.continuação de PRAZERES DE UM CASAL (4)
A minha esposa sabe que não consigo me segurar quando meto em seu cuzinho. E ela gosta. Como ela gosta de me sentir descontrolado e uivando de prazer cravado na sua bunda. O que era novo pra nós era ela ter outro homem enfiado na buceta ao mesmo tempo. Nós três gozamos e a esposa do meu colega só fez olhar o marido gozar. Foi muito intenso e apesar de só querer abraçar minha esposa, não estávamos a sós e nossa voyeur estava excitada com o que vira. Não era pra menos.
Sai de dentro dela, que abandonou nosso amigo pra me abraçar. Apesar de quase sem forças, ela me abraçava e beijava “Obrigado meu lindo, adorei!” Os outros dois também se beijavam. Ela alisava o pau dele e entre os beijos perguntava se havia sido bom, se ele gostara e dizia que “Adorei ver você gozando com eles!”
Mas nós sabíamos que ela não gozara e ela merecia ter esse prazer, mas vocês sabem que são puçás as vezes que se consegue dar duas seguidas, ainda mais quando a anterior é daquelas que arrepia o corpo todo, começando pelos pés, como se fosse uma gigantesca onda em uma ressaca. Mas toda ressaca tem várias ondas e elas não demoram muito. Minha mulher me falou que “Tive uma idéia!” ela sempre era perigosa quando tinha idéias. Ela virou-se para os dois e chamou nossa amiga “Vem aqui comigo um instantinho!” As duas saíram da cama e foram para o banheiro nos deixando ali pelados e sem entender.
Elas demoraram um bocado lá dentro e nós meio sem graça um com o outro, com nossa própria nudez, ficamos ali conversando bobagens, mas ele lá pelas tantas resolveu s desculpas “Não tínhamos planejado isso!” nós também não e “Não tem porque se preocupar!” ele estava embaraçado “você sabe, eu estou te devendo uma, então você sabe, você pode, quer dizer, você vai transar com a minha mulher, tá?” aquilo estava até engraçado, mas era uma oferta irrecusável e claro, eu aceitei “Tudo bem, queria saber só o que elas estão armando ali!” Ele também estava curioso e precisamos esperar mais um pouco. Tomamos uma cerveja cada um e antes de acabarmos as latinhas elas avisaram que estavam prontas.
“Estamos prontas!” e saíram do banheiro. As roupas não eram as mesmas de antes. Minha esposa pediu “Música, por favor?” enquanto a esposa do meu colega mudava as luzes da pista de dança. Ainda não sabíamos o que viria, mas conhecendo minha esposa eu tinha uma idéia.
As duas começaram a dançar, mas antes avisaram que “Vocês vão ficar olhando, tá?” e começaram a dançar sensualmente na pista. Ora separadas, ora juntas. Minha esposa usava um vestido diferente, curto como o outro, meias, salto alto e luvas longas. Elas foram a dica do que faria. A esposa do meu colega estava com o vestido frente única que usara pra ir à casa de swing, também de meias e luvas, mas eram curtas e familiares, talvez emprestadas da minha linda.
O show estava ótimo, mas prometia muito mais. Minha esposa começou a tirar uma das luvas, enquanto sua parceira apenas olhava. Jogou-a na minha direção e depois foi a vez da outra tirar uma das luvas e jogar para o marido. Assim elas começaram a se despir e nos provocar. Era perfeito e surtia efeito em nós dois, apesar de não tirar os olhos delas, sabia que ele também estava adorando. A esposa dele ajudou a minha a tirar o vestido, que jogou para ele. A minha por sua vez a ajudou com o vestido que foi jogado na minha direção. As duas voltaram a dançar, mas agora, sem os vestidos, a dança era mais quente. Elas se tocavam e meu coração começou a disparar quando minha esposa tirou as meias da outra, passando suas mãos pelas coxas da morena, alisando seu sexo ainda oculto pela minúscula calcinha. Elas não competiam. Elas nos provocavam duplamente.
Seminuas, vestidas com minúsculas calcinhas, rebolando e se tocando, era um show e tanto. Cada calcinha foi tirada com muita arte e sensualidade. A primeira a ficar nua foi minha esposa, que retribuiu puxando a calcinha da nossa amiga para baixo com os dentes, não sem passar a os lábios, a língua pela perna da outra. Ela sabe o quanto adoro vê-la se despindo e também de vê-la com outra mulher. As duas coisas juntas tiveram o efeito desejado. Eu estava de pau duro outra vez. Meu colega segurava o dele com a mão, pra lá e pra cá.
