Se você quiser entender melhor este relato, leia meu conto Parte 1, o Início. Bem, eu morava em um pequeno prédio na minha cidade e toda tarde dava pro marcos, meu vizinho que na época tinha mais ou menos a minha idade. Eu morava na cobertura e marcos no andar de baixo. Nos fundos do nosso prédio, havia uma pequeno terreno, e depois um morro alto cheios de arvores, lá no alto, tinha uma pequena torre de rádio e Tv. As vezes, marcos e eu subíamos o morro, atravessávamos aa árvores e ficávamos lá em cima vendo o por do sol e conversando.
Do morro, em meio as arvores, nós víamos todas as casas e apartamentos pelos fundos e uma nos chamava mais a atenção, era uma casa linda com piscina nos fundos e pertencia a seu João, um engenheiro, solteiro de uns 50 anos que morava sozinho. Ele era alto, forte, praticante de corrida, devia medir 1,95, tinha poucos cabelos, alguns brancos e um bigode. Um dia, nós tínhamos acabado de ver o por do sol e descíamos o morro quando das arvores olhamos e vimos o seu João em seu quarto. Era fácil de ver pois sua casa tinha enormes janelas no fundo. Ele estava pelado e transando com alguém que estava deitado na beirada da cama. Nos tentamos ver quem era mas não conseguimos, a pessoa estava deitada na cama, e seu João em pé enfiava sem dó. Ficamos parados olhando, a noite nos escondia. Em determinado momento ele acelerou e gozou no fundo da pessoa.mas o que nos assustou foi que assim que tirou seu pau, ele se levantou, ficou de pé na cama e começou a mijar em cima da pessoa. Assim que ele acabou de mijar, a pessoa se levantou e então nós vimos quem era, e ficamos ainda mais apavorados, era Carlos, um mulatinho novinho que cuidava do seu jardim. Descemos e fomos embora, mas aquela imagem não saía da minha cabeça.
Era sexta a noite e meus pais sempre saiam, então pedi os pais de marcos que ele dormisse lá em casa com a desculpa de vermos um filme. Assim que eles saíram fomos pro meu quarto. Tiramos roupa e fomos ver um filme primeiro. Eu coloquei uma calcinha fio dental pois o marcos adorava me ver assim. Eu comprei umas latas de cerveja, pois sabia que marcos ficava bem soltinho quando bebia, e como ele não tinha muita resistência, duas latas eram o suficiente para deixa – lo bêbado. Ele era o oposto de mim, eu era saído, falante e ele retraído e quieto, sempre muito tímido. Eu saía com mulheres mas ele preferia só me comer. Porém quando ele bebia ficava mais solto do que eu.
No meio do filme ele já começou a me bolinar a bunda, a enfiar o dedo no meu cu e a me lamber a orelha. Eu fiquei excitado e logo comecei a chupar aquele cacete que eu conhecia bem. Fiquei de quatro e pedi que ele metesse, el fez com força, pois a bebida o deixou muito excitado, ele bombava forte e não demorou para gozar e inundar meu rabo com porra. Ele ficou um pouquinho dentro de mim mexendo, e quando tirou eu falei:
-Marcos, mija em mim
-O quê?
-Mija em mim igual o seu João fez hoje cedo, mija
-Ele então se afastou um pouco, eu fui pro chão de quatro e em alguns segundos senti aquele jato quente me molhando o cu, a bunda, as pernas e meu saco. Imediatamente toquei um punheta e gozei enquanto marcos me dava um banho de mijo. Fomos tomar banho e nos lavamos.
Naquela noite, marcos me comeu de novo e a partir daquele dia, sempre que nossas transas ficavam muito quentes, eu pedia que ele mijasse em mim. Porem a imagem de seu João não saía da minha cabeça, eu queria ter algo com ele mas, como ele não dava abertura, era sempre frio e carrancudo, acabei me esquecendo. As vezes, eu subia o morro a noite e tenta ver alguma coisa. Outras duas vezes eu consegui ver o seu João comendo o Carlos. Naquela altura, eu já me contentava só em ver.
