Apenas corno, ou eu queria mais?
Minha esposa Laura sabia que eu não tinha ciúmes, por isso ela começou a se liberar, muitas coisas aconteceram.
Eu fazia amizade com rapazes que eu conhecia em algum bairro distante e convidava para ir à minha casa e eu fazia churrasco. Foi assim que o Beto se aproximou de nós, o cara era atrevido, safado, percebeu as minhas intenções, aproveitou e cantou a minha esposa.
No começo foi legal, tudo era empolgação, eu queria ser corno, ele comia a minha esposa, ela gostou de transar com ele.
Aos poucos o rapaz avançava mais. Me chamava de corno manso, dava risada de mim.
Cada um tem que tomar conta da sua mulher, eu me excedi, expus a minha esposa e acabei tomando muito mais chifres que eu previa. Minha esposa antes era bastante tímida, eu que provocava querendo que ela se soltasse e me traísse.
Com o Beto a minha história estava apenas começando.
Naquele momento o Beto representava alegria da nossa casa. Foi ele o homem que colaborou com a nossa iniciação na sacanagem.
Depois dele apareceram outros que ajudaram para nos mantermos nessa vida liberal.
A Laura gostava quando o Beto aparecia em nossa casa.
O rapaz se sentia como sendo o macho de nossa casa. Embora de alguma forma ele era, e se aproveitava da minha esposa como uma amante do tipo puta. Ele não tinha nenhuma obrigação, só usava e se lambuzava todo na Laura. Pra mim era maravilhoso, um amigo educado, tarado que freqüentava a minha casa a hora que ele queria. Ele chegava em casa e mandava a pica na minha mulher. Em partes era legal pois eu queria ser corno, e ele fazia eu me sentir corno, pois ele era safado. Minha esposa foi se acostumando com isso, e ele cada vez avançava mais. Ele imaginava a minha mulher sendo puta, ele queria que a Laura aceitasse a idéia de ser puta, e a vontade dele era que a minha mulher dessa pra todo mundo. Ele era cheio de fantasia.
Ele freqüentava a minha casa, eu ficava preocupado por causa dos vizinhos.
O Beto passava a noite com minha mulher em nossa casa.
Era perigoso. Eu suava frio pela manhã. O Beto saindo da nossa casa.
Mas fui me acostumando com isso também.
Um dia a Laura me contou que tinha levado um susto no ônibus. Eu quis saber o que tinha acontecido ela ficou com vergonha de dizer, mas depois me contou que o Jarbas nosso vizinho tinha feito propostas e assediando ela no coletivo.
Pensei que absurdo, por que o rapaz tinha feito isso com minha mulher.
O Jarbas era um negro educado, família boa, nosso vizinho.
Perguntei como. Ela disse que o rapaz se aproveitou que a condução estava lotada, e encostou atrás dela e ficou encoxando-a longo tempo. Ela disse que não sabia que era ele.
Minha esposa disse que não havia percebido que era o nosso vizinho. Ela falou que ficou decepcionada, estava com muita vergonha. Ela se assustou, pelo fato de ficar quieta e depois de muito tempo ele começou a conversar. Minha mulher disse que quase desmaiou quando viu que era o Jarbas que estava ali e ficou o tempo todo se esfregando nela.
Eu fiquei imaginando a cena daquele negrão: O Jarbas atrás da minha esposa encoxando-a. Minha mulher com essa cara de santinha, mas com certeza com muito tezão e quieta, possivelmente até mexia dando prazer ao cara, por isso ela ficou envergonhada, pois a cobra do negrão cresceu roçando nela. Minha mulher devia ter rebolado enquanto ele a encoxava. Sei que minha mulher não vai me dizer, mas tenho certeza que o Jarbas deve ter curtido legal com ela no ônibus, e a danadinha gostou e só se arrependeu por ser o nosso vizinho. Fiquei pensando o que o negrão deve imaginar de mim e da minha mulher, mas ele é um cara legal, pois se tivesse a língua solta teria feito comentários. Mas, ele quer comer a minha mulher.
A Laura falou assim: Não sei o que fazer, o Jarbas me disse que sempre foi louco por mim, e parece que ele sabe que o Beto freqüenta nossa casa.
É lógico que o Jarbas sabe, ele é nosso vizinho. Então lembrei e analisei junto com a minha mulher o procedimento dele comigo. Ultimamente o Jarbas conversava muito comigo no Bar tomando cerveja e fazia questão de pagar a conta.
Falei pra ela não se preocupar, pois o Jarbas era um negro discreto, sabia, era nosso vizinho, e não falava nada com ninguém. Podia confiar.
