O ano era 1984. Eu tinha acabado de sair de um casamento, e estava livre e feliz. Eu sempre ia na casa de minha ex por causa dos meus filhos, e ela tinha uma vizinha de tirar o fôlego.
Uma morena maravilhosa. Cabelos compridos e bem tratados, escuros como os olhos, e uma boca muito sensual. Sempre que eu passava, ela ficava sorrindo, mas nunca saia de sua casa, privando-me de uma maior aproximação. Certo dia, eu peguei um cartão com meu nome e telefone, e ao ver que ela estava, como sempre, olhando e sorrindo para mim, coloquei o mesmo em cima do muro, e fui visitar meus filhos.
Ao sair, vi que o cartão não estava mais lá, mas também não tinha certeza se ela havia pegado, ou se o vento havia soprado, e ela não estava no lugar de costume. O jeito era aguardar.
No dia seguinte, recebi um telefonema dela. Marcamos um encontro, e descobri que ela, apesar de um corpão todo formado e perfeito, só tinha 14 anos. Por isso, tinha dificuldade de sair, e só poderíamos nos encontrar no horário de estudo dela. Flávia era seu nome.
Começamos a sair, e ela era muito fogosa e sem juízo (mas também, com 14 aninhos...). Logo, a mãe dela descobriu e me pressionou, me fazendo ir morar com ela. Como eu ainda não tinha me divorciado, não poderia casar. Juntamos “os trapos”, como se diz. Fomos morar juntos e ficamos durante 8 meses. Era uma garota com muito fogo. No auge dos seus 14 anos, a gente não perdia uma oportunidade de transar. Mas, como eu disse anteriormente, o juízo era zero, e como era muito bonita, levava cantada de todo mundo.
Por outro lado, A mãe era uma verdadeira piranha. Não havia educado a filha corretamente para ser uma esposa. Resultado: Ela me traiu, e nos separamos.
O tempo passou. Conheci minha atual esposa. Nos casamos e tudo caminhou bem.
Algum tempo atrás, recebi um recadinho no Orkut. Entrei no perfil de quem queria me adicionar, e quem era?? Flávia. Estava linda como sempre.
Trocamos alguns recadinhos e acabamos marcando um encontro, para conversar. Quando a vi... que maravilha.. o tempo tinha sido muito generoso para com ela. Descobri que ela havia se casado logo depois que nos separamos, e já era até avó. Mas nos seus 38 anos, ninguém apostaria que ela tinha mais que uns 28. Uma mulher extremamente bonita. Ainda estava casada, era evangélica e professora, e estava muito bem.
Ao descobrir isso, decidi que não deveria tentar nada com ela, que só iria me aborrecer. Mas eu disse que tinha saudade dos beijos dela. Até me assustei quando ela disse que eu poderia matar a saudade quando quisesse. Marcamos outro encontro, ficamos dentro do carro mesmo, e nos beijamos muito gostoso. Que boca deliciosa. Ela ainda não tinha nenhum juízo.
Ela me disse que tinha praticado pompoarismo, e eu fiquei maluco. Sempre desejei comer uma mulher que tivesse feito isso, para ver se ela realmente diferente. Ela disse que tinha parado já ha muito tempo, porque seu marido não gostava, pois ela travava a buceta e não deixava ele penetrar. Imeginei: “que cara burro...”.
Mas como nossa conversa já estava nesse nível, não demorou para que marcássemos um encontro mais íntimo. Fomos a um motel.
Deitei-me na cama e fiquei aguardando ela se aprontar. De repente, ela saiu do banheiro. Toda nua. O corpo divino. A pele morena natural. Os seios bem firmes, um corpo muito bem cuidado, que faria inveja a qualquer mulher. A buceta bem cuidada, depilada nos lados, com os pelos bem aparados, mas sem ser careca. Uma perfeição.
Nos beijamos com se fossemos dois adolescentes. Percorri cada centímetro do corpo dela com minha língua. Beijando seu pescoço, seios, barriga. Fui descendo até chegar aos pés e comecei a subir de novo, me demorando nas coxas, sentindo o perfume enebriante de sua bucetinha molhada. Colei minha língua do seu grelinho, sentindo ela se arrepiar. Passei minha língua suave pra cima e pra baixo, e engoli o grelo dela de uma vez, arrancando um gemido mais forte. Mamei naquele grelinho gostoso como se fosse um bebê nos seios da mãe...
Queria matar a saudade daquele corpo gostoso, amassava, massageava, beijava e me esfregava em cada parte do corpo dela.
Deitei-me de costas, e ela subiu em cima. Colocou aquela bucetinha gostosa na ponta do meu pau e começou a engoli-lo lentamente.
Eu olhei aquele mulherão ali. Eu invadindo a buceta dela. Nem acreditava. Nem parecia que já a havia comido tantas vezes. Parecia até a primeira vez que eu a estava penetrando. Sua buceta se contraía, quase mamando meu pau. Bendito pompoarismo!
Como tinha aprendido bem a meter aquela mulher. Com seus 38 anos, ela era muito mais gostosa que aquela fogosa adolescente de 14 anos que eu havia conhecido tempos atrás.
Cavalgou-me com maestria. Sussurando e gemendo, e nos beijávamos freneticamente. Ela dizia que nunca tinha me esquecido. Que sempre me amou, e sonhou em me encontrar de novo. Foi aumentando o ritmo da cavalgada, balbuciando coisas inimagináveis. Virou a cabeça para trás, e gemendo e gritando gozou. Que gozo gostoso. Senti sua buceta latejando com meu pau enterrado nela. Gozei junto, correspondendo plenamente seus desejos.
Após nos restabelecermos, ela disse que voltaria a fazer o pompoarismo, e que na próxima vez iria rolar a bundinha. Fico só imaginando se é possível ela ficar mais gostosa ainda.
Acho que vou me tornar amante de minha ex-mulher...
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