Após ter publicado meus contos anterioes, fui contactado no msn por algumas pessoas, entre elas um jovem casal daqui de portugal. Tinham interesse em trocar experiências, saber mais detalhes sobre estas as experiencias que tive com as "ninfetas".
Após algumas conversas pelo msn, com a confiança já estabelecida, fui um dia encontrar com eles, no sentido de bebermos uma cervejinha. É claro, que eu imaginava que havia algum outro interesse no encontro.
Mesmo vendo-os por fotos que mostraram-me no msn, não imaginava que a mulher, que aqui chamo como "Ana", fosse tão gostosa. Uma mulher com cara de "santa safada", gostosíssima, com um ar inocente mas um sorriso deliciosamente malicioso.
Nunca pensei em ter qualquer experiência com um casal. Sou heterossexual convicto, sem qualquer atracção por homens. Por isso é que aceitei um "encontro", mais por uma vontade de fazer amigos do que por interesse ou pensamentos "terceiros".
Ao ver a Ana, isso mudou, um pouco. Senti-me imediatamente atraído pelo seu sorriso e beleza, mas pensando que esta atracção estaria longe do meu alcance.
Quando estávamos no bar, falavamos animadamente sobre todos os assuntos. De início, nos inibimos e houve algum clima "desconfortável". Mas adultos que somos,rapidamente conseguimos estabelecer um clima agradável e amistoso.
Até que o assunto foi sexo e as nossas experiências. Disseram-me que eram um casal aberto a novas "sensações" e sem preconceitos. Ato contínuo, Ana pos um pé próximo ao meu. Vestia um vestido branco até os joelhos, nem justo nem folgado, ideal para um dia de verão.
As pernas, já bronzeadas, próximas às minhas, estavam a irradiar um calor que, pouco a pouco foi-me despertando um grande tesão. Aquela mulher de cabelos negros, respeitável, bronzeada, linda, com olhos vivos e um sorriso maroto começou a me tentar. Ao mesmo tempo, o saber ser uma mulher proibida, casada, começou a provocar em mim um desejo incontrolável.
Mas até então, desconhecia suas intenções. E o "respeito" ao outro camarada (ao menos, enquanto ali presente), era um sentimento dúbio, mas que ressaltava cada vez mais o meu tesão.
Nada naquela mulher indicava que teria alguma chance. Excepto pelas pernas, desleixadamente colocadas próximas às minhas, por debaixo da mesa, nada indicaria que ela estaria disponível para algo mais....
Depois de alguma conversa animada e uns copos, resolvemos ir dar uma volta pela praia. Fomos em carros separados, até então eu não entendendo o papel de "vela" que me cabia. Mas segui. Depois de mais um tempo na praia, recebi deles o pedido que fosse á sua casa retirar um vírus do MSN. Sabiam que eu não me negaria e que o clima de confiança que estava entre nós seria uma prova de que eu iria me comportar bem (dependendo do referencial, é claro).
Chego á casa deles, uma casa simples, mas bem decorada, vamos lá ao computador... Sentei-me à frente do mesmo, enquanto Ana mostrava-me o problema, Carlos, seu marido, foi à cozinha buscar algo para nós bebermos.
Absorvido pelo problema, "acordei" para a vida quando percebi que Ana estava atrás de mim, seu cheiro, a proximidade do seu corpo, o leve roçar dos seios
nas minhas costas começaram a intensificar o meu tesão. Mas ainda não era nada explícito. Poderia ser uma posição que ela assumisse com qualquer pessoa amiga que estivesse ali mesmo para ajudar...
Durante um tempo, fiquei ali, ás voltas com o mau funcionamento do computador. Nem estranhei a demora do Carlos, tão absorto nos meus "problemas" estava...Consegui, afinal, dar um jeito no pc e sentamo-nos no sofa, Carlos logo juntando-se a nós.
Bebida vai, bebida vem, ele desculpa-se e diz que está cansado e vai deitar (!), deixando-me a sós com ela.
Ao contrário da maior parte dos contos que se lêem, ela não me pediu para dançar, não se atirou em cima de mim ou nada parecido. Simplesmente pediu-me que fosse ao computador lhe tirar umas dúvidas no uso do word.
Postou-se atrás de mim (eu sentado) e, bem encostada às minhas costas, ia manejando alternadamente o mouse conforme as dúvidas e explicações.
A cada movimento, sentia seus seios encostados ás minhas costas, fazendo uma pressão que estava me deixando louco. Ela pressionava, de forma disfarçada, como que fingindo que nada fazia. E eu fingia que nada notava.
Era essa a "senha".
No meio da explicação, após sentir muito aquele peitinho nas minhas costas, simplesmente nos calamos. Ela passou pelo meu lado, deixou-se sentar em meu colo envolveu-me nos braços e beijou-me, lentamente, com uma língua molhada, languida e macia.
Imediatamente "assustei-me" e apontei para a direção do quarto, onde o marido dormia, ou fingia dormir. Ela ignorou meu sinal, e continuou a beijar-me. Resolvi deixar acontecer...
Pus-lha sentada sobre o meu colo, com as pernas abertas, onde ela poderia sentir a minha dureza. Beijei-lhe a boca, desci pelo pescoço e mergulhei no seu decote, arrancando-lhe suspiros e gemidos. Mordia, chupava, sugava apenas parte dos seus seios, ainda não os tinha posto para fora.
