como aconteceria. A única regra é que ela obedeceria incondicionalmente. E que estaria exposta a um grupo de pessoas que assistiria. A anonimidade de ambos seria garantida enquanto ela ainda não tinha sido aceita oficialmente. Nenhum dos dois estava preocupado com isso, estavam muito longe de casa. Eros foi orientado a pegar um carro, e ir com Diana para um endereço afastado 45 min de Paris. Na entrada foi orientado a estacionar o carro e entrar por outra entrada. Sua mulher ficara ali mesmo. Viram duas mulheres estavam a espera de Diana, e nesse instante, Diana perguntou se Eros realmente estava seguro que queria fazer aquilo.
Eros respondeu dizendo que era o sonho dos dois há muito tempo, e que ficava feliz que vê-lo realizado. E eu sei que você está preparada, ele disse.
Estacionou o carro e entrou. Era um teatro de uma pequena mansão do século 19, não chegava a ser um castelo. O teatro era pequeno (para não mais do que 30 ou 40 pessoas), lembrando um anfiteatro, com o palco em plano mais baixo, de forma circular. Quando a sessão iniciou, o palco ou arena, antes escurecidos, foi fortemente iluminada por diversos holofotes de luz vermelha, muito intensa. Já lá estavam 4 homens. Na arena via-se como mobília apenas dois móveis, uma pequena mesa redonda, com cerca de menos de 1 m de diâmetro e pouco mais de um metro de altura e uma enorme cama redonda. Ambas as peças estavam revestidas de uma espécie de material plástico, talvez látex, também de cor vermelha. Logo em seguida, conduzida por um quinto homem, Diana entrou, vendada, vestindo uma lingerie muito sexy. Dava a impressão de que acabara de sair de um banho, pois os cabelos, presos, pareciam úmidos. O soutien era desses tipo meia taça, bem raso, deixando à mostra a maior parte dos seios, incluindo os mamilos, que pela dureza e tamanho com que se mostravam deixavam imaginar que, embora aparentemente calma e até apática (talvez por causa da venda), Diana estava extremamente excitada, sabendo exatamente a finalidade para a qual ali se encontrava, o que para Eros ainda era uma surpresa.
A calcinha, bem pequena, parecia um "fio dental", sendo que posteriormente foi possível saber que era aberta por baixo, expondo a buceta e o cuzinho de Di. Meias rendadas, tipo arrastão, de malha bem fina, presa por uma cinta-liga também de renda. A lingerie era toda preta, contrastando com a pele clara dela. Usava ainda uma sandália de salto bem alto e fino. Dava para perceber aos presentes que ela malhava, pois tinha um corpo muito bonito e bem cuidado, as mãos e os pés muito bem feitos, unhas tratadas e pintadas de vermelho. Provavelmente havia umas 30 pessoas na platéia, todos convidados especiais do clube. Os homens no palco, todos, usavam máscaras, escondendo suas identidades também. Tão logo chegou foi logo cercada por todos os homens que, procurando segurar nela a conduziram para junto da pequena mesa, onde ela foi erguida e colocada deitada de costas, com a bunda bem na beirada e a cabeça para fora da mesa. Suas pernas foram erguidas, bem abertas, e a cabeça, que tendia pender para baixo, foi sustentada por um dos homens que imediatamente começou a beijá-la na boca. Os outros rapidamente a cobriram com suas bocas, distribuindo-se pelo corpo dela, dando-lhe um prolongado banho de língua. Às vezes afastavam-se um pouco para que ela pudesse ser vista, quando era possível ver sua buceta bastante inchada e os mamilos intumescidos e quase que deformados, pela força com que deviam estar sendo constantemente sugados. Essa chupação toda deve ter durado cerca de 15 minutos (a sessão toda deve ter durado cerca de pouco mais de duas horas), após o que ela foi retirada da mesa e obrigada a se abaixar, ajoelhando-se e sendo rapidamente cercada por todos, que fizeram em torno dela um círculo de caralhos para que ela chupasse a todos. empre próximos dela, esfregavam os paus no rosto, ombros, pescoço e nuca dela, que algumas vezes colocava as cabeças de mais de um dentro da boca, manteEla foi várias vezes forçada por eles, que empurrando a sua cabeça enterravam fundo na sua garganta. Sndo as duas mãos também sempre ocupadas, punhetando dois deles. Quando não obedecia, ganhava um tapa na cara, que as vezes era bem forte.
