Negão rasta sempre curti uma boa sacanagem com outro cara, e se o cara for macho como eu aí eu vou ao delírio. Conheci Marcus quando eu tinha 25 anos anos, ele tinha 22, moreno, corpo esculpido, um tanto arrogante, aquele tipo de macho que você tem que dominar. Fiquei interessado nele desde a primeira vez que o vi na academia, e ele também dava umas olhadas quando eu o encontrava, mas sempre disfarçava. Os pais de Marcus tinham uma casa de praia em Praia do Forte e iam receber um pessoal de São Paulo e Marcus ficou encarregado de arranjar alguém pra dar uma geral na casa. Como nos conhecíamos das rodas de capoeira e ele sabia que eu era pau pra toda obra, me perguntou se eu poderia ficar com ele no fim de semana pra dar uma ordenada na casa. Eu topei e no caminho conversamos sobre algumas coisas e principalmente sobre o que teríamos de fazer quando chegássemos na Praia do Forte. Chegamos na casa e Marcus abriu um cerva e me ofereceu, bebeu uns 3 copos, trocou de roupa e colocou apenas um short curto e me disse pra fazer o mesmo. Daí foi fazer alguns serviços na casa e eu o ajudava, ele dizia que não era desses que não fazem nada, que "bota a mão na massa" legal. As cervas foram rolando e o trabalho também. Aos poucos foi se desfazendo da imagem autoritária e arrogante que tinha, ou só aparentava. Aí começou a sacanagem, Marcus subiu numa escada pra trocar uma lâmpada e eu fiquei em baixo, quando eu vi a cueca branca e aquelas pernas peludas dele, meu pau subiu. Marcus desceu da escada sem eu esperar e a bunda dele roçou na minha vara dura. Ele olhou com um ar meio assustado mas não disse nada. Passou um tempo ele se abaixou pra pegar algo e de novo a bunda roçou na minha rola que cismava em ficar dura.
- Que é isso aí, rapaz, você tá com algo escondido dentro da cueca é? - perguntou sorrindo.
Dei um sorrisão como resposta.
- Porra, você deve ser bem servido, né não?
- É, eu sou um pouco dotado... - respondi morrendo de tesão.
- Pouco sou eu, você deve ser é bem dotado, tenho certeza... deixa eu ver um pouquinho vai, só tem nós dois aqui... - pediu passando a mão na minha vara dura.
Acho que ele tava alterado por conta da bebida, já que tava bem saidinho, então resolvi dar corda e, claro, matar o tesão que tava por ele, mostrei o picão pra Marcus que ficou babando pelo meu rojão de 26 cm.
- Cara, você é bem mais que bem dotado! Olha isso aí... - disse peganndo minha rola e apertando a dele.
- Gostou?
Antes de responder qualquer coisa Marcus se ajoelhou e passou a língua na minha rola.
- Gostei... gostei muito... - e voltou a passar a língua.
Coloquei uma perna sobre a escada pra facilitar a chupada que ele começava a me dar.
- Tá gostando de chupar a caceta do negão que você nem olhava direito?
- To chupando você mas eu sou macho, ta me entendendo? - disse ele com cara séria.
- Tá certo, macho, você chupa muito bem... chupa a rola do seu macho... chupa, meu macho...
Sentei no sofá e Marcus chupou meus culhões, gemi feito louco. Marcos largou minha vara e olhou pra mim falando:
-Agora chupa meu pau, negão...
Desci a boca na rola de Marcus que devia medir uns 17 cm. Passei a língua no seu pau e depois nos seus culhões, pedi que ficasse de quatro em cima do sofá e dei uma mamada no seu cuzinho peludo e gostoso.
- Que porra, negão... você quer me matar, seu cachorro? Que delícia! Quero mais vai...
Fiquei um tempão o chupando o cu de Marcus, enfiava alingua e sentia seu rabo piscar a cada linguada que recebia.
- Ai, ta muito bom... mas agora eu quero outra coisa no meu cu... quero rola... quero esse rolão grosso no meu cu! Anda, negão, vem comer meu cu...
Apontei a caceta no buraquinho peludo dele e fiquei alisando a portinha do seu cu com a rola, passando de cima pra baixo.
- Caralho, que gostoso... mete no meu cu, vai... mete... eu quero toda essa rola no meu cu...
Fui enfiando a pica no cu de Marcus e minha pica não encontrou resistência e entrou gostoso, apenas com a saliva que eu tinha deixado no seu rabo, cheguei a uma conclusão: o putinho era acostumado com uma rola grossa no cu. Fui enterrando devagar e sempre e Marcus gemendo e falando putarias.
