Oi! me chamo Carla, sou casada, tenho 33 anos, me engravidei com 16 e dei a luz com 17, sempre fui fiel ao meu esposo, a gente vive super bem, curtimos muito um ao outro e tenho um filho com 16 anos. Júnior é muito parecido com o pai fisicamente e é por esse motivo que se desenrolou o acontecimento que vou contar. Eu sempre aproveito o sol da manhã para me bronzear, pois o Edson gosta que esteja sempre com marquinhas e ele sente o maior orgulho de saber o quanto sou desejada. Ele me incentiva sempre a usar mini-saias, blusas decotadas ou transparente, pois isso lhe dá o maior tesão e além do mais ele tem muita confiança em mim. Já o Júnior fica sempre criticando o meu jeito de vestir e as vezes me tira do sério. Tanto que nas últimas férias escolares, eu me preparava para ir ao shoping e ele me perguntou se eu não tava achando aquela saia muito curta, eu disse que quem havia escolhido a saia tinha sido o seu pai e ele não se importava que a usasse e que se ele não tivesse gostando que fosse reclamar para seu pai. Disse ainda que apesar da semelhança fisíca dos dois, o seu pai era muito diferente no modo de pensar e que ele era muito caretão para sua idade. No outro dia de manhã eu me bronzeava a beira da piscina e ele chegou e me perguntou se era realmente parecido com seu pai e qual era diferença entre os dois além do modo de pensar. Eu disse que aparentemente era só no jeito de pensar. Ele disse: porque aparentemente. Eu respondi que era porque desde que ele se tornara rapaizinho eu não mais o vira pelado e portanto não dava para saber se eram um clone um do outro. Lhe pedí para passar bronzeador nas minhas costas e ele então sentou na espreguiçadeira e começou a passar o bronzeador pela minhas costas, depois passou nas batatas das pernas e também nas coxas, deitei meu rosto nas costas das minhas mãos e com o rosto um pouco inclinado para a frente deu para perceber que por dentro de sua bermuda havia se formado um volume e esse volume aumentou quando ele passou bronzeador no meu bumbum. Como eu tava de oculos escuro, fiz que não ví e continuei deitada de bruços, ele alisou um pouquinho mais meu bumbum e depois deu um mergulho na piscina. Fiquei pensando naquela situação e tentanto entender a sua reação ao tocar em mim. Me lembrei do tempo que era mocinha, mais nova que ele ainda e o tanto quanto eu pensava em sexo, sonhava transando com meus primos, tios, amigos de meu pai e até com meu pai. Nesse momento percebí o quanto é natural desejar alguem tão próximo. Resolví brincar um pouquinho com a situação e ver até onde ele teria coragem de chegar, pois eu na minha adolescência era muito saídinha mas era muito medrosa. Perguntei se ele se importava se fizesse top-les e ele rapidinho disse que não, tirei a parte superior do biquini e deitei de costas, coloquei o oculos e me ajeitei. Ele saiu da piscina e sem nada dizer, pegou o bronzeador e passou nos meus ombros, pernas, barriga e por fim em meus seios. O Júnior elogiou a beleza e a consistência deles e também a minha beleza, depois me disse que me achava gostosona, que eu era uma "coroa" sarada. Eu abrí as pernas e as encostei na lateral da espreguiçadeira, ele não se fez de rogado e desceu a mão cheia de bronzeador do joelho até na minha virilha, passou o oleo nas duas coxas e perguntou porque eu não me bronzeava peladinha, eu disse que talvez mais tarde. O Júnior insistiu e eu tornei a dizer não. Ele então tirou seu calção e me perguntou se era ou não parecido com seu pai. Quase me engasguei para falar e com jeito de analista eu respondí que era parecido sim. Ele disse que eu não tinha olhado direito, pois seu pinto era maior que o de seu pai e que seu pai lhe disse que ele havia puxado o seu avô, meu pai. Como ele tava ali na minha frente em pé e com o pinto bem perto de minha cara, eu então lhe disse: só tem um jeito de saber. Eu levei a mão e o segurei e apertei, lhe disse que era realmente um pouco maior e o abocanhei, dei