Maravilho retorno para o lar

Um conto erótico de Jujukat
Categoria: Heterossexual
Contém 2176 palavras
Data: 22/06/2009 00:03:54
Última revisão: 22/06/2009 00:37:31
Assuntos: Amor, Heterossexual

Carlos era um homem culto, integro ponderado e calmo que havia aprendido desde cedo que as coisas se faziam com calma, mas sempre com sua devida firmeza. Contava naquela época com 26 anos e dirigia sua Mercedes pelas estradas empoeiradas da fazenda que agora seria sua.

Saíra de lá ainda moleque, apenas com a roupa do corpo e a acalentadora mão de sua mâe. Que fugia dos ataques de ira de seu pai, que acabava surrando a pobre até que perdesse a consciência. Aquilo havia ocorrido a 18 anos atrás mas ainda eram vivas as lembranças de uma infância feliz apesar do drama vivido por sua mãe, que era a mulher que mais amava no mundo.

Acabara de receber a notícia de que estava sendo promovido a vice-presidente Junior da empresa onde trabalhava quando logo em seguida veio aquela notícia. De que devia ir imediatamente para a fazenda, pois seu pai havia acabado de morrer deixando uma verdadeira fortuna em seu nome. Tentara convencer sua mãe de acompanhá-lo, mas esta se recusara terminantemente, alegando que só voltaria lá quando tivesse certeza que “aquele maldito” que era como se referia a seu pai, estivesse morto e enterrado no mínimo a 14 palmos abaixo do chão!

Carlos não insistira e fizera aquela viagem. Não se lembrava muito bem do semblante do pai, mas a única imagem nítida que vinha a sua cabeça era a cozinheira da fazenda. Lembrava-se que era uma jovem morena que fazia pratos divinos que ele ainda podia recordar o gosto sem fazer grande esforço, que ajudara a mãe a criá-lo, que brincava com ele nas tardes quentes . Lembrava dos olhos negros e ousados que lhe iam à alma, mexendo com os sentimentos de um garoto apaixonado. Mesmo depois de todo aquele tempo, ainda sentia seu estomago apertar quando pensava em revê-la.

Estacionou na entrada da fazenda, notando que não havia ninguém para recebê-lo. As recordações vinham muito nítidas e ele subiu as escadas que davam até a varanda e foi recebido com o delicioso cheiro de café moído. Era como se ela soubesse que chegaria agora.

Percorreu o caminho que estava nítido em sua mente até a cozinha, parando a soleira da porta vendo a mulher que sovava com vigor a massa de pão em cima da mesa. Apertava a massa branquinha contra o tampo de mármore, socava, esmurrava enfiando aqueles dedos morenos na superfície lisa. O decote era profundo mostrando seios apetitosos e firmes que brilhavam com gotículas de suor. Ela arfava e de tão concentrada não percebera sua presença. Deixando que admirasse o corpo compacto e forte, de carne rija, e musculosa. Uma verdadeira égua, nitidamente uma força da natureza. Com cabelos negros com alguns fios grisalhos presos numa trança longa que pendia ao longo das costas. Os quadris largos e redondos, os lábios cheios e vermelhos por causa do esforço. Percebeu naquele instante a presença do homem na cozinha.

Carlos era um homem tão grande e tão alto como fora seu pai. Ombros largos e braços fortes, fazendo uma presença sempre impressionante qualquer que fosse o lugar aonde chegasse. Tinha olhos verdes como os da mãe e ao contrário do pai seu rosto era mais suave, e mesmo assim não deixava de ser bonito. Tereza o reconheceu de imediato, como podia esquecer aqueles olhos de um verde D’ água que a olhavam com verdadeira adoração quando criança.

- Menino Carlos! – Disse abrindo um sorriso percebendo logo em seguida que ali não estava um menino, mas um homem, e que homem! Que naquele momento não há olhava com adoração, mas sim com desejo. Tereza sentiu seu sangue gelar e ferver ao mesmo tempo diante da tempestade que era aquela criatura e não conseguiu pronunciar mais nada.

As mãos sujas de farinha penderam ao lado de seu corpo, estava boquiaberta e com um calor abrasador, um magnetismo gritante tomou conta do ambiente. Carlos não disse nada, apenas se aproximou da mesa fazendo menção de dar a volta, mas Tereza se afastou colocando-se do outro lado. Os olhos dele soltaram faíscas e mais um vez tentou alcançá-la mas Tereza de novo tentou fugir. Ele a perseguia tal qual um gato perseguiria um rato em volta daquele mesa, ele ia para um lado e Tereza para o outro, deixando o ambiente ainda mais elétrico. Ela o olhava com desafio fugindo sem querer fugir. Até por fim Carlos alcançá-la, tomando-a nos braços num abraço apertado, saudoso cheio de promessas.