- Ah, negão, arromba meu cu todinho... como você fode gostoso, porra!
Fui enfiando bem devagar, sentindo seu rabo se alargar com meu caralho atolando nele, e só parei quando meus pentelhos se esfregaram na sua bunda. Aumentei meus movimentos e levei a mão até seu pau. Marcus arfava e gemia debaixo de mim. Fui bunhetando sua rola enquanto meu pau entrava e saia do seu cu. Eu sentia minha tora deslizando pra dentro e pra fora da sua bunda e Marcus apertava os olhos e contraia o cu.
- Arromba o cu do seu macho,vai...
Arregacei o rabo de Marcus e ele não resistiu e gozou comigo metendo velozmente no seu cu, também não agüentei e soquei porra quente no rabo dele.
- Caralho, tava precisando de uma bombona dessa, cara! - disse ofegante de tanto rebolar e levar pau no cu.
Marcus levantou e foi pro quarto dele e eu fui pro meu. E não nos falamos mais, ele sempre sério, como se não tivesse acontecido nada. No dia seguinte, de manhã cedo, voltamos pra Salvador. Era um clima bem estranho. No caminho nos olhávamos sem dizer nada, ele não sorria e eu também não. Quando estávamos quase chegando ele falou:
- Não conta pra ninguém o que houve entre nós lá em Praia do Forte...
- Não precisa pedir, Marcus, eu nunca conto pra ninguém o que faço na cama...
- Melhor, esqueça tudo o que fizemos lá... eu estava bêbado... foi um lapso...
- Olha, cara, pedir pra não contar tudo bem, mas pedir pra esquecer é impossível.
- Esqueça, porra, esqueça! Falou quase gritando.
Chegamos na minha casa e quando eu sai do carro, ele falou com voz séria, mas sem agressividade.
-Esqueça o que houve entre nós, cara... sério...
Mas, como já tinha dito a ele, era impossível esquecer o que houve entre nós. Da trepada na casa de praia, ficamos mais de um mês só nos olhando na academia, ele evitava um contato maior. Ele quase não me dirigia a palavra e quando acontecia sempre algo ligado à capoeira, mas eu tava decidido a foder de novo com ele. Eu queria muito e ele, apesar do esforço em mostrar o contrário, queria também. Era um feriado não me lembro do quê, só sei que rolou uma cervejada na academia e Marcus tomou todas. Lá pelas tantas fui ver se precisava de algo, e, claro, tentar a sorte e ver se rolava alguma coisa.
- Digaí, Marcus, se precisar de algo, estou aqui...
Ele me olhou meio sério, mas fixou os olhos nos meus, o que já há muito não acontecia.
- Tá bom, se eu precisar eu lhe chamo...
A farra já estava quase chegando ao fim e eu sugeri a um pequeno grupo, os mais chegados, a tomar mais umas cervas na minha casa. Fomos e Marcus nos acompanhou. Quando chegamos em casa todos ficaram bem à vontade e Marcus ficou apenas com um short e eu babando com o corpão dele. Um tempo depois o pesoal foi saindo e Marcus ali, jogado numas almofadas na sala, curtindo um som, acho que nem percebeu que estávamos ficando sozinho. Eu estava na cozinha pegando mais uma cerveja quando ele entrou e me olhou sério nos olhos. Não falou comigo, não pediu nada e aquele silêncio, resolvi arriscar:
- Marcus, me desculpa mas eu preciso lhe perguntar uma coisa...
- Pergunte...
- Você esqueceu mesmo tudo o que aconteceu com a gente na casa de praia?
- E o que foi que aconteceu entre a gente na casa de praia? Porque eu não lembro de nada...
- Vai me dizer que não lembra que a gente transou?
- Eu mandei você esquecer, não mandei? Pois eu esqueci...
- Esqueceu mesmo? - perguntei me aproximando dele.
- Pára por aí, cara...
- Duvido que você tenha esquecido nossa foda... falei me aproximando mais. - Que tenha esquecido como delirou comigo fodendo o seu cu...
Então puxei pra perto de mim e o beijei na boca.
- Por favor, pare com isso... - pediu abaixando a voz.
- Não, Marcus, não vou parar não... - e meti outro beijo nele.
Apertei sua bunda enquanto beijava e ele cedeu e nos beijamos abraçados.
- Eu também não esqueci nada do fizemos naquele dia, seu puto!
- E hoje eu quero fazer tudo de novo... tava morrendo de saudades daquele dia e quero mais...