uma lambidinha e confirmei que também era mais grosso, me levantei e fui para meu quarto tomar banho, quando entrei na casa dei uma olhadinha para trás e ví que ele ainda estava estático e sem reação. Entrei no banheiro e ao tirar o biquini ví que ele tava todo molhado com meus sucos, coloquei o dedo na buceta e ela tava encharcada, eu tav muito excitada e só pensava o quanto eu queria aquele cacete dentro de mim. Tomei meu banho e meu corpo não esfriou nem com a agua gelada do banho, saí enrolada na toalha e deitei desse jeito na cama. Me assustei quando o Júnior entrou porta a dentro, pelado, de cacete em riste e pulou em cima de mim. Gritei para ele parar e ele não parou, pedí para ele não fazer aquilo e ele falou que se eu não queria me queimar então que não brincasse com fogo. Ele tirou minha toalha e a jogou longe, abriu minhas pernas e colocou seu corpo por entre elas, esfregou seu corpo no meu e me beijou a força, mordeu meus lábios e pescoço, eu não conseguia lutar contra ele e nem contra o tesão que tomava conta de mim, por fim relaxei e o beijei, pedí para ele ir com calma e com a mão direita conduzi seu pau até a portinha de minha xoxota que ardia em chamas, ele deslizou seu cacete para dentro de mim e movimentou com força, nessa hora ví o quanto era maior o seu cacete e também o quanto era mais grosso, me sentí totalmente preenchida, os seus movimentos eram muito bruscos, meio animalescos, mas eu gostei de ser tratada daquele jeito, ele socava, mexia para os lados e fazia um vai e vem rapído e chegava bem fundo. Eu não conseguia conter meus gemidos e nem meus gritos quando num momento de pura magia nós gozamos juntos. O Júnior se restabeleceu rapidinho e depois de lhe pedir para não contar para ninguém e ele me prometer sigilo total para sempre. Então, matei minha vontade de chupar seu cacete, lambí toda sua estensão, suguei, mordí levemente e chupei até ele gozar em minha boca, engolí o máximo que pude, lambí, limpando todo o seu cacete e depois lhe beijei na boca, chupei sua lingua e ele a minha e ele com o seu cacete ainda duro, enfiou em minha xoxota, me deu algumas estocadas e facilmente cheguei ao orgasmo. Tomamos banho, prometemos que sempre curtiria-mos um ao outro e prometemos não mudar nosso jeito de mãe e filho de antes e que acima de tudo teria que ter respeito entre nós. E na comparação entre filho e marido eu fico com os dois, pois um me ama com calma e jeitinho, gosta de me mostrar sensual para os amigos, me valoriza. O, outro me ama como um animal selvagem, me devolve a juventude e a aventura, sente um puta ciúme de mim. Me sinto realizada e rezo todo dia para que meu marido nunca descubra, pois tenho certeza que não conseguiria viver sem um dos dois machos de minha vida.
Comparando o filho com o pai
Um conto erótico de Carla
Categoria: Heterossexual
Contém 1276 palavras
Data: 21/06/2009 14:39:28
Assuntos: Heterossexual, Teen
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Comentários
Amei legal continua
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Muito bom! amantedoamor6@gmail.com
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Coroa safada, adorava ter uma mãe destas, liberal que dá valor ao amor nem que seja com o seu filho. Desde que se respeitem é o que interessa o resto é inveja.
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hahaha, sua putinha sfada
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mais um filho do superman que dá uma atrás da outra !!!
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muito bom, adorei..
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da para mim também??? rsrsrsrsrs mamãe!!!
todoseurj2008@hotmail.com
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Se o pai descobrisse, ele não ficaria orgulhoso do filhão ,e trabalhariam melhor juntos, ensinando um ao outro ? Seria uma boa atividade em família, muito saudavél !
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