Olá, leitores e observadores dos acontecimentos e passagens em nossas vidas.
O fato ocorrido é verídico e foi vivenciado por eu mesmo, homem, maduro, casado, pai, hoje em meus 39 anos, tive o desejo de compartilhar alguns instantes de minha vida com vocês, leitores desta maravilhosa pagina da internet.
Tinha eu em torno de 12 anos de idade, já havia sido molestado por três rapazes com idade em torno de 20 anos, todos amigos e um comentou com o outro e foram me convencendo a tentar sexo com eles em troca de algo, cada um em separado e uma vez dois juntos, queriam de toda forma penetrar seus pênis fétidos, em meu anus ainda virgem, eu desejava objetos que eles possuíam e em troca tentavam uma penetração de dia em dia, semana atrás de semana, nunca conseguiram êxito, faltava a eles uma lubrificação adequada, vontade eu tinha de ser deflorado, mas, estava eu lá ainda virgem, visitei a casa de cada um deles, matagais ao redor de minha casa, ganhei pássaros, alçapões, brinquedos, e nada de me deflorarem.
Um dia a cunhada de uma dos rapazes, que era vizinho a minha casa, entrou rapidamente e sem fazer barulho, flagrou eu e ele deitados na cama de casal de seus pais, assustado, corri até atrás de uma cômoda, ficando ali em pé, nu e com meu anus todo lambuzado de cuspe, ela, constrangida, perguntou sobre sua sogra e partiu rapidamente, da forma em que entrou. Aquela seria a vez de fato, quando ele iria conseguir a façanha de enterrar aquele pênis em mim, eu estava todo cheio desejo, estávamos tão entretidos e afoitos que não vimos a chegada dela, tentei voltar para cama com ele, mas, seu pênis não mais dominou a forma dura como antes estava. Nunca mais depois daquele dia fui procurado por nenhum dos rapazes da vizinhança, hoje creio que a noticia havia corrido, sobre o flagrante e com medo de serem presos, já que, meu pai era militar da PM, deixaram-me.
O tempo passou, não me lembro bem, mas, acho que um ano após, o desejo me perseguia, vivia pensando em alguém me penetrar, eu era um menino de fato, adorava meninas, já namoriscava, paquerava as garotas da escola, mas, as lembranças não me deixavam em paz.
Foi quando um dia ao chegar da escola (vim o percurso inteiro pensando em ser penetrado), eu estudava a noite, oitava série, eu estava com dor de barriga, fui ao banheiro e ao sair o coco, senti um prazer diferente, enojado com o fato, tomei banho, em seguida, lavando bem o buraquinho entesado, coloquei meu dedo nele e com a outra mão segurei bem forte meu pênis, nem precisei masturbar o coitado e já gozei de uma forma nunca antes sentida.
Resolvi então tentar algo pra sentir um tesão maior, pensei a semana toda. No domingo pela manhã, ao andar de bicicleta, vi um cachorro transando com uma cadela na rua de baixo de minha casa, tinha pelo menos mais cinco cães em volta do ato sexual deles, só um estava ali a forçar a cadela, notei que ele balançou bastante e depois ficou de costas pra ela descansando por muito tempo e eu lá olhando tudo. Uma senhora saiu no portão para ver a cachorrada latir e teve um gesto estranho para mim, ali, leigo no assunto, voltou para dentro e trouxe em seguida uma lata com água e jogou entre os dois, instantes depois o cachorro saiu em disparada, com um pênis enorme aparecendo, confesso que fiquei interessado naquilo rsrsrs.
Peguei minha bicicleta, montei e comecei a pedalar, a rua era uma subida até minha casa, minhas pedaladas estavam estranhas, perna trêmula e descompassada, cheguei em casa e fui até o quintal, que era grande, com algumas árvores e entrei num quartinho, nunca havia ido lá para este fim, mas, era o local mais tranqüilo da casa, devido ser domingo e meus pais estarem dentro de casa, com minha irmã. Deixei a porta entreaberta e comecei a me masturbar, gozei rapidamente lambuzando o chão, passou alguns minutos, sai do quartinho e fui pegar um jornal para passar no chão e limpar a meleca minha; qual é minha surpresa ao chegar de volta, o cachorro pastor alemão de meu pai, o qual ele usava as vezes quando ia trabalhar em patrulhas noturnas da PM, estava lambendo toda aquela minha meleca, engoliu tudo, nem precisei limpar, achei estranho ele comer aquele esperma fedido, Ele era um cão dócil conosco, ficava sempre em casa, quando não tinha treinamento no quartel, bom vamos lá continuar a verdade; o cão começou a me cheirar e querer lamber meu pênis por cima do shorts, achei graça o empurrei para o lado e tentei sair do quartinho, o cão não deixou e começou a tentar ficar em pé em mim. Assustado chamei meu pai e sai correndo enquanto ele distraia, ao chegar ao portão do corredor ele me alcançou e começou a me forçar igual eu havia visto na rua de baixo com a cadela, meu pai não escutou meu chamado e assim não veio para o quintal, foi ai que senti um frio na espinha e tive um momento de loucura, poderia ele querer me comer, assim como eu havia visto com a cadela?
