.continuação de PRAZERES DE UM CASAL (2)
A partir daquele momento nós já sabíamos o que queríamos e nossa relação melhorou muito. Foi uma coisa incrível. Nós trabalhávamos feito loucos e mau tínhamos tempo para nós. Nos encontrávamos quase que por acaso em casa e na cama, mas agora estava tudo muito diferente. Eu a apanhava no trabalho e saíamos direto para a noite, ou ela me buscava e saíamos para um motel, ou apenas íamos pra casa e ficávamos ali nos curtindo, com um bom vinho, um bom filme, uma boa pizza e o velho e bom sexo. Não havia regras e isso era o melhor. Não havia mais rotina.
Ela sempre teve bons relacionamentos no trabalho, se é que você me entende. Eu a conheci em um trabalho que fizemos juntos quando fomos da mesma empresa. Foi um custo fazer com que ela desce pra mim. Ela não dava pra qualquer um e quem tinha o privilégio parecia fazer um voto sagrado de silêncio. Ao contrário de outras meninas da empresa com extensos relatórios públicos, dela só havia boatos. Quando começamos a nos pegar, ninguém sabia de nada. Só quando mudei de empresa e fomos morar juntos que ficaram sabendo que o romance era mais antigo do que parecia e pra valer. Mas falei isso porque foi do trabalho que apareceu a primeira oportunidade, mas no meu e não do dela.
Um colega comentou, muito discretamente e ainda pedindo sigilo, que a esposa havia pedido para ele leva-la a uma casa de swing e ele estava preocupado, porque em uma pesquisa que fez, descobriu que a maioria delas era ponto de solteiros dispostos a tirar o atraso. Eu já sabia disso, mas conhecia uma casa, que evitava os inconvenientes com preço altíssimo para os solteiros. Falei pra ele e mesmo assim ficou em dúvida. Propus que fossemos juntos. Dessa forma ambos os casais estariam como que blindados, porque pareceríamos já arranjados. Ele achou a idéia razoável e ficou de falar com a esposa.
Contei em casa sobre o que acontecera e ela ficou animada com a possibilidade, mas preocupada que eu estivesse armando algo. Expliquei a situação e que se a esposa topasse, eles nos telefonariam e as damas se falariam pra combinar o que achassem necessário. Não precisamos esperar. Logo o telefone tocava e meu colega avisava que a ansiosa esposa queria falar com a minha. Ela não só topara como estava animadíssima.
As duas conversaram por horas. Foi próximo do insuportável. A minha ficou excitadíssima e quis transar logo que desligou o telefone. Estava com todo o fogo.
Nos encontramos direto no estacionamento da boite. As duas haviam combinado roupas e não estavam nem putas nem virginais. A minha estava uma graça com um vestidinho curto com umas aberturas laterais rendadas. O sensual toque eram as meias 7/8 que eram mais insinuadas do que vistas. A esposa do meu colega, que conheci só ali, usava um vestido negro frente única, sem meias e sandálias altas.
Como chegamos cedo, a boite estava vazia, mas não demorou a começarem a chegar figuras normais e outras bastante exóticas, com o exibicionismo à flor da pele. Uma moça que entrou de calça comprida e bolerinho, minutos depois estava só de tanguinha fio dental enfiada na bunda oferecendo os peitinhos pra um solteiro que estava com o casal.
Parecia ser um dia especial, com DJ, shows e apresentações voluntárias. Só que o DJ era razoável, os shows muito profissionais e as voluntárias bem pouco excitantes. Resolvemos então dar uma volta pela boite pra conhecer o resto das instalações. Uma sala com um enorme sofá, separada apenas por uma treliça, chamou a atenção das duas esposas. Gostaram de ver o povo se pegando no sofazão, mas não quiseram entrar. Preferiram o famoso labirinto. Achei estranho, porque tudo é possível ali, mas elas insistiram com nós dois e fomos. Uma escuridão total. Enquanto caminhávamos de mãos dadas, ela falou que “Alguém passou a mão na minha bunda!” Meu colega avisou que “Não fui eu porque estou com as duas na minha mulher!” que confirmou “É mesmo, ele com todas as quatro mãos dele em mim!” QUATRO?
Nessa paradinnha, elas foram alisadas e bulinadas por desconhecidos, enquanto uma desconhecida se jogou em cima de mim e puxou minha mão para que sentisse o que ela dizia “Sinta que eu estou mesmo sem calcinha!”. Saímos do outro lado e quando olhei pra minha mulher, tive que rir. Estava despenteada e com uma das meias praticamente arriada “Quase tiraram minha calcinha!” A esposa do meu colega que saiu logo atrás, comentou que “Você teve sorte, tiraram mesmo a minha!” Mas estava engraçado, porque haviam desamarrado o vestido frente única dela e nem se dera conta. Estava com os seios de fora. Minha esposa viu uma porta ao nosso lado e puxou a todos para lá. Era uma suíte individual e fechamos a porta.
Assim que trancou a porta ela disse “Aqui podemos nos arrumar!”, mas quando vi a grande cama, os seios da esposa do meu amigo, a cara de safada da minha própria, só pensei em uma coisa e a abracei, beijando-a como se não houvesse mais ninguém ali. Foi um dos nossos beijos mais demorados e quando nos demos conta meu colega e a esposa também estavam aos beijos, mas na cama. Minha esposa sentou no meu colo e ficamos olhando os dois se acariciando, se esfregando, se despindo e finalmente transando. Não interferimos. Ficamos ali sentados no sofá em frente à cama observando. Se tivéssemos tido a idéia primeiro, eles com certeza fariam o mesmo. Mas aquilo ali não dava só pra ficar olhando. Minha linda começou a esfregar meu pau, sem tirar os olhos da transa dos dois. Ela abriu minha calça, colocou meu pau pra fora e se pos a me chupar. Meu pau estava doendo e ansiava por aquela bucetinha gostosa. Como ela não queria perder a transa dos dois, ficou em pé, de costas pra mim, inclinada e oferecida. Sentou no meu colo mergulhando meu pau em sua buceta encharcada.
O tesão era grande em ver os dois fudendo, mas realmente aumentou quando com os gemidos dela eles perceberam que nós também estávamos ali fudendo. Nossos amigos ficaram de lado pra nós, para que pudessem nos ver e nós a eles. Minha esposa logo se livrou do vestido e tenho que confessar que não resisti muito tempo com ela sentada no meu colo se remexendo.
Gozei, gozou e gozaram. Talvez nessa ordem. Depois cada casal abraçado riu. Misto de sem graça com agradecimento. Saímos dali e deixamos a casa com uma dúvida pairando entre nós, mas caberia a elas resolverem isso depois.