Quando os paus já estavam bem duros e grossos eles a ergueram e mandaram tirar a lingerie numa espécie de strip-tease, enquanto borrifavam o seu corpo com uma espécie de óleo levemente perfumado, cuja fragrância se espalhou pela platéia. Ela começou a esfregar o óleo pelo corpo, excitando-se também, no que foi logo ajudada por todos, que passaram também a esfregar, rudemente, o óleo no seu corpo, enfiando os dedos nas suas partes baixas, provavelmente introduzindo-os em seus buracos, esfregando os seios dela com força, apertando e beliscando os mamilos já bastante inchados. Em pouco tempo ela estava lubrificada por completo, exibindo um corpo lustroso e brilhante. Em seguida eles passaram, por lugares estratégicos do corpo ela, correias, revestidas internamente com feltro. Essas correias, de tamanhos diversos, dependendo do lugar em seriam utilizadas, foram passadas nos tornozelos, nas coxas, um pouco acima dos joelhos, ainda nas coxas, quase na altura da virilha, nos braços, próximo às axilas, e nos pulsos. Essa correias facilitaram bastante amarrar Diana na mesa, para onde ela foi levada novamente e uma vez mais deitada de costas, na mesma posição em que anteriormente havia sido chupada. As correias que estavam passadas nas coxas, na altura da virilha forçavam o extremo inferior das costas dela de encontro à mesa, sendo fixadas a cordas que iam para baixo da mesa. Da mesma forma, as correias dos braços, na altura das axilas, faziam o mesmo papel com os ombros dela. As correias que estavam próximas aos joelhos e as dos tornozelos foram fixadas a uma mesma corda, à direita e à esquerda dela, de modo que forçavam as pernas dela para trás e um pouco para os lados, deixando-a na tradicional posição de "frango assado", expondo, ou melhor escancarando mesmo a buceta e o cú da Diana. As correias dos pulsos não foram utilizadas nessa ocasião, mas seriam mais tarde, deixando assim as mãos dela livres para poder punhetá-los. A cabeça tendia para trás e para baixo, por estar praticamente do lado de fora da mesa, que realmente era bem pequena, eu diria que do tamanho exato para o propósito a que se prestava.
Após terem "ajeitado" Di na mesa, dois deles ergueram a mesa com ela e, lentamente, passearam com ela pela beirada da arena, exibindo-a para a assistência. Eros começa a ficar todo molhado, a visão era incrível, Diana naquela posição, preparada e pronta para ter o seu corpo seviciado por aqueles machos com a ferramenta em riste. Após o "passeio" a que ela foi submetida, voltaram com a mesa para o lugar e foram logo se espalhando em volta dela para iniciar a fodê-la de verdade.
Buceta, cuzinho passaram a ser mera opção de penetração, a boca seria mantida permanentemente cheia. Os que não a estivessem penetrando tratariam dos seios ou massageariam o resto e do corpo, tendo os seus cassetes punhetados pelas mãos dela, que permaneceriam livres apenas por
esse motivo. Foi aí então, quando ela já estava sendo fodida por vários
paus na garganta, cuzinho ou buceta, tinha os peitos continuamente sugados e punhetava dois paus, que entraram em cena mais quatro homens, prontos para se unirem aos já existentes, totalizando nove caras.
Diana continuava vendada, portanto sem poder saber, com exatidão, quantos se utilizavam do seu corpo (o que garantia a preservação da sua identidade e talvez até mesmo ajudando-a a se sentir mais liberada e menos tímida), para realizar também a sua fantasia, ir além daquilo que ela teria previamente concordado, ou seja, a partir daquele ponto ela já estaria sendo, a rigor, currada, violentada mesmo sem saber, ou apenas pressentindo isso pelo natural aumento de movimento ao seu redor, bem como da nível de ruídos que eles emitiam. Eros gozou sem se tocar, e pela respiração de Diana, sentiu que ela também já não estava no primeiro gozo.
Essa fase durou mais ou menos uma meia hora, com todos se revezando, muitas vezes, nas diversas partes do corpo dela. Após esse tempo ela foi desamarrada e retirada da mesa, mas permanecendo com as correias e levada para a cama, onde foi novamente amarrada, dessa vez de quatro, tendo as pernas bem afastadas, puxadas um pouco para a frente, e os pulsos atados em cordas que pendiam do teto, mantendo o seu corpo um pouco erguido e inclinado para frente.