Como sempre a gente não conversa esse tipo de assunto de forma detalhada, pois ela sente constrangida, e eu respeito.
Desse dia em diante eu observava o Jarbas de outra forma. Quando encontrava com ele no Bar meus pensamentos era o que ele tinha feito com minha esposa, mas ninguém tocava nesse assunto. Ele demonstrava a satisfação de bater papo comigo e falava da nossa amizade e da consideração que tinha por mim.
Evidente que eu sentia as intenções dele pela minha esposa e isso me dava a sensação de corno e sacanagem. Eu ficava pensando o tempo todo: Esse cara quer comer a minha mulher.
Algumas vezes eu comentava com a minha esposa, ela não dizia nada.
Mas um belo dia eu estava conversando com o negro Jarbas no Bar quando chegou o Beto.
Na hora eu fiquei tremendo. Não sabia o que fazer, pensando se alguém falasse alguma coisa.
Mas não houve nada. O Beto me cumprimentou e cumprimentou o Jarbas também de forma amigável, eles já tinham feito amizade no Bar.
Na verdade eu fiquei tremendo por dentro.
Conversamos um pouco, jogamos uma partida de sinuca e o Beto falou de salão de baile e barzinho dançante e perguntou se o Jarbas queria ir conosco.
Falamos vários assuntos bebendo, depois o Beto comprou mais algumas bebidas e convidou o Jarbas pra acompanhar até em minha casa, pra tomar cerveja conosco antes de ir ao Baile.
Não perguntou nada pra mim se podia ou não. Ele disse assim: Vamos até a casa do Victor tomar cerveja Jarbas?
O negrão meu vizinho aceitou, disse assim: Vamos lá aqui tem muito barulho.
O Beto mandou eu comprar tira-gosto. Comprei queijo e uma latinha de azeitonas.
Chegamos em casa falei com minha mulher pra ela ficar tranqüila pois pelo jeito eles tinham combinado alguma coisa.
Minha mulher sorriu e disse: Esse Beto não tem jeito, é bem sem vergonha, será o que ele está tramando?
Eu falei: Não esquente a cabeça, vamos ver.
O Beto parecia dono. Pediu pra Laura fazer caipirinha, falou para o Jarbas ficar a vontade em nossa casa. O tipo bem abusado, enquanto a Laura fazia a caipirinha ele serviu a cerveja, o tira gosto. Bebemos, logo estava pronta a caipirinha, brindamos novamente, minha mulher bebeu também um pouco.
O Beto disse pra minha mulher assim: Laura, vamos em um Salão aqui perto, quero que você tome um banho e coloque aquele vestido preto de seda, você vai abafar no Salão hoje.
Minha mulher veio me beijar, e disse sorrindo que ia tomar banho.
Estava calor, o Beto tirou a camisa, depois tirou a calça e colocou um shorts meu e falava que a vida era só alegria.
Ficamos bebendo conversando sobre futebol e outras coisas sem sentido.
Quando minha esposa saiu do banho os olhos do Jarbas pareciam querer pular da cara.
O Beto falou pra mim: Victor, percebo que não teria outro jeito, você tinha mesmo que ser corno. Sua mulher está irradiante, muito gostosa.
O Beto colocou músicas românticas no aparelho de som e pediu pra eu dançar com a minha mulher. A Laura veio ao meu encontro toda sorridente. Começamos a dançar. Perguntei a ela se estava tudo bem ela respondeu que sim.
Perguntei: Amor o que você acha que vai acontecer?
A Laura sorriu e me respondeu: Não sei.
Falei pra ela: Estou vendo que o Beto quer fazer a farra aqui, e nem vamos ao Salão.
A Laura olhou pra mim e sorriu.
Eu estava dançando com minha mulher e prevendo tudo. O Beto escandalosamente se aproximou de nós e abraçou minha esposa por trás enquanto eu dançava com ela, e foi beijando o pescoço da Laura e a puxava pelos quadris encoxando-a e falou assim: Vivi, eu sei que você ama a sua esposa, mas ela pra mim não passa de uma biscatinha, você é o culpado, queria ser corno agora aquenta, ela já está acostumada a dar pra mim e eu quero ver a sua esposinha entrando na pica do seu vizinho também.
Olhei para o Jarbas e percebi que a reação dele era de excitação, os olhos do negrão estavam vidrados. Percebi que aquilo ia virar suruba mesmo.
Eu soltei a Laura, me afastei. O Beto ficou com ela mais a vontade pra fazer a sua exibição. Ele falava para o Jarbas: Você não imaginava isso da sua vizinha, olha que tezão de mulher essa biscatinha.