- Me beija mais porra, vai!
Tirei a camisa e ele beijou meu peito e apertou meu pau duro feito rocha.
- Que saudade que eu tava desse peitoral gostoso do caralho... e essa rolona grossa... das rolas que eu provei a sua foi a melhor e a maior de todas...
- Vamos pro quarto...
O tesão era tanto que saímos nos agarrando e nos beijando, fomos tirando a roupa e deixando pelo caminho, tanto que chegamos no quarto já nus. Estávamos muito excitados, as rolas quase explodindo de tanto tesão, era muito desejo reprimido que estava sendo liberado. Nos beijamos como dois doidos. A gente se beijava, se chupava, se lambia, se mordia. Eu chupava a rola dele e ele a minha, eu chupava o cu dele e ele o meu. Não víamos ouvíamos nada, se tivesse ainda alguém na casa, chegasse e ficasse olhando a gente nem notava.
- Quero babar nessa rolona grossa e gostosa...
- Tava com saudade dessa pica? Então mama ela toda, vai...
- Ah, caralho! Como essa rola é gostosa! A rola mais gostosa que eu chupei foi a sua, cachorro...
Eu me deitei com o meu rosto virado pro seu pau e meti a boca, fazendo Marcus gemer gostoso.
- Canalha! Além de ser dono da rola mais gostosa do mundo ainda chupa gostoso pra caralho! Delícia...
Ficamos um tempão naquele 69, eu serpenteava minha língua na sua vara e corria até seu cu. Marcus gemia e enterrava o que podia do meu cacete na boca, babava meu pau e recolhia a saliva no meu saco com a língua. Até que não agüentou mais e pediu:
- Quero essa rola no meu cu! Vem me foder gostoso, vem negão... - pediu, se escorando na cama e empinando aquela bundinha sarada pra mim. Meti a língua com gosto no cu dele, que gemeu feito um louco.
-Ai... agora me arromba,canalha! Eu quero tomar no cu, porra! Eu quero rola...
-Quer rola, safado? Pois você vai tomar muita rola nesse cu... olha o que é que você vai tomar no seu cu... – falei, apontando pra minha pica que tava dura feito lenha.
Passei pra trás dele e fui apontando a verga no buraco que tava molhado de tesão, fiquei pincelando a rola no cu de Marcus, que rebolava, doido pra tomar pica no rabo, e gritava parecendo um possesso:
- Porra! Mete logo essa rola no meu cu... eu preciso desse trabuco no meu cu...
Enfiei a trolha com tudo no cu dele, Marcus soltou um gemido e falou:
- Isso, cara, mete gostoso... arromba meu cu...
E rebolava alucinadamente, parecia maluco, aliás estávamos malucos, eram dois doidos que estavam ali. Soquei o cu dele com toda força possível. Fodi seu cu com gosto, estocava forte até o fim depois tirava quase até a cabeça chegar na portinha. Ergui o corpo no tradicional cachorrinho e continuei enterrando o mastro pra dentro do seu rabo. Tirei a rola e fiz ele se deitar, ergui suas pernas e meti de frango assado. Nessa posição passei a beijar sua boca gostosa e também a mamar seus mamilos de macho tesudo. Fiz ele cavalgar muito na minha vara. Já fazia muito tempo que eu estava ali fodendo e eu sabia que não ia segurar o gozo por muito tempo. Mal segurei seu cacete pra punhetar e Marcus gozou sentado na minha rola, gritando e xingando todos os palavrões possíveis e impossíveis. Também não agüentei e gozei dentro do cu dele, sentindo seu rabo apertar meu cacete e ouvindo ele dizer que ninguém fodeu ele tão gostoso como eu, que das rolas que ele provou a minha era a melhor e a maior. Ficamos ali, deitados e ofegantes, cansados de tanto foder. Acabamos dormindo. Mais tarde acordamos, o corpo todo melado de porra, Marcos começou a lamber meu peito e segurando meu cacete disse:
- Eu quero repetir mais vezes, cara, vicie...
- Quando você quiser é só pedir... não precisa ficar fazendo o jogo duro que fez esse tempo todo... eu também viciei em você...
Depois desse dia, pelo menos uma vez por semana quando saíamos da academia ele desviava do caminho de sua casa, e ia pra minha, onde eu lhe dava uma boa surra de rola. Infelizmente Marcos acabou casando com uma colega da faculdade onde estudava e foi fazer mestrado na Inglaterra... ainda hoje sinto saudade daquele macho safado e arrogante...