PRAZERES DE UM CASAL (4)

Um conto erótico de Eric
Categoria: Grupal
Contém 1232 palavras
Data: 21/06/2009 17:39:06

.continuação de PRAZERES DE UM CASAL (3)

O tempo foi passando e nós criávamos maneiras diferentes de nos amarmos. Ela inventava roupinhas sensuais para desfilar pra mim ou pedia que eu a fotografasse. Tínhamos um book só dela com roupinhas sexy em poses eróticas, mas um dia, assim que entramos no quarto do motel, eu avisei que “Hoje é você que vai me fotografar”. Ela adorou a idéia e lhe passei a máquina. Eu estava de terno, porque vinha direto do trabalho. Fiz pose e ela começou a fotografar. Comecei a me despir e ela me incentivava “Isso, querido, está ótimo! Assim.” Quando tirei a calça, ela ficou radiante “Adorei!” porque eu estava com uma cueca bem pequena e meu pau era bem valorizado. Tirei a cueca, sempre com ela me fotografando e não acreditei quando a toquei e descobri que ela estava totalmente molhada. “Você queria o que, vendo meu dono tirando a roupa pra mim?” Beijei-a e tirei seu vestido. Ela virou de costas e mostrou que também tinha uma surpresa. Sua calcinha era aberta atrás. Ela virou-se de costas e ficou de joelho na cama, pedindo que comesse sua bundinha.

Quando estávamos abraçados depois do gozo, ela me perguntou se “Você vai fazer um strip pra mim e nossa amiga?” Mesmo sem ter certeza de que faria, respondi que sim, mas que preferia ver nossa amiga, fosse quem fosse a escolhida, tirando a roupa pra nós.

Foi quando ela contou que a esposa do meu colega havia telefonado pro celular dela falando sobre a noite na casa de swing e de que gostaria de repetir em outro lugar “Em um motel” foi a resposta quando perguntei aonde.

Aquilo não estava planejado, mas talvez fosse até melhor assim. Ele não havia me dito nada, mas também o trabalho não estava deixando muito tempo pra conversas.

Elas combinaram de nos encontrarmos em um barzinho antes de partirmos para o motel. Havia uma tensão no ar, que a bebida não ajudou a dissipar e muito tesão que só a noite ajudaria a aliviar. Cada casal tomou cuidado em não beber além do limite pra não atrapalhar a noitada, que prometia.

Reserváramos uma suíte dupla em um motel da Zona Sul e estacionamos os carros na garagem, lado a lado. Ela havia levado uma bolsinha que com certeza continha algumas roupinhas. Enquanto subíamos a escada, vi que a esposa do meu colega também levava sua bolsinha. Já no quarto, como cúmplices, elas pediram que as esperássemos enquanto iam se aprontar. Ficamos os dois conversando exatamente sobre elas e mais especificamente, o quanto elas gostavam de nos surpreender. O pouco que havíamos combinado era de transarmos no mesmo quarto, mas era imprevisível o que o tesão poderia fazer. Sabíamos disso, mas não falamos a respeito.

Alguns minutos depois elas avisaram que estavam prontas e saíram do banheiro. Minha esposa com uma sandália altíssima, com tiras amarradas na perna e um vestidinho com um decote mais do que generoso nas costas. A esposa dele com uma sandália alta, meias e um corpete rendado bem bonito. Estavam lindas. Minha esposa pediu que as fotografássemos e pegando minha máquina, tirei fotos das duas. Depois meu colega me fotografou com minha esposa para em seguida eu fotografa-lo com a respectiva. Elas então disseram que a seção de fotos estava encerrada por enquanto e se nós não queríamos dançar. Felizmente o motel tinha música que não parecia de motel e uma pista de dança. Dançamos cada um com sua esposa, com direito a muitos beijos até elas proporem que trocássemos “Apenas pra dançar!” frisou minha esposa.

Dançamos assim, até elas se encostarem uma à outra de costas e voltarmos aos pares originais, quando os beijos entre os casais recomeçaram, agora mais ardentes. A dança era mais sensual. Levantei o vestido da minha esposa e ela me ajudou a tira-lo. Não usava sutiã e desci meus beijos aos seus seios. Esqueci do outro casal e quando vi estava nu, com minha esposa ajoelhada na minha frente me chupando, tal e qual a esposa do meu colega fazia nele. Foi ela que pediu “Tira uma foto nossa?” minha esposa pegou a câmera e os fotografou, pedindo que fizessem o mesmo, passando a câmera pra eles e sentando na beira da cama, bem sensual só pra me colocar em sua boca.

Ela caprichava na chupada e não sei por que, a esposa do meu colega se aproximou e acariciou os cabelos da minha esposa, passou a mão no meu corpo e segurou meu pau. Quase não acreditei quando ela ficou segurando ele e deu um beijo na boca da minha esposa. Meu colega fotografava isso e foi muito excitante. Minha esposa deitou na cama e a esposa dele tirou a calcinha dela me encorajando a penetrá-la. Fui para cima da minha linda enquanto a outra acariciava minhas costas com uma mão e o rosto e cabelos da minha esposa com a outra. Percebi quando ele se posicionou atrás dela e começou a acariciar seus seios.

O quarto tinha duas camas, mas estávamos os quatro na mesma cama e de repente estávamos os dois casais lado a lado, cada um metendo na própria esposa com as duas se beijando. Eu metia com força mas também tirava meu pau de dentro dela pra massagear seu clitóris com ele. Foi quando ela me perguntou se eu lembrara de levar o enquanto-ele-não-vem. Eu não o levara. Achei que ela estava com ele dentro da sua bolsinha, mas não. A conversa despertou a curiosidade da esposa do meu colega que quis saber o que era e ela explicou que era um “Vibrador que usamos pra fazer de conta que é uma DP” Ela deu uma olhada estranha pro marido e perguntou se “Você quer meter nela também?”

Notei que ele ficou surpreso, mas a esposa incentivou “Depois vocês dois me comem bem gostoso!” e ele me olhou pra saber se eu concordava com isso. Olhei pra minha esposa embaixo de mim e nem precisei perguntar, pois sabia o quanto ela queria ser penetrada por dois. Ele ficou de costas e ela, com a ajuda da esposa dele, sentou-se em cima dele, enterrando a pica na sua buceta. Esperei um pouco pra que encontrassem o melhor ritmo e quando ela arrebitou a bundinha na minha direção, peguei o gel e antes que a lambuzasse, a esposa dele pediu “Deixa eu fazer isso?” Passei o tubo pra ela, que espalhou uma generosa quantidade na bundinha da minha esposa e no meu pau, avisando “Pronto!” Ficou olhando curiosa enquanto eu metia no cuzinho da minha mulher. Ela já gemia com o pau do meu colega na sua buceta, mas gemeu quando sentiu a mão de nossa amiga passando o gel no seu cuzinho e um gemido mais longo, mais demorado e mais intenso quando me sentiu invadindo-a por trás. Era uma fantasia tornada real e pela forma natural com que aconteceu, extremamente prazerosa. A esposa do meu colega debruçou-se para beijá-lo, provoca-lo e falar sacanagens inaudíveis, pra mim, em seu ouvido.

Era mais complicado do que imaginávamos em nossas fantasias, mas o tesão que ela sentia contagiava. Eu procurava me controlar, mas era difícil com a esposa dele pedindo pra ele “Guarda o teu leitinho pra mim!” e a minha “Porra... me fode gostoso! Goza comigo.” Eu não queria. Mentira, queria sim. O que ia acontecer depois era pra depois.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Edu & Eva a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Listas em que este conto está presente