Amigo com Iogurte

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 1243 palavras
Data: 21/06/2009 15:24:38
Assuntos: Gay, Homossexual

Eu tinha acabado de completar 18 anos e tinha um amigão, Rafael, que era inseparável desde a adolescência. Fazíamos tudo juntos, desde pegar umas gatinhas até umas punhetinhas bem safadas, mas sem nada de um ficar pegando no pau do outro, até aí tudo normal. Ele tinha a mesma idade que eu e namorava uma garota da vizinhança, bem gostosinha por sinal. Ele se queixava que a namoradinha sempre regulava a bucetinha, Rafa ficava puto, andava sempre com o pau na mão e com dor no saco por não meter.

Numa sexta-feira à noite, nós fomos numa festinha do colégio e planejando arrastar as minas para a minha casa porque meus pais estavam viajando. No fim da festa não rolou porra nenhuma e acabamos não comendo ninguém. Nem preciso falar que a gente tinha tomado umas a mais mas nada que deixasse a gente travado, apenas um pouco mais desinibidos. Chegando lá em casa o meu amigão foi tirando a roupa ficando só de cueca, foi direto pro meu quarto dizendo que precisava bater uma punhetinha pra aliviar o tesão. Eu achei engraçado e disse pra ele ficar a vontade, mas que era para ele tomar cuidado para não sujar nada, isso porque eu sabia que ele esporrava forte pra caraca.

Rafael tinha o corpo bem bonito, quase sem pelos, um pau de tamanho normal e grosso, mas o que chamava a atenção mesmo, é que ele tinha uma bunda lisinha e redondinha, sarada de academia. O que completava esse visual delicioso é que ele tinha uma cara bem safada. Eu sempre gostei de foder mulheres e já tinha tido uns pegas com homens, e na hora que ele tirou a roupa eu fiquei surpreendido e deslumbrado com aquele rabinho.Cresceu um puta volume na minha calça, fiquei super-excitado com a cena. Ele já estava despido com o mastro duro começando a se tocar. Como ele já era de casa, abaixou pra pegar um filme pornô num gavetão que fica abaixo da TV, quase que ficando de quatro, de pau estalando. Quando eu vi aquilo eu suei frio de tesão e ele disse rindo:

- Vê se não vai me enrrabar hein?

Eu me aproximei e respondi:

- Não é assim tão fácil... primeiro tem que dar uma lubrificadinha nessa cuzinho... - e dei uma risada meio sacana.

O clima ficou estranho e eu percebi que ele ficou meio tentado mas não respondeu. Depois de uns 02 minutos que ele tinha colocado o filme, Rafa me chamou e perguntou se eu não ia "bater uma" com ele, como a gente sempre fazia. Eu tava com tanto tesão em comer aquele rabo, que não tinha idéia de como chegar nele e disse que ia até a cozinha comer algo, imaginando que isso ia dar uma cortada no tesão. Chegando na cozinha, eu ainda estava perturbado com a situação, abri a geladeira pra ver se comia algo ou se tomava um leite ou um iogurte. Não tinha nada pra comer. Peguei um iogurtes e quando tava abrindo, Rafael veio por trás meio que na brincadeira, esfregando o pau em mim e perguntando:

- Não tem iogurte Rafinha? To com fome também...

Eu disse pra ele desencostar a rola de mim e peguei um iogurte pra ele e subimos a escada de casa direto pro quarto para fazer o cine bronha. O filme tava rolando com a cena de uma super chupeta. Ele na intenção de quebrar o gelo e me provocar, olhou pro iogurte e disse:

- Isso aqui tem cor de porra... se porra fosse tão gostosa eu tomaria numa boa...

Eu estranhei o cara soltar uma dessa, afinal de contas a gente nunca tinha tido nenhuma conversa desse tipo e eu nunca saquei nada em relação a ele. Nessa hora a gente tava sem roupa um do lado do outro na punhetinha, eu notei que quando ele acabou de falar isso, tava olhando pro meu pau, passando a língua disfarçadamente nos lábios. Nesse momento, com um certo receio, eu disse em tom de brincadeira mas meio sério:

- Vem mamar aqui e você me diz o gostinho do meu leitinho tipo "a"...