No meio da década de 90 na minha cidade, poucas pessoas mexiam no ramod de informática, entre elas meu pai, que tinha um firma. Um belo dia, no inicio da tarde, eu estava fazendo minha lição, quando bateram na minha porta. Quando abri, quase morri do coração, era seu joão, que ao me ver perguntou:
-Boa tarde, seu pai está em casa?
-Está trablhando, por que?
-É que eu tive um problema no meu computador e não tenho quem conserte. Cara, preciso dele funcionando pra hoje
-Eu refiz do susto,pois achei que ele tinha ida até minha casa brigar comigo, pois podia ter me visto espiando sua foda, e então falei:
-Meu pai não chega cedo, mas se quiser, daqui a pouco posso ir a sua casa, se for coisa fácil eu mesmo conserto.
-Ele ficou muito satisfeito, e por volta das 3hs da tarde fui até sua bela casa. O problema não era muito serio, e em meia hora seu computador estava funcionando perfeitamente. Seu João me disse:
-Puxa! Ficou ótimo, quanto é?
-Não quero nada seu João, não precisa – Disse eu sem jeito
-Eu insisto! como posso te pagar?
-Bem, já que é assim, tem outro jeito do senhor me pagar – Disse eu apalpando seu cacete. Ele tentou sair fora mais eu disse que o tinha visto comendo o Carlos, seu jardineiro. Diante disso não havia como ele negar, seu João apenas disse:
-Olha, ninguém pode saber disso, você tem que ser discreto!
-E você acha que eu quero que alguém na minha rua saiba disso? – Disse eu, que prefiri não dizer a ele nada sobre marcos para não assustá- lo. Sr. João me disse:
-Então você quer ver minha potencia né? Vamos ver o que você sabe fazer
-E dizendo isto tirou seu cacete pra fora. De perto, eu me assustei, seu cacete era proporcional ao seus quase 1, 95 m, devia medir uns 22 centímetros. Pra mim que era um gigante. Mas eu já tinha alguma experiência e então comecei a mamar na sua pica com vontade. Ele tinha uma bela pica, com uma cabeça grande e veias altas. Uma beleza. Chupei por um tempo sentado no chão enquanto seu chão estva na cadeira do computador. Depois de um tempo, ele me disse:
-Agora tira a roupa, quero ver como você é!
-Eu tirei e mostrei para ele meu corpo depilado, e minha bunda bronzeada com marquinha de biquíni, que eu sempre exibi com orgulho pro marcos. Ele se animou ao ver meu corpo e falou:
-Vou adorar te comer, você tem um corpo lindo! Me enganou direitinho. Já te vi nas rua e nunca poderia imaginar que você era assim! Vou te dar um excelente tratamento!
-E eu vou querer o tratamento completo seu João, com ducha dourada no final
-Ele se assustou com minha resposta, mas não se abalou, se levantou e começou a me acariciar, passando suas mãos grandes pelo meu corpo e roçando seu pau na minha bunda.
Depois ele me deitou na cama e começou a chupar meus peitos, coisa que ele disse adorar fazer. Chupou só dois com calma e foi descendo, não chupou meu pau, mas lambeu meu saco depilado, até chegar no meu cu. Ele levantou minhas pernas e me chupou o cu pra valer, enfiando a língua e deixando meu rabo todo molhado com sua saliva. Então seu João levantou minhas pernas e colocou seu cacete na porta do meu cu. Forçou um poico e a cabeça entrou. Doeu e eu reclamei:
-Aí seu João, ta doendo, seu cacete é muito grosso!
-Não é você que queria me dar sua putinha? Agora vai ter que agüentar! Não vou tirar senão você não deixa eu pôr de novo. Vai piscando o cu viadinho!
