Fim de semana na Praia

Um conto erótico de jwriter
Categoria: Heterossexual
Contém 1772 palavras
Data: 20/06/2009 11:38:55

Um grupo grande de amigos resolveu alugar uma casa para passarmos o final de semana na praia.

O pessoal alugou uma van, para que pudessem ir todos juntos, já que nem todos tinham carro próprio e moramos em uma cidade no interior de São Paulo, na sexta feira à tarde.

Como o meu trabalho ficava no meio do caminho, resolvi ir de moto. A minha esposa teria um compromisso durante o sábado e iria, de carro, somente no sábado à noite.

A previsão do tempo prometia um final de semana excepcional.

Ao final do expediente, sai do meu trabalho e fui direto para a casa que havia sido alugada.

Cheguei e fiquei esperando o pessoal chegar. Por volta das 22:00 horas chega todo mundo.

Para minha surpresa, foi também uma vizinha nossa (vou chamá-la de C.), separada, com o seu filho. Ela me contou que como eu e minha esposa não iríamos na van, ficaram sobrando 2 lugares e ela, tendo sido convidada, acabou aceitando.

Vou descrevê-la: 33 anos de idade, corpo certinho, com destaque especial aos seios, perfeitos! Uma mulher muito bem cuidada. Eu sentia um tesão especial por ela desde o último desfile de carnaval na nossa cidade, quando ela saiu como destaque, apenas com o corpo pintado. Como ela sempre estava no nosso grupo, não havia tentado nada até então.

Começamos a nos acomodar na casa, definindo os locais que cada um iria dormir. Como a casa não era muito grande e havia muita gente, a solução foi espalhar colchonetes pelo chão e formar quartos comunitários. Todo mundo dormindo de roupa, sem nenhuma privacidade. Acabei escolhendo um canto na edícula da casa, pois tenho o vício de fumar durante à noite e seria mais fácil para fumar no quintal.

Fomos dormir, cada um no seu canto e tive dificuldades para dormir, por estar um pouco desconfortável.

Por volta das 03:00 horas da manhã fui ao quintal para fumar um cigarrinho e aproveitei para tomar uma cerveja. Estava lá quieto, pensando na vida, aproveitando o meu cigarro e a cerveja quando C. aparece e vem conversar comigo. Me pede um cigarro e ofereço-lhe também uma cerveja. Começamos a conversar baixinho, para não acordar os outros, e ficamos falndo sobre as nossas vidas, sem qualquer compromisso. A conversa foi se estendendo, puxando mais cerveja e mais cigarro e, ficando cada vez mais intima.

Comecei a sentir vontade de comer aquela gostosura, de novo... Ou seja, só sentir vontade de novo, pois nunca tinha tido nada com ela. só vontade.... Tentei me aproximar um pouco mais, porém ela me repeliu pois a minha esposa iria chegar no dia seguinte e ela não queria dar bandeira com o resto do pessoal. Apesar disso, senti que ela também estava atraída por mim.

Fomos dormir, mas fiquei pensando muito em traçar aquele mulherão!

No dia seguinte de manhã, minha esposa ligou avisando que não poderia ir. Foi aquela gozação. Os amigos dizendo que eu estava levando um belo de um par de chifres, pois a minha esposa não dispensava uma praia e, tinha uma oportunidade daquelas e preferia não ir. Alguém brincou: o Ricardão é melhor que a praia. Tudo na gozação, mas fiquei com a pulga atrás da orelha.

Como só nos dois não formávamos um casal, o pessoal começou a brincar dizendo: "já que não tem tu, vai tu mesmo".

Viramos o alvo das brincadeiras. Todos os amigos brincavam e para tudo nos colocavam juntos. Com isso a C. ficou um pouco animada... E eu não poderia perder a oportunidade. Fomos à praia e ela colocou um biquini, que pelo Amor de Deus! Ela ficou maravilhosa. Todos os homens começaram a babar. E as brincadeiras aumentando...

Eu e ela tentávamos disfarçar o tesão que nos atingia em cheio, pois não queríamos, e nem poderíamos, demonstrar para os nossos amigos nenhum envolvimento.

Estava entediado ali na praia. O pessoal me gozando para partir pra cima da C. e eu com um puta tesão, sem poder fazer nada. Resolvi mudar a situação, despedi-me do pessoal e disse que iria para casa fazer o nosso almoço. Todos me acham um excelente cozinheiro e já havia sido escalado para Mestre Cuca.

Fui sózinho. Em casa preparei um panelão de dobradinha, pois essa é uma das minhas especialidades que todos aprovam. Faltaram alguns ingredientes e fui até o mercado de moto para buscar. No meio do caminho, encontro a C. andando sózinha pelo calçadão da praia. Parei e comecei a conversar com ela. Lhe disse que estava morrendo de tesão por ela e que queria transar com ela. Ela confessou estar muito excitada, mas seu filho também estava e ela não queria passar por vagabunda, na frente dos amigos, pois qualquer deslize, poderíamos ser motivo de chacotas por parte deles.

Deixei-a, comprei o que estava faltando e voltei para terminar o almoço.

Mais tarde o pessoal voltou da praia perguntando pela C. Eles achavam que ela estava comigo. Já estavam todos com fome, mas o almoço ainda demoraria mais um pouco para ficar pronto. Ficaram esperando, tomando cervejas e caipirinhas, e numa conversa muito animada. A C. chegou logo depois, e todo mundo pedindo para ela me ajudar com o almoço, para sair mais rápido. Tudo muito descontraído e na maior gozação.