Antes que me levantasse de onde estava, minha mulher se aproximou com a esposa do meu amigo e a apresentou ao meu pau. Ela a incentivou a me chupar, o que confesso, fez de uma forma bem gostosa. Então chamou meu colega e ali na minha frente, colocou o pau dele na boca e o chupou com maestria e volúpia. Elas não precisavam se empenhar tanto, mas estavam curtindo a iniciativa de preliminares que tinham como única intenção nos deixar com os paus duros.
Minha esposa comandava e avisou que “Chegou a hora!”, esperando eu deitar pra ajudar a amiga, que deitou sobre mim, a colocar meu pau dentro dela. Notei que as duas se olharam rapidamente e ela “O pau dele não é uma delícia?” e antes mesmo da resposta, passou a mão pelos seios da nossa amiga. O marido estava atrás dela, esperando que se colocasse em posição, ou seja, que levantasse a bunda pra ele. Mas ele parecia impaciente. Depois nos contou que estava tão excitado em vê-la sendo penetrada por mim, que quase, por muito pouco não gozou antes de encostar-se nela.
Ela não estava muito acostumada ao sexo anal, algo que também só soubemos depois, mas estava decidida a sentir dois homens metendo ao mesmo tempo. Acho que aí rolou um pouco de competição com minha esposa, que tinha essa curiosidade, desejo e tesão há algum tempo e só não havíamos feito por falta de oportunidade. A esposa do meu colega demonstrou algum desconforto quando ele começou a penetrá-la por trás, mas o gel tinha um componente anestésico que ou começou a fazer efeito ou o tesão foi maior, porque ela logo me cavalgava e rebolava como se fosse uma foda comum ter dois paus ao mesmo tempo.
Vi pelo canto do olho quando minha esposa colocou a máquina fotográfica de lado. Nem notei que ela nos fotografara. Aproximou seu rosto do meu e depois de invadir minha boca com sua língua, avisou e perguntou “Estou molhadinha. Quer sentir?” Eu movi minha mão, mas ela subiu na cama e desceu sua buceta na direção do meu rosto. Ficou de cócoras, com sua buceta escancarada e oferecida à minha boca.
Confesso que até esqueci daquela outra buceta no meu pau. Concentrei-me na minha conhecida sobre mim, explorando-a com a língua e com os dedos, tocando seu clitóris com minha habilidade de guitarrista. Dedilhava seu sexo ora com dois ora com três dedos, introduzindo outro e chupando o mel que escorria. Depois eu soube, que enquanto tudo isso acontecia ,elas se beijaram muito e esse foi um dos meus motivos do meu colega, que podia ver quase tudo, diferente de mim que estava na “primeira fila” daquela buceta deliciosa, pra “Não aguento mais, eu vou gozar!”
No momento em que ele avisou que ia gozar, a esposa mandou ele “Isso, amor, enche meu cuzinho de porra! Goza na tua putinha!” e logo em seguida a ouvi gritar “Porra! Mete tudo caralho!” Achei que era comigo também, porque ela se jogou em cima de mim, enfiando todo o meu pau pra dentro dela de uma vez e deixando-o ali. Os dois começaram a gritar e eu não tinha mais forças. Comecei a gozar junto com eles e o prazer ficou ainda maior quando minha esposa em cima de mim também começou a gozar. As duas gozaram longamente e pude sentir os dois corpos sobre o meu.
Nos desengatamos e cada um ficou abraçado com seu par. Minha esposa, como sempre, estava com muita sede e trouxe uma garrafa d’água que compartilhamos, antes de deitar-se comigo. Ficamos os quatro na cama, elas no meio, de costas uma pra outra. Dormimos e acordamos bem mais tarde.
Geralmente, quando os relatos são imaginativos, o autor nesse momento descreve coisas como “ainda demos mais uma” ou “nunca mais vimos o casal” ou ainda “quem quiser saber mais, nos escreva” ou até “procuramos casal pra repetir”, etc. Nesse caso que contei a você, como aconteceu mesmo, haveria muito mais coisa pra contar quanto ao depois, até porque eu e meu colega trabalhamos juntos e nem ele nem eu fomos transferidos. O fato, a verdade é que esse foi nosso primeiro encontro com outro casal. Talvez eu conte mais ou a minha linda faça isso. Acho que essa segunda hipótese é até melhor. Ela tem um jeito de escrever bem diferente do meu e seria interessante ela contar pra você essa história ou, quem sabe, as outras. Nos vemos por aí.