Tereza estremeceu entre braços tão fortes e rijos e levantou os olhos vacilantes que até o momento encontraravam-se cravados no peito do homem para mergulhar-lhe nos olhos. Não pode conter o suspiro de excitação, e entreabriu os lábios para receber de bom grado o beijo que lhe foi dado. Era incrível a delicadeza com que ele sugou seu lábio inferior, depois o superior, enfim, tomando toda sua boca sugando devagar. Suas mãos passeavam pelas costas, deslizando pelo tecido barato de seu vestido, enquanto Carlos aprofundava o beijo tomando-a por fim de assalto.

Foram introduzindo as línguas quentes vorazes e possessivas nas respectivas bocas. Que se abriam para receber, sugando-se, mordendo-se. Carlos sentia a cálida língua de Tereza numa inexperiência excitante buscando a sua, roçando em cima e em baixo enquanto sentia seu membro endurecer de forma absurda. Quando nem nos tempos de sua adolescência fora capaz.

Ele a encaminhou até mesa, levando as mãos até as nadegas generosas e a suspendeu colocando-se entre suas pernas. Tereza já havia sujado toda a roupa de Carlos e os cabelos com a farinha de suas mãos, embriagada pelas sensações daquele beijo louco, que chegava a ferir-lhe as gengivas, mas que sequer notava a dor diante do fogo intenso que a consumia. Abriu a pernas sentindo o membro poderoso de Carlos contra seu sexo e suspirou em meio ao beijo enquanto sentia mãos tão quentes quanto brasas percorrendo as partes expostas de sua pele.

Jogou a cabeça para trás, deixando que ele beijasse seu queixo, mordesse e descesse pelo pescoço comprido, lambendo o sal de sua pele e afundando o rosto no decote generoso enquanto seus dedos abriam desesperados os botões e libertavam seios de uma generosidade impar. Aliás, tudo naquela mulher parecia generoso e abundante. Carlos tomou os seios em sua boca mamando tal qual um bezerro faminto. Lambendo os biquinhos que quase trincavam de tão duros. Chupava e mordicava, burilava a língua sentindo-se ainda mais excitado ao sentir o estremecimento daquele corpo tão agradável. Lambeu-lhe o suor do colo abrindo botão por botão contendo a vontade rasgar aquele vestido, só de pensar que iria até os pés com aquilo.

Beijou a barriga deliciosamente plana e rija, encontrando a calcinha menos e mais sensual que já vira na sua vida. Uma calça de algodão branco, que estufava aquela buceta tão desejada a qual ele tratou de puxar metendo as mãos por de baixo do vestido. Ao sentir o cheiro forte de fêmea no cio quase precisou se conter para não gozar a cada vez que respirava. Logicamente não estava preparada para ser vista daquela maneira, por tanto, os pelos escuros abundavam e ele separou os grande lábios que eram realmente grandes vislumbrando a carne rosada e suculenta. Sem mais demoras abriu ainda mais as coxas grossas e lambeu de cima a baixo a pele molhada e sensível sentindo aquele gosto divino e salgado em sua língua. Algo meio temperado como todas as deliciosas comidas que fazia. Lambeu novamente saboreando-a. Sugando o clitóris que se pronunciava quase que a implorar-lhe um carinho pela pele que o encobria. Envolveu com os lábios agitando a língua nervosa, sentindo-o endurecer mais ainda mais em sua boca. Escutando os gemidos surpresos e extasiados da cozinheira que se contorcia feito cobra nas mãos do rapaz ousado. Que lambia-lhe o sexo de maneira voraz e apaixonada. Enterrando a língua sedenta na entrada da qual escorria um líquido abundante sentindo-a bastante apertada.

Continuou aquilo e teria continuado pela vida toda se Tereza não gritasse histericamente e gozasse enchendo sua boca. Literalmente jorrando, obrigado-o a engolir para pegar mais. Era um homem experiente, rico, que já tivera inúmeras mulheres. Mas jamais alguma que literalmente gozasse, em jatos deliciosos que ele bebeu gota a gota. Até tê-la relativamente seca. Subindo para seus lábios o qual beijou com mais vontade ainda.

Seu pênis parecia querer rasgar a calça, numa pulsação dolorosa e deliciosa ao mesmo tempo. Nunca se sentiu tão duro, e levou a mão forte de Tereza a seu membro sentindo o aperto firme e delicado. Gemeu e lambeu-lhe a boca ao libertar o mastro que impressionou a mulher. Era algo que transmitia todo o poder e majestade daquele homem. Um pênis grande, liso e largo que preencheu toda a sua mão. Uma cabeça avermelhada da qual escorria um liquidozinho transparente o qual Tereza provou lambendo um tanto. E sentindo o sabor magnífico daquele macho. puxou e trouxe de volta a pele firme daquele membro o abocanhou com vontade fazendo Carlos grunhir como um animal, cerrar os dentes e o punho na tentativa de não jorrar naquela boca divinamente macia.

