O que contarei neste conto é fato verídico e não estas ficções que são contadas e que deixam a impressão que todas as aventuras eróticas são inventadas. Tenho 40 anos, 1m75cm de altura e 80kg. Sou casado há 20 anos com uma mulher muito bonita, da qual tivemos uma filha que hoje tem 19 anos. Há 2 anos atrás aconteceu algo que jamais havia passado pela minha cabeça de pai e cujas poucas histórias que havia escutado de certa forma me causavam espécie. Tudo começou quando, minha filha, Julia, com 17 anos mas corpo já praticamente formado, começou a ter atitudes, que no começo achei não passarem de coisas da idade, mas que, com o decorrer do tempo foram ficando evidentes. Sempre tivemos liberdade em casa, nunca fui de andar nu ou com roupas íntimas, mas, eventualmente, com é normal, era pego apenas de cueca ou mesmo nu, e até aquele momento nunca havia notado qualquer reação de Júlia que sempre foi muito carinhosa e me tratou com muito respeito. E, da mesma forma, sempre que via Julia de calcinha, nunca passou pela minha cabeça qualquer pensamento luxurioso. Mas Julia começou a comportar-se de forma um pouco suspeita sempre que ficávamos a sós. Passei a vê-la cada vez mais com roupa íntima. Certa vez, quando estávamos apenas eu e ela em casa, pois sua mãe havia saído, enquanto assistia televisão, Julia sentou no sofá de frente para mim e começou a ler um livro, vestia na época apenas uma miniblusa e um short curtinho e folgado, traje natural em meninas dessa idade. Ocorre que, Julia sentou-se de forma muito displicente, deixando as pernas abertas e a alça da blusa caída. Não havia notado, mas quando olhei estranhei, porque donde estava dava para ver parte da calcinha dela e o começo do seio direito. Estranhei mas deixei para lá. E assim, correram os dias com as aparições sensuais da minha filha cada vez mais constantes, de manhã quando me abraçava, sempre dava um jeito de encaixar as pernas entre as minhas. Sem contar que passou a me olhar de forma diferente. Contudo, somente percebi malícia na sua postura quando certa vez na piscina, enquanto conversávamos, ela a pretexto de ajeitar a parte de baixo de biquini puxou para cima, deixando-o entrar, parte na buceta. Fiquei abobado, sem saber o que fazer, enquanto ela, apenas me olhou maliciosamente e após uns trinta segundos, ajeitou o biquini e caiu na piscina. A partir daí em não conseguia pensar em outra coisa a não ser na bucetinha de minha filha, com poucos pêlos, mas já bem desenvolvida. Júlia, por sua vez, passou a ser até mesmo indiscreta, as vezes enquanto limpava a casa, quando percebia que estava olhando ficava de quatro fazendo todo o short ou a saia subir mostrando parte da bunda. Quando por qualquer motivo tinha que passar por mim sempre dava um jeito de passar a bunda no pau, já não fechava mais a porta do quarto quando se trocava e tomava banho fazendo o maior estardalhaço. Eu já estava ficando maluco, e após tentar muito me controlar, não consegui e fui perdendo o controle, aceitando e até gostando das exibições dela que já eram às claras. A primeira vez que toquei nela foi quando bem tarde da noite assistíamos televisão eu, ela e minha mulher, Julia anuncia que vai dormir e olha bem dentro do meus olhos como me convidando, para após subir para o quarto. Não me contive e, sob qualquer desculpa subi, após uns 5 minutos. Quando passei na frente do quarto ela estava praticamente nua, apenas de calcinha, bem enfiadinha no rego. Quando percebeu que eu olhava, fez questão de abaixar para pegar algo. Andei para dentro do quarto e comecei a passar a mão na bunda dela, descendo até a buceta, enquanto a outra mão alisava os seus peitos. Virei ela de frente e chupei um dos peitos, desci até um umbigo e fui abaixando a calcinha, tornei a virá-la de costas para mim e pedi para ela abaixar e abrir as pernas, ela obedeceu deixando ä vista o cu e a buceta coberta por aquela frágil pano que afastei com um dedo e meti a lingua. Tudo isso durou cerca de 5 minutos, visto que escutei um barulho e saí para o meu quarto para bater um punheta. Passaram-se alguns dias sem ter qualquer oportunidade de outra investida. Mas, não tardou e ficamos a sós. Quando a mãe dela saiu, a mesma foi até o seu quarto e voltou vestida com uma camiseta sem sutiã e um shortinho bem curtinho que deixava aparecer a popa da bunda. Como quem não queria nada chegou ao quintal onde eu estava limpando algumas coisas e passou por mim indo em direção ã piscina. Lá chegando, sentou na cadeira e virou-se de bruço, fiquei apenas olhando aquele belo corpo adolescente quase nu com metade da bunda do lado de fora. Parei o que estava fazendo e fiquei olhando. Ela depois de alguns minutos levantou-se e tirou a roupa ficando nua, virando de bruço e abrindo um pouco as pernas. Neste momento, aproximei-me e tirei toda a minha roupa e comecei a beijá-la parei no seu cuzinho e beijando sua bucetinha. Ela permaneceu de bruço com as pernas bem abertas. Peguei sua mão e coloquei no pinto ela agarrou e começou a bater um punheta - ela sabia com bater um punheta - em seguida levantei e pedi para ela se já tinha chupado um pau. Me respondeu, então, que sim, e que já tinha dado também, para alguns meninos da escola. Então colocou meu pau na boca e chupou com certa prática, mas ainda precisando aprimorar. Não demorou e eu gozei na sua boca, inicialmente, ela assustou, mas olhei bem fixo para ela e falei para ela engolir . Meu pau continuou duro, então, coloquei aquela menina de 17anos de quatro, deixando sua buceta bem aberta e fui enfiando meu pau devagar, para logo em seguida passar a fazer movimentos ritimados e acelerados, Julia tremia e gemia pedindo que a fodesse pois estava adorando, meti tudo, fizemos várias posições, fazendo ela cavalgar no meu pau até que gozei violentamente na sua barriga. Caí exausto e quase adormeci, acho que passaram uns 20 minutos e fui despertado pela língua de Julia roçando meu pau, então pedi para ela por a bunda na minha boca e começamos um meia - nove alucinante. Dediquei-me a lamber e foder o seu cú com lingua, enfiei um, dois e três dedos. Julia apesar de virgem do cú, não reclamou pois o tesão era muito grande. Passei cuspe no pau e cuspi dentro do rabinho de minha filha, então fui enfiando naquele cú gostoso, e Julia apesar de estar sentindo uma pequena dor foi querendo cada vez mais, quando percebi estava com o pau todo no seu cu, esperei ela se acostumar e comecei a socar o pau no rabo dela cada vez com mais força até que gozei no dentro do seu cú. A partir desse dia, transamos regularmente, mas Julia já tem namorado e dá para ele também, e apesar dela não me procurar mais, nunca recusa quando peço para ela dar para mim. Detalhe que a preferência dela é dar o cú. Caso queira trocar confidências escrevam para mim, para me contar fatos verdadeiros, caso contrário vou continuar achando que são poucos os contos verdadeiros na net. covadoleao@zipmail.com.br
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