-Eu de olhos fechados, piscava o cu e abria minha bunda com as mãos, para que seu cacete entrasse sem doer muito. Ele tinha uma picona mas sabia meter, foi enfiando devagar e quando dei por mim estava tudo atolado no meu rabo. Ele se movimentava devagar enfiando e tirando sua rola de dentro do meu cu. Logo eu já gemia e sentia prazer ao invés de dor. Ele notou e disse:
-Viu como a dor passa viadinho? Já tá gostando não é? E aí, tá gostando putinha?
-Tô! Agora ta gostoso, seu cacete ta me preenchendo o cu e saciando minha vontade de rola!
-Mas tu é muito puto mesmo! Vou adorar arregaçar seu rabo!
-Então arregaça desgraçado! Que eu quero é isso mesmo!
-Ele bombava sem piedade, nossa conversa deixou ele mais excitado ainda. Então de repente, ele parou e pediu para trocar de posição, disse que não queria gozar ainda. Então me colocou de ladinho, levantou uma perna e começou a me comer. Era uma posição muito boa, pois, ao mesmo tempo que ele me comia o cu, bolinava meus peitos e enfiava sua língua na minha orelha. Eu estava nas nuvens, me sentindo uma verdadeira puta!
Ele me comeu assim por um tempo e repetiu o que tinha feito antes, ou seja, quando acelerava demais as estocadas, parava um pouco para não gozar. Eu estava adorando, pois o marcos não tinha essa experiência toda. Então por ultimo, seu João me colocou de quatro e voltou a enfiar seu pirocão no meu cu. Agora, já perto de gozar, acelerava os movimentos, batia na minha bunda e me chamava de cadela, puta, ordinária, safada, só no mesno feminino. Então ele gozou! Um gozo demorado e fundo em meu rabo. Ainda com o pau dentro do meu cu, seu João me disse:
¬-E agora viadinho, vai querer o serviço completo? Se for quero ver você pedir
-Seu João, mija em mim!
-O quê? não entendi! Fala de novo putinha
-Mija em mim seu João, mija em mim e me lava o cu
-ele então tirou o pau do meu cu se afastou e começou a mijar. Mijava sem parar, uma urina grossa que me molhou até as costas. Eu me levantei e senti aquela porra quente escorrer pelo meu rabo. Me levantei e fui direto tomar banho. Me lavei e voltei para quarto. Lá seu João me esperava deitado e pelado. Foi aí que ele disse:
-Adorei você, muito melhor que o Carlos. Você geme e entra na transa. Ele é muito retraído. Você ainda tem algum tempo?
-Tenho sim que mais você quer?
-você disse que queria serviço completo! Vem me chupar que eu quero gozar na sua boca!
-Eu fui e comecei chupando aquele pau meio mole que começou a endurecer na minha boca. Eu chupei seu pau com muita vontade, mas ele demorou um pouco pra gozar, pois já tinha gozado a pouco tempo. Chupava e sugava aquela picona, enquanto ouvia seu João falar:
-Mas tu é uma puta mesmo né? Adora chupar uma piroca! Chupa que eu quero gozar e te encher a boca de leite.
-Eu continuei chupando como uma boa puta, até que senti seu pauzão inchar e então João me segurou pela cabeça e gozou tudo dentro da minha boca. Ele me mandou tomar tudo e eu é claro, tomei. Então quando estava me limpando João falou:
-Ainda não acabou não, tem mais !
-ele me segurou pelos cabelos e começou a mijar na minha cara, eu tentei sair,mas seus braços eram muitos fortes. E quando eu fui abri a boca pra reclamar, ele enfiou meu pau lá dentro e continuou mijando, eu tive que beber um pouco e o resto escorria pela minha boca e peitos. Quando acabou me mandou lavar e disse que queria falar comigo. Foi assim que eu acabei adepto da chuva dourada.
Seu João disse que tinha adorado me comer e se eu poderia voltar e dar pra ele de novo. Falou que para ninguém desconfiar eu diria que estava dando aulas de informática a ele. Eu concordei e voltar lá algumas outras vezes. Os detalhes eu conto outro dia