Mas Tereza embriagada de mais no próprio tesão para notar o estado de Carlos, continuava a mamar com uma vontade imensa! Sugava aquele mastro numa vontade absurda, como se dali fosse retirar todo o alimento de que era necessária sua sobrevivência. A cabeça pulsava e estremecia a cada lambida, a cada sugada. E Carlos segurando a cabeça de Tereza empurrando com força. Sentindo ela se engasgar e protestar o que só lhe dava mais prazer ainda. Parou limpando a boca tão deliciosa, dando o tempo necessário para ela se recuperar e novamente voltava a meter-se naquela boca divina.

Não se agüentou mais gozou com tudo o que tinha naquela boca, fazendo ela engasgar ainda mais, sem engolir o gozo deixando-o escorrer pelo pescoço indo para os seios. Aquela fora a visão mais linda de sua vida. Carlos a puxou para cima, espalhando o liquido branco pelos seios e barriga de Tereza. Beijando sua boca com vontade, chupando os seios que pareciam pedras de tão excitada que ela estava e voltou a tocar a bucetinha que pulsou descontrolada ao encontrar aqueles dedos. Que massageara levemente o grelo deformado tamanho era o tesão daquela mulher.

Carlos se livrou da própria camisa mostrando o peito largo e cabeludo, cheiroso, um cheiro de macho maravilhoso. E pincelando a entradinha sedenta meteu-se em Tereza. Os dois gritaram ao mesmo tempo tamanha foi a força da corrente elétrica que trespassou seus corpos. O calor daquela vagina era inigualável, a umidade que quase o afogava, a quentura tortuosa. Os gemidos meio desnorteados daquela fêmea em seus braços. Carlos começou a bombar com força direto, não havia espaço para vagareza. Metia em Tereza tal qual um animal, indo forte, cerrando os dentes, fazendo careta enquanto a via de olhos fechandos gemendo como louca. Não sabia o que fazer para controlar os impulsos fortes que dava nos quadris, queria vará-la ao meio e de uma coisa estava certa se existisse o paraíso este seria entre as pernas de Tereza.

Sentiu as pernas robustas o envolverem e o apertarem. O pés o empurrarem de volta toda vez que se afastava, indo e vindo naquele ritmo alucinado no qual escorregava naquele poço de calor e luxuria. Carlos tinha a vista embaçada, os sentidos completamente loucos e a única coisa que realmente importava era o prazer inigualável que sentia. Tereza o apertava, cravava os dedos em seus braços enquanto gritava, e chorava ao mesmo tempo. Carlos passou a massagear o grelo e bombava ao mesmo tempo, enfiava os dedos em sua boca, apertava seu pescoço, os seios, os mamilos a barriga. Até sentir aquela costumeira ânsia e gozou violentamente sendo acompanhado pela cozinheira. Os dois realmente gritavam, Carlos sentia a porra sair forte de dentro de si, os arrepios de seu corpo que tremia violentamente. Enquanto socava dentro dela e sentia ela morder-lhe o pau perdida no próprio orgasmo. Jorrando daquela maneira maravilhosa em seu pênis, molhando suas pernas e a mesa, arqueando as costas oferecendo aqueles seios perfeitos para chupar.

A respiração dos dois era ruidosa, ambos lutava para colocar ar dentro dos próprios pulmões. Estavam suados, exaustos, saciados e divinamente felizes. Carlos ainda permanecia dentro dela, ainda estava rígido embora não tanto quanto antes. Os dois se olharam e sorriram, cúmplices naquele sentimento desvairado que os tomara. Carlos a beijou novamente, percebendo o cheiro de sexo, café, pão e tempero que enchia o ar da cozinha.

- Que bom que voltou Carlinhos – ela disse trêmula, arfante e poderosamente linda – que bom que voltou pra casa..

- Senti tua falta mama – ele disse chamando-a pelo mesmo nome com que a chamava na infância, um habito, pois ela ajudara a criá-lo.

- Que pecado! – ela disse fingindo um ar assombrado – que sou quase tua mãe menino!

Carlos passou as mãos pelas coxas generosas ,apertando, notando que ela devia estar agora com 41 anos.

- No máximo será mãe de meus filhos.

- Menino tolo – os dois sorriram e voltaram a se beijar deixando que o desejo os engolfasse novamente.

Num sentimento doce e arrebatador e macho e fêmea...

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Comentários

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Caramba!!!!!!! Estou surpresa seu texto é incrivel.... parabéns

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