Fantasia real

Um conto erótico de Sublatus
Categoria: Heterossexual
Contém 1245 palavras
Data: 22/06/2009 19:27:50

O nativo

Os dois maiores casos de Amanda tiveram afro descendentes como protagonistas. Quando foi possuída pelo motorista de ônibus pela primeira vez, fez questão de mencionar que no momento em que ele penetrou-lhe a buceta com os dedos, durante as chamadas preliminares, ela não conseguia tirar da mente a imagem de dois culhões escuros espancando sua vagina e nádegas ao tentar acompanhar o cumprido pênis até os extremos de suas entranhas. As bolas escuras a seguiram até nas noites de núpcias, quando seu generoso padrinho de casamento inaugurou-lhe a xoxota na lua de mel, ainda com as vestes de núpcias.

Jantamos em um restaurante de um dos povoados da ilha e depois nos pomos a beber cerveja em uma dessas barracas de praia, típicas do nordeste. Próximo a nós um casal negro trocava beijos e carícias entre um trago e outro. Por baixo da mesa era possível ver a mulher alisando o membro do homem, de físico avantajado, que alisava os seios da companheira, uma negra de real beleza e corpo escultural. Amanda foi subitamente invadida por um tesão incontrolável e começamos a nos beijar e acariciar.

Em intervalos de tempo cada vez menores, o casal de negros nos encarava de forma insinuante e era correspondido por minha mulher, que àquela altura já se controlava com dificuldade, pronta que estava para trepar ali mesmo.

Dez ou quinze minutos depois, o destino tomou partido a favor da causa do prazer e da luxúria ilimitados. Ficamos sem luz elétrica e nos afastamos do local em direção ao minúsculo povoado onde ficava a casa que alugamos. Teríamos que andar pelo menos um quilômetro e a praia estava absolutamente deserta, pois eram quase 3h da madrugada, mas não chegamos a andar nem cem metros. Vendo um gramado de capim batido e seco, Amanda não mais se controlou e começamos a fazer sexo, livres de qualquer preocupação. Iniciei, como quase sempre, chupando-lhe a inundada boceta, pois sei que a experiência de transferir seu sêmen para dentro de mim é uma das coisas que mais a agradam e a excitam. Em seguida, a pus de pernas para cima, sobre o meu ombro e penetrei-a com a força que meu corpo permitia, arrancando-lhe um gemido de prazer e levando-a, pouco depois a um orgasmo, durante o qual sussurrou em meu ouvido que “faria qualquer coisa para sentir a madeira daquele negão”. Alguns instantes depois, quando Amanda já refeita sentava sobre o meu pênis para cavalgá-lo, ficando por cima de mim, aconteceu o inusitado!

Diante de nós, completamente nus, surgiu o casal de negros! Encorajados pelo estado de quase embriagues os dois se acercaram de nós e o homem, com o caralho em riste, perguntou “se dava pra rolar alguma coisa”. Ainda assombrado, olhei para Amanda e recebi a resposta ao apelo do Negro da forma mais sincera e induvidosa possível. Sentada sobre meu pênis, o rosto de minha mulher estava a poucos centímetros da enorme vara preta e seus olhos nem piscavam de tanto desejo. O negro, percebendo o clima irreversível, aproximou-se mais e segurando a cabeça de Amanda inseriu em sua boca a enorme cabeça de sua pica. Com movimentos ritmados e cada vez mais rápidos e violentos, passou a foder a boca de minha mulher, enquanto esta não se descuidava de trepidar sobre meu cacete. A luz prateada da meia lua mostrava o desaparecimento e o ressurgimento da imensa vara do negão de dentro da boca de Amanda, que mais uma vez mostrava toda a sua aptidão e competência para o sexo. Depois de certo tempo, sem gozar mas despejando uma talagada de sêmen na boca e rosto de Amanda, o negão a retirou de cima do meu corpo, pondo-a de quatro, e empurrou-lhe a vara gigante na insaciável vagina. Os gemidos que saiam da boca de Amanda, ante a brusca penetração e a força das estocadas mal abafaram as profanas súplicas que fazia a despeito do prazer que sentia. Com muita experiência, o negro aplicava-lhe tapinhas na face de média força e de forma ritmada (que lhe valeram uma indelével, pequena e graciosa inchação da face durante muitas horas).