Ele na hora, sem pensar, pegou no meu pau e perguntou se eu chupava ele também, eu não falei nada e já fui pegando no dele, meio desajeitados começamos um 69. Rafael ficou por cima, com a bunda empinadinha, eu por baixo. Eu segurava e linguava seu pau e alisava a sua bundinha. Ele tava vendo o filme empolgado e começou a se aprimorar no boquete imitando a atriz com muita maestria. Passava iogurte no meu pau e chupava com muito prazer, linguava a cabeça, chupava o saco, colocava as bolas na boca. Eu, que nunca tinha me imaginado fazendo isso com ele, com prazer lambia seu saco indo até o cuzinho e passava os dedos na bundinha dele enquanto ele se divertia rebolando em ritmo frenético. Deixei o cuzinho dele piscando de tesão por uma rola de tanto que enfiei a língua lá. Ficamos um bom tempo nisso, ele sentia a minha porra começando a escapar e eu sentia um pouco da dele na minha boca, a gente não queria parar mas também não queríamos gozar. Eu tirei meu pau da boca dele, coloquei Rafa de quatro e levei meu cacete ao seu rabo e com muita dificuldade tentei entrar no seu cuzinho. Ele reclamou:

- Devagar, cara... passa um lubrificante...

Como eu não tinha nenhum por ali e não queria perder a foda e nem o amigo, dei uma lambuzadinha de iogurte e fui pincelando sua bunda. Fui passando o iogurte e enfiando o dedo, Rafa gemia e se abria pro meu dedo. Não resisti e comecei a chupar seu cu com iogurte. Minha língua entrava no seu cu e eu socava mais iogurte e lambia seu rabo. Seu cu já recebia dois dedos meus quando encostei a cabeça do pau e fui enfiando. Quando a cabeça passou pelo seu anel Rafa soltou um pequeno grito. Me fiz de desentendido e continuei enterrando o pau no seu rabo. Minha tora deslizou gostoso, vi estrelas de tão apertadinho que era seu cu. Lubrifiquei mais para não ter erro e meti novamente. Ele pedia para eu socar minha pica no rabo dele até ele sentir minhas bolas do saco. Fiz isso e Rafa gemia de prazer enquanto eu comia sua bunda. Ao mesmo tempo que enterrava meu pau eu batia uma punheta, com as minhas mãos meladas de iogurte, pra ele. Ficamos nessa brincadeira um bom tempo. Ele gozou na minha mão e quando percebeu que eu estava quase gozando pediu:

- Goza na minha boca, quero ver se sua porra tem mesmo gosto de iogurte...

Não deu tempo de tirar de dentro da bundinha dele e eu gozei jatos de porra quente dentro dele.

- Não deu tempo, Rafa...

Logo após nós ficamos meio calados e fomos tomar um banho sem comentar o que tinha rolado mas de repente o tesão voltou. Ali mesmo no banheiro fiz um oral nele e ele em mim. Depois continuamos a fodeção no quarto e ele rebolou profissionalmente sua bundinha de no meu cacete. Fodemos tipo papai e mamãe, franguinho assado, de ladinho, e ele curtiu tanto que depois ainda cavalgou que nem uma putinho na minha vara, sem esquecer de beber minha porra. No dia seguinte ele confessou que sempre teve vontade de queimar a rosca dele no meu pau e que a partir daquele dia sempre tomaria iogurte da minha casa.

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Comentários

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É um acontecimento bonito...eu não gosto tanto á esse ponto, mas ocasionalmente, essas coisas são boas. Bem escrito. : )

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Dez lembrou meus tempos de guri, quando fazia minhas sacanagens com meus amigos fazendo troca-troca, que delicia que era foram dias maravilhosos dar a bunda e chupar pau dos amigos

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