As mãos do safado passeava pelos quadris dela desciam e suspendia o vestido da minha esposa e oferecia ela para o meu vizinho.
Minha mulher se soltou dele e foi pegar o copo que eu estava lhe oferecendo de caipirinha.
Depois o Beto abraçou-a novamente e como se fosse dançar, e naquele escândalo o rapaz levantava a barra do vestido e mostrava as coxas da minha mulher para o negrão que acompanhava tudo de boca aberta.
As mãos dele suspendiam lentamente o vestido e mostrava todas coxas dela e puxando mais um pouco ele disse assim: Olha o fio dental da Laura, ela é gostosa mesmo, veja que mulher esse corno tem, que bunda bonita.
O fio dental enterrada no rego da minha esposa dava uma vista maravilhosa e o Beto falava chamando atenção.
O Beto ofereceu a minha esposa para o Jarbas dançar também, ele disse assim: Eu fiz essa mulher gostar da safadeza, ela vai virar uma putinha e o corno não se importa.
O Jarbas olhou pra mim sorrindo. Eu baixei minha cabeça.
O Beto brincava de suspender a barra do vestido da minha esposa. Ele suspendia e baixava.
Minha esposa e o Beto se beijavam na boca e os dois sorriam.
O Beto se aproximou com a minha mulher dançando e se juntou ao Jarbas que por incrível que possa parecer o negrão nosso vizinho estava acanhado com tanta safadeza do Beto.
O Beto forçou minha mulher contra o rapaz. Ela abraçada com o Beto e atrás o negro Jarbas. Minha esposa ficou no meio dos dois, ela virou sanduíche sendo encoxada na frente e por trás. Diante da situação o Jarbas que tinha muito tezão pela minha esposa aproveitava.
O Beto dizia: Pode curtir a vontade Jarbas, a Laura está acostumada comigo, ela e o Vivi sabe que eu quero ela bem safada e vai ser hoje.
Começaram ali o esfrega-esfrega, a roupa da minha esposa foi subindo, as mãos passeavam pelas coxas, e por dentro da calcinha, puxaram e tiraram a tanguinha dela e logo os seios pra fora. A boca do Beto mamando nos peitos da minha mulher. O Beto pediu pra Laura tirar a calça do Jarbas, e ela desabotoou o cinto dele, e aos poucos foi tirando sua calça.
O Jarbas com seu gesto carinhoso abraçou a minha esposa e a beijou na boca. Eu achei bonito e espontâneo o comportamento do nosso vizinho. Ele disse pra ela sobre seu tezão na minha frente: Laura, você não pode imaginar quantas punhetas eu bati pensando em você. Hoje estou aqui com você. Pegue meu pau amor, veja como está duro por você.
Minha esposa sorrindo passou a mão no volume daquele cacete e suspirando disse: Nossa que grandão!
Fiquei contente em ver a alegria da minha esposa.
Os dois curtiam o maior sarro na minha mulher.
O Jarbas e o Beto se despiram e rancaram também toda a roupa da Laura.
Fiquei bobo ao ver a cobra preta do Jarbas. Grande e grossa. Coisa bonita, mas muito grande.
O Negrão estava grudado por trás da minha mulher e encoxando com a pistola em sua bunda.
Eles estavam bem próximo a mim. O Beto falou assim pra Laura: Coloca o seu pezinho no sofá, e deixa o corno lamber a sua xotinha pra gente te comer.
Minha mulher colocou o pé dela ao meu lado no sofá e com as pernas abertas, entrei por baixo dela e passava a minha língua em sua xoxota.
Enquanto eu lambia a bucetinha deliciosa da minha esposa. O negrão estava movimentando a pica dele no meio da bunda dela e o aquela cobra aparecia na frente bem na minha cara, e chegava esbarrar no meu braço. O Beto vendo aquilo falou assim: Ah Victor, estou vendo que você vai acabar pegando na pica do negrão.
Eu continuei lambendo minha mulher sem falar nada. A pica do rapaz esfregava as vezes nas costas da minha mão. O Beto zombava de mim dizendo: Você não é homem Vivi, Você é marica, chupando a buceta da sua vagabunda pra nós meter. Não fica com frescura, pode pegar na pica dele, ninguém vai reparar.
O Jarbas forçava mais, o pau dele chegava bem próximo ao meu rosto, eu estava curioso, sem saber o que fazer. O pinto dele esbarrava em meu queixo. Confesso que já estava com vontade de pegar no pau preto do rapaz, mas esperei mais um pouco. O Beto falou para o Jarbas assim: Eu disse que esse corno é um maricão, por isso a mulher dele é safada, eu acho até que ele queima rosca você vai ver.