Não podia mais me enganar. Via em minha mulher uma fonte inesgotável de prazer. Já não sofria mais o drama de consciência por me excitar com a putaria de Amanda. Naquele momento, o entra e sai do caralho do negão na xoxota de minha mulher me deixou excitado e não deprimido (como sempre pensei que aconteceria).

Por isso mesmo, comecei a transar com a mulher negra, penetrando-a com o mesmo primitivismo com que o outro homem fodia a minha mulher. A negra tinha as mesmas paixões que Amanda e pronunciava todos os tipos de frase excitante, ora incentivando o negão a “foder essa cadela”, ora dizendo-me para “fode-la como uma vaca”.

Amanda não tardou a atingir o orgasmo, enquanto dizia ao negão que “não pare de me foder, cavalão” e coisas assim. Como numa peça ensaiada, a negra também gozou alucinadamente e pôs a chupar o grelho de Amanda que simultaneamente começou a fazer-lhe o mesmo. A posição das duas, formando um “69”, favoreceu a penetração de ambas pelo ânus, o que viria a ocorrer de forma absolutamente selvagem. A reação da negra foi um gemido de dor e uma frase de ordem a favor da penetração, do tipo “fode meu cu, branco escroto”. Já Amanda, quando percebeu o que se passava já era tarde. O pilão preto arrancou-lhe uma torrente de lágrimas e gemidos que cortavam a noite e pareciam que seria ouvidos a quilômetros. Indiferente a tudo, o negão impiedosamente completou a relação anal até gozar (sem deixar de bater-lhe com as mãos fortemente nas nádegas como forma de fazê-la esquecer a dor), deixando Amanda mais relaxada quando começou a masturbá-la, simultaneamente, com os enormes gadanhos. Mas, antes, virou-se de costas para o solo, exibindo a xoxota de Amanda ao luar enquanto a negra me dizia “vai foder sua vaca”. Aproximei-me do conjunto, meio de pernas bamba, e com cuidado enterrei meu pau na mais que arregaçada xoxota da minha esposa (a sensação de boceta apertada somente voltaria no dia seguinte). Assim foi o primeiro de um monte de casos de dupla penetração, algo que pensei irrealizável! Amanda, explodia de prazer e não gozamos juntos, mas em seqüência que mais parecia ensaio, com minhas estocadas causando nela um aumento da penetração que recebia no traseiro.

O dia já quase amanhecia, quando Amanda foi posta com as pernas para cima e possuída de frente, apoiando os pés sobre a caixa torácica do gigante negro. O seu potencial para a orgia sexual pode ser avaliado, menos pelo impacto do inusitado acontecimento narrado acima, e mais por gestos simples, como acariciar o bico do peito do criolo com os pés (de unhas pintadas de branco, como nos momentos de maior luxúria), mesmo depois de ser entubada por duas varas durante horas e horas. Beijando-Amanda na boca, que momentos antes enchera de esporra, o negão jurou reencontrá-la muitas vezes, durante muitos anos. Mas isso não aconteceu. Nunca mais soubemos do casal.

Quando chegamos em casa, como sempre acontece, Amanda quis fazer sexo, sempre dizendo coisas ao meu ouvido. Naquele dia, sussurrou no meu ouvido “que nunca mais iria esquecer a taca daquele negão” e que eu deveria “fode-la e chupá-la dos pés à cabeça para compensá-la”. Outros cacetes negros iria conhecer no futuro, bem como um mega cacete mediterrâneo (o que mais a entalou). Mas isso é algo a ser contado

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