Mais uma vez o corpo dela foi borrifado por óleo, que foi espalhado por todos eles, que tomaram o cuidado de, enfiarem bisnagas especiais na buceta e no cuzinho, lubrificando-os por dentro com generosa quantidade de óleo, que escorreu pelas coxas dela quando foram retiradas as bisnagas. A partir daí reiniciaram a fodê-la, sempre em regime de revezamento. Desta vez, porém, além dela já estar bem aberta, a posição permitia que fossem incrementadas as famosas DPs, o que foi uma situação constante. Diana ia a loucura, gritava desvairadamente, durante o tempo todo o corpo dela ficou cercado por aqueles machos, tendo permanentemente os seus buracos preenchidos e os seios chupados. Em determinada altura, após diversas DPs vaginais e vaginal/anal, todos se afastaram dela, deixando apenas o que estava por baixo dela, com o pau metido na buceta.
Ela se ergueu um pouco tirando o pau da buceta, abaixando-se enquanto o cara ajeitava o pau no cuzinho dela, que àquela hora já não era mais um cuzinho, tão arrombado estava. O pau foi totalmente "engolido" por aquele cú, sumindo por completo lá dentro, até as bolas. Dois dos caras soltaram os pulsos dela, forçando-a a inclinar-se por completo para a frente, colando no que estava por baixo dela, metendo no seu cú e, em conseqüência, erguendo ainda mais a bundinha, mostrando que o caralho do cara continuava todo atochado no cú dela.
Foi aí que aconteceu o lance mais incrível e inusitado. Entrou em cena um quarto cara, que debruçando-se por trás dela borrifou suas costas e bunda com mais óleo e, de pau duro, foi forçando o cú dela, penetrando por cima do que já lá se encontrava atolado. A penetração foi lenta, e em alguns momentos forçada, tirando dela alguns gemidos, que acompanhavam esforços que ela, em vão, visivelmente fazia para deslocar o corpo para frente, na tentativa de fugir àquela penetração que, no entanto, prosseguiu, de forma constante, até o fim. Vagarosamente, para que nenhum dos dois caralhos deslizasse para fora, os dois foram iniciando os movimentos de vai e vem. Logo ambos estavam sincronizados, subindo e descendo juntos ao longo do reto da Diana, excepcionalmente alargado. Em cerca de dez minutos ambos gozaram quase que ao mesmo tempo, provavelmente esguichando verdadeiras duchas de porra, tal era o teor erótico da foda, fazendo uma verdadeira lavagem nos intestinos da Diana. Eros e outras pessoas do anfiteatro estava se masturbando sem culpa. Diana chorava de prazer.
Ambos tiraram o cassete de dentro dela quase que ao mesmo tempo, cedendo lugar a outros dois que repetiram a façanha, após o que todos saíram da cama deixando-a sozinha. Quatro dos caras se postaram em volta da cama e a ergueram, aproximando-a da platéia e passeando com ela. Então foi possível ver o enorme "estrago" que haviam feito nas partes intimas de Diana, arrombando-a mesmo, provavelmente só não a machucando em face da quantidade de óleo que utilizaram para lubrificá-la. Do cú dela saiam diversos líquidos misturados, que escorriam pelas coxas. Mas ainda não havia acabado.
Tiraram ela da cama e levaram mais uma vez para a mesa, onde a deitaram de novo de costas, sem no entanto amarrá-la. Todos a cercaram, exceto os que já haviam gozado, e masturbando-se, um a um e despejando a porra na sua boca, rosto, pescoço e seios. Mais uma vez ergueram a mesa e a levaram embora, não sem que antes fosse possível vê-la passando as mãos pelos seios e pescoço, coletando toda a porra possível e levando à boca, engolindo tudo.
Quando terminaram, trouxeram Diana para o centro do palco, deitaram-na de bruços no chão, com um separador de pernas e algemando suas mãos a frente da cabeça. Seu corpo corpo forte e suado era um presente dos deuses para os olhos de Eros. Os homens voltaram, fizeram uma roda em volta dela, e tirando os paus para fora, começaram a uninar no corpo de Di, que não ficou sem um centímetro do corpo sem o mijo daqueles machos que tinham lhe possuído como somente machos selvagens podem possuir uma fêmea. E fêmea era como Diana se sentia, feliz, realizada, completa e totalmente mulher na essência de seus desejos mais obscuros.
Tudo foi muito fotografado e filmado e, além disso, a filmagem era passada, ao vivo, em um telão fixado acima da cama, o qual, em muitas ocasiões era a única maneira de saber o que estava acontecendo, já que quase o tempo todo o corpo dela estava encoberto pelos machos, dificultando a visão.
Os anfitriões foram até Eros e disseram que sua fêmea seria treinada por eles, e que ele podia subir para seu quarto, ela em breve o acompanharia. Antes era preciso assinar alguns papéis abdicando de sua liberdade para aquelas pessoas, que seriam suas donas nas próximas semanas.
Eros sentiu como se a montanha russa tivesse sido ligada, e subiu para o quarto.
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