Pensei comigo uma porção de coisas, mas se eles pensam isso de mim, seria uma boa hora para eu experimentar.
O Beto falou pra mim assim: Vivi, deixa de ser bobo, pode pegar no pau do Jarbas, eu sei que você está com vontade.
Parece que ele estava lendo meus pensamentos. Sorri e peguei naquele xurição preto do Jarbas.
O Beto falou logo em seguida: Põe na boca seu corno.
Direcionei aquele nervo duro em meus lábios, queria sentir seu toque, depois fui com a língua a fim de saborear. Gostei, e abri a boca e fui degustando cada centímetro daquela cobra sega dura. Que maravilha. Foi muito gostoso mamar aquele pintão.
O tarado do Beto também querendo fazer eu chupar a pistola dele me dizia: Pega minha rola também corno bicha, chupa minha rola também, chupa que eu quero ver a delicia da sua boca. Prepara meu cacete pra foder a sua putinha.
Minha esposa baixou a perna e se abraçou com o Jarbas. Coloquei a pistola do Beto em minha boca e fiquei mamando. Minha esposa pediu pra eu brincar com grelinho dela. Passei a mão na buceta da minha esposa o pau do Jarbas estava se esfregando nela. Brincava com o pau dele no grelinho da minha esposa e chupava ao mesmo tempo o cacete do Beto.
O Beto puxava meus cabelos e dizia: Chupa meu pau seu chifrudo manso, eu sei que você gosta, mas eu acho que você sempre foi uma bichona enrustida, vamos comer seu rabo também seu viado.
Eu abria bem a boca para ele meter sua pica. O pau dele preenchia minha boca toda, foi até a garganta e ficou ainda um pouco pra fora.
O Beto forçava a minha cabeça contra sua pica, mas não entrava mais. Depois ele fazia movimentos de vai e vem em minha boca. Ele me dizia: Chupa minha pica seu marica, mama aí gostoso, punheta meu pau com a mão na sua boca sua bicha sem vergonha.
Eu punhetava aquele pau e dedilhava a xotinha da minha esposa junto com o pau do Jarbas que estava no maior tezão.
Fomos nós quatro para o quarto. Minha mulher subiu no Jarbas. Eu fiquei bobo como minha esposa ajeitou aquele tronco preto em sua buceta e foi sentando e o pau foi sumindo e ela gemendo de tezão.
Eu fiquei chupando a pica do Beto até que ele se empolgou vendo a minha esposa se empinando conforme ela cavalgava e inclinava o corpo dela pra frente abraçando o Jarbas em meio a aquela deliciosa foda. O rabo da minha mulher ficava bem aberto exposto aos olhos do Beto que falou pra mim: Vivi, tira a boca do meu pau, eu vou comer o cuzinho da sua esposa.
Minha esposa estava pulando na cobra preta do Jarbas. Ela se posicionava inclinando o corpo pra frente deixando a bunda bem aberta. O Beto foi por trás dela e mandou a pica bem de vagar. Minha esposa gemia com as duas picas dentro dela. Um na buceta e o outro caralho no cuzinho. Estava bobo, como pode uma coisa dessas. Impressionante, mas era verdade. A minha esposa gemia, rebolava, cavalgava, urrava de tanto tezão. Pensava que ela ia morrer de tanto prazer.
Dois pistolões fodendo na minha esposa, e ela se esbaldava de prazer. Era uma metelancia, com muita gritaria de forma maravilhosa com muito tezão.
Nossa que maravilha. Quanto gritos, palavrões, o aroma do sexo no ar. O melhor é ver a minha querida esposa sendo preenchida de forma espetacular agora por dois macho. Depois eles todos lambuzados me fizeram lamber suas porras na minha mulher. Eu não podia me controlar de tanta satisfação.
Naquele dia eles não me comeram, mas eu vou contar depois como eu fui enrabado, nossa, que delicia.
O Beto faz tempo que não aparece, quem tem feito farra aqui conosco e metido muito na minha esposa é o meu vizinho Jarbas. Cacetão potente maravilhoso. As vezes eu faço amizade mandando algum e-mail e recebo em minha caixa de mensagens algumas proposta de machos que vem comer a minha querida esposa e-mail: cornobroxa@hotmail.com
Se, você interessar trepar em minha esposa mande seu recado.
Quem sabe eu vou escrever também como foi a transa com você.