E ela suspirava e esfregava-se de pernas abertas no meu pau. Estava tão duro como nunca tinha ficado, aquela mulher, seu cheiro, sua cor deixaram-me enlouquecido.
Finalmente pus-lhe os peitinhos de fora. Lindos, com marca de biquini, mamilos grandes e cor de "chocolate claro", que contrastavam com aquela marca sobre a pele bem bronzeada. Deliciei-me naqueles seios, chupe, suguei, mordi carinhosamente, lambi enquanto ela esfregava meu pau, por cima das calças. Quando eu estava quase gozando, levantamo-nos e fomos para o sofá.
Lá, enlouquecemos.
Cheio de tesão, começamos a esfregar nossos corpos e a despir-nos, gradativamente. Na verdade, em meio aos toques e carinhos, íamos arrancando uma a uma as peças de roupa. Até que tomo um enorme susto...
Vejo Carlos na porta, com o pau para fora, masturbando-se... O susto foi tão grande que, momentaneamente parei. Ela pega-me pelo rosto e cola sua boca na minha, enquanto uma confusão de pensamentos me invadia.
Não sou gay nem bi, e se esse homem quiser fazer alguma coisa comigo ?
E se sentir ciúmes ?
E se....
Pouco a pouco, voltei ao clima de antes, absorto naquela morena deliciosa. Seu corpo era como um imã para mim, não conseguia desgrudar. Nova esfregação (delícia!) onde as roupas foram defintivamente arrancadas.
Quando finalmente a vejo de calcinha fio dental, com aquele corpo lindo, esguio, toda bronzeada, arranquei o que restava da minha roupa e dela.
Desço lambendo seu corpo, seu pescoço, seus peitinhos, os bicos duros, o umbigo, até chegar áquela vagina cheirosa, depilada e com lábios e grelo bem inchadinhos.
Toco levemente e viro-a, com o rabo para cima, onde vou lambendo no sentido inverso, pela sua coluna, até chegar nas orelhas, quando então a cutuco com meu pau e esfrego-o na sua grutinha e no seu cuzinho.
Ela suspira, geme, enquanto seu marido olha-nos, sempre masturbando-se.
Após brincar bastante, resolvo abocanhar-lhe o clitoris. Sempre sugando, uso meus dedinhos para lhe beliscar delicadamente os peitinhos. Em poucos minutos ela goza intensamente. Mexe-se, rebola, geme, grita, xinga-me até que se acalma.
Esse é o momento. Ponho uma camisinha e a penetro, aproveitando que está muito molhada e relaxada.
Imediatamente aquela mulher se transforma. Quando entro nela, vira uma fêmea louca, começa a falar que é para eu lhe arrebentar, lhe fuder toda, deixar
arrebentada e chama, para perto de nós, o meu "sócio".
Imediatamente, no sofá, mudamos de posição, ela senta-se em mim, o marido vem pela lateral e ela abocanha-lhe o pau. Olho aquilo, ainda receioso de que queiram "algo mais", mas logo esquecendo, quando vejo aquela mulher a mamar-lhe o pau de forma "mais do que profissional". Ele, ao mesmo tempo, começa a brincar com o cuzinho da mulher.
Mudamos de posição.
Saio debaixo dela para dar lugar ao marido. Tiro a camisinha e ela me abocanha. Aquela mulher tem uma "ventosa" na boca, chupa-me com uma maestria, com uma habilidade que poucas conseguiram.
Depois de uns 10 minutos, com o marido a meter-lhe por baixo e eu a ser "engolido" por aquela boca louca, anuncio que se ela não parar eu gozo.
Ela continua...
E derreto-me naquela boca, sinto um gozo incrível, forte, e pelas sensações, sei que enchi-lhe completamente a boca com meu leite.
Ela continua a sugar até que acalmo-me.
Tira-me da boca e dá um beijo no marido, compartilhando os dois do meu leite.
Olho aquilo com alguma reserva. Não é o que pretendo, digo a mim mesmo.
Logo depois, o marido goza naquela bucetinha que há 10 minutos atrás tinha sido minha.
E acalmamo-nos um pouco, eu ainda sentindo aquela eletricidade pelo corpo.
Deitamos os 3, ela no meio. E começamos a falar, onde eles disseram que tinham vontade de experimentar um homem na cama deles.
E que interessaram-se por mim, pelos meus contos anteriores, tendo confirmado, depois pelo messenger que eu era "de confiança".
O Carlos falou que tinha alguma vontade de experimentar um macho também, que tinha curiosidade de chupar um pau, senti-lo vibrar na sua boca,
de fazer um macho gozar gostoso, mas que isso iria acontecer de forma natural, sem qualquer "forcing" da parte deles.
Eu disse que não tinha nenhum tesão, mas quem sabe, isso poderia mudar.
Enquanto falavamos, ela acariciava minhas pernas e as pernas do marido.
E o tesão voltou a tomar conta de nós, comecei a endurecer novamente (e ele também).
Ela virou-se para o marido e disse que queria experimentar uma DP e sentir-me no seu cuzinho, o que fez-me sentir o pau latejar de tanto tesão que essa idéia provocou. Mas isso fica para a próxima parte...
Quer falar ? adiciona-me no msn joseph_lx@hotmail.com. Pessoas de portugal serão bem-vindas.