Ainda era cedo, almoçávamos tarde, voltei para o quintal e sentei debaixo do pé de amora, ele era bastante grande e estava com as folhas a tocar o chão, fazia um esconderijo perfeito, se no caso alguém viesse, sentei no chão e o cachorro atrás de mim, ele pulava, rodeava, se contorcia, cheirava meu pênis por cima do meu shorts, daí, num ritmo meio que frenético, começou pronunciar seu pênis, meio vermelho e fino, saia e entrava na capa. Pensei comigo, vou ficar de joelhos e com minha bunda pra cima, de quatro de fato, ele veio por cima e me bombou muito por cima do shorts, estava gostoso para mim, meu ânus estava piscando de vontade de ter uma novidade. Abaixei meu shorts ate o joelho e continuei ajoelhado, seu pênis era menor e mais fino que o dos rapazes do passado, deixei então que ele cutucasse minha bunda, ele foi, foi, foi, até que senti entrar e cutucar minha barriga lá dentro, não senti dor nenhuma na rodelinha, somente dentro da barriga um pouco, ele então começou a bombar mais forte e eu gostado daquilo, de uma forma nunca sentida antes, meu pênis estava meio duro, eu começava então a sentir uma pequenina dorzinha na rodelinha e ele empurrando com força e babando em meu pescoço com a língua de fora, eu estava com tanto tesão, mas tanto, que nem via nada na minha frente, tava bom demais pra ser verdade, ele começou a cansar e bombar menos, mas sem parar, senti então uma dor meio gostosa, meio doida, mas era bom demais, a dor foi aumentando, não parou de doer mais, comecei a sentir minha bunda cheia, parecia que eu estava estufado e der repente esquentou minha barriga por dentro, minha rodelinha ardia muito, eu queria gritar, mas tava bom demais, doía, ardia então doeu tanto que eu não agüentei e soltei meu corpo para o lado e o cachorro caiu junto, em seguida ele tentou ficar em pé mas, seu pênis não saia de dentro de mim, quanto mais ele puxava mais eu gostava e mais doía, eu não gritei de dor, por medo de apanhar do meu pai, se ele visse aquilo, na verdade eu nem sei quanto tempo eu fiquei com ele dentro de mim, sei que foi muito tempo, eu estava achando que tinha colado com o esperma dele, eu pensei naquela mulher jogando água, achei estranho, eu havia visto o pênis dele antes de deixar ele me penetrar e tinha certeza de que não era grosso e nem grande, eu havia lembrado que o dos rapazes eram maiores, pensei em tudo, pensei mesmo, se eu estivesse com uma faca perto eu cortava ele rsrsrs, foi então depois de quase chorar de dor e passado um tempão que, começou a passar a dor, alguns minutos depois da dor ter diminuído, ele saiu de mim e andou, eu ainda deitado de lado, fiquei de joelhos, já que minhas pernas estavam moles demais, notei que eu havia gozado de novo e quando ameacei levantar, senti que estava com vontade de soltar algo pelo ânus, fiz uma pequena força saiu de dentro da minha bunda um pouco de líquido parecendo leite e bem quentinho, mas, não igual meu esperma, mais fino, escorreu em goles pequenos pra fora, então ele veio e começou a lamber primeiro minha rodelinha e depois o chão, ai também notei e entendi o porquê eu tinha ficado preso, tinha uma forma de balão no pênis dele, e acho que aquilo travou ele em mim por dentro.
Meus amigos, eu adorei aquela situação, de fato foi ímpar, mas doeu um bocado, se eu soubesse que doeria tanto não teria feito aquilo, sem antes me precaver e saber mais do assunto, como disse eu era um simplório, meus pais nunca conversavam sobre sexo, quem dirá sobre cães, tenho mais a contar depois, numa próxima vez eu conto sequência dos fatos.
Espero que gostem do relato e acreditem, isto de fato aconteceu, tentei ser o mais claro possível, apesar de isto ter acontecido há muito tempo, as lembranças falham um pouco nos detalhes.