Enfim o almoço ficou pronto e foi o maior sucesso. Havia preparado uma quantidade enorme, que deveria ser suficiente para o almoço e o jantar, mas acabou tudo num instante. Como todos comeram até se fartar e já tinham bebido quase todo o estoque de bebidas do final de semana, após o almoço foram dormir. Eu que não havia bebido quase nada e nem tinha comido demais, não tive sono. A C. também não, portanto eramos os únicos que não demaiamos após o almoço.

Não tive dúvidas, convidei-a para dar uma volta de moto. Ela topou. Saímos e logo estava parando em um local deserto. Descemos da moto e começamos a nos beijar. Ela estava com uma saída de banho e com aquele bikini matador por baixo. Meu pau estava estourando a minha bermuda. Tirei pra fora e comecei a passá-lo no meio das suas pernas. Chupei aqueles seios maravilhosos, com cuidado para não deixar marcas. Ela segurava o meu cacete, fazendo uma punhetinha deliciosa. Enfiei a mão por baixo do bikini e comecei a acariciar a sua bocetinha e o cuzinho. Ela estava totalmente excitada. Acariciei-lhe o grelinho com determinação e logo ela começou a gozar. Como que agradecendo o prazer que eu havia lhe dado, ajoelhou-se e começou a chupar o meu pau. Ela fazia isso muito bem. O tesão reprimido era tanto que logo anunciei que ia gozar. Tentei tirar o meu pau de sua boca, mas ela não permitiu, fazendo com que eu esporrasse na sua garganta. Gozei muito ela engoliu toda a minha porra. Parecia que estava tomando um néctar dos deuses. Continuou a chupar o meu pau até limpá-lo todinho, depois levantou-se e me beijou dizendo que tinha adorado. Voltamos para a casa, e chegamos todos ainda dormiam. Nos separamos e quando o pessoal acordou, ninguém tinha percebido nada.

A gozação continuou e todos perguntavam, em tom de gozação, por que não ficávamos juntos. Mantive a pose de marido bom e disse que não trairia a minha esposa (ehehehe).

A farra se estendeu até a noite, muita gozação, muita bebida. Pedimos algumas pizzas para o jantar e, tome mais piadas, cerveja e caipirinhas.

Quando começou a madrugada o pessoal começou a pegar no sono de novo. Eu estava exausto e fui deitar na edícula. Deitei e apesar do desconforto peguei no sono rapidamente.

No meio da madrugada, senti alguém mexendo comigo. Meio sonado acordei e era a C. Ela me beijou e disse que todos já estavam dormindo e pediu-me um cigarro. Abracei-a e a beijei gostoso e disse que tinha mais que um cigarro para lhe dar. Ela deitou-se ao meu lado e logo estávamos nús. Comecei a chupá-la, colocando-a na posição de frango assado, lambia-lhe desde o cuzinho até a bocetinha. Quando chegava no seu grelinho, roçava-o entre a lingua e os dentes. Isso a deixava maluca e ela já implorava para ser penetrada. Meu caralho já estava em brasa e enterrei-o na sua boceta. Pela nossa excitação a penetração foi muito fácil. Mantive-a com as pernas nos meus ombros e socava com força. Logo ela já estava virando os olhinhos e gozando demais. Continuei num vai-e-vem ritimado até que ela se restabeleceu, pedindo que eu não parasse, pois estava muito gostoso. Ainda com as suas pernas nos meus ombros, comecei a acariciar-lhe o grelinho, deixando-a novamente em ponto de bala.

Como a posição era muito convidativa, cada vez que tirava o pau de sua boceta, esfregava a cabeça do pau no seu cuzinho e enterrava de novo na sua boceta até o fundo. Ficamos naquela esfregação algum tempo até que ela pediu que eu penetrasse aquele rabo delicioso. Não precisou pedir duas vezes. Encostei a cabeça e fui forçando vagarosamente, mas com determinação. A cabeça passou e ela começou a rebolar de uma forma incrível, fazendo que logo estivesse todo enterrado no seu rabo. Metia no seu cú com muito tesão, tirava e enfiava na sua bocetinha. Voltava tirar da sua bocetinha e enterrava novamente naquele cuzinho maravilhoso. Ela então pediu para socar forte no seu rabo. Intensifiquei as metidas e logo ela estava gozando pelo rabo. Meu pau estava todo socado no fundo do rabo dela quando ela começou a gozar, contraindo o ânus de uma forma incrível. Parecia que o seu rabo estava mastigando o meu pau, Não resisti e enchi o seu rabo com a minha porra. Estávamos saciados. Nos beijamos mais um pouco e ela foi para o seu quarto. Dormi pesadamente até que fui acordado de manhã pelo pessoal que ja estava na maior algazarra.

Fomos para a praia e curtimos o domingo de sol. As brincadeiras perderam um pouco a graça e o pessoal não nos chateou muito nesse dia. Ficamos juntos até que chegou a hora de irmos embora. O pessoal se arrumou e ficou esperando a chegada da van, para levá-los de volta. Fui arrumar as minhas coisas para voltar de moto e C. num ato ousado, pediu que a levasse para dar uma volta, dizendo que adorava andar de moto. Levei-a para um passeio, nos beijamos e combinamos que quando voltássemos voltaríamos a nos encontrar novamente.

Após esse final de semana, voltamos a nos encontrar diversas vezes em motéis e às vezes a encontrava para uma rapidinha. Até que ela arrumou um novo marido e não nos encontramos mais.

Abraços a todos.

(johnnie.writer@gmail.com)

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Comentários

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Agora pense: se você não fumasse, teria feito muito mais.... http://ana20sp.sites.uol.com.br

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