DIÁRIO SEXUAL DA MôNIQUE _ PARTE 8
Olá galera, navegando pela internet encontrei esse site maravilhoso e resolvi abrir para vocês o meu diário secreto no qual relato as minhas experiências sexual.
O que eu vou contar para vocês faz parte das minhas confissões mais íntimas:
PARTE 1
😈 50 TONS DE BAIXO DOS LENÇÓIS! (Enlouquecida de tesão no Dia dos Namorados!)
Querido diário,
Meu nome é Monique e estou no segundo ano de Medicina na UFRJ. Tenho 19 anos, 1,72 m de altura e peso 60 kg. Meu corpo é bem equilibrado: tenho seios médios, uma cinturinha fina e pernas torneadas. Meu cabelo castanho, que vai até o meio das costas, tem algumas mechas mais claras que eu adoro.
Minha surpresa e preocupação só não foi maior do que o tesão que senti sendo fodida naquela situação pelo meu namorado. Sozinha em casa, estava escolhendo um biquíni para ir à praia e depois passar no laboratório para buscar o exame médico de gravidez da minha mãe, quando fui surpreendida pelo meu namorado com um presente na mão pelo Dia dos Namorados.
Marcelo Goveia resolveu aparecer de surpresa para uma visita, e que surpresa, eu atendo usando camiseta e calcinha. Abri a porta da garagem torcendo para ninguém ver ele entrar. Aqui no condominio tem um cara que espalha que sou fácil, mas nunca conseguiu me pegar. Enfim, um feio vingativo.
(EU) __ Amor o que você está fazendo aqui em casa a essa hora do dia seu doido?
(MARCELO) __ Poxa bebê eu estava com saudade das nossas trepadas, vê se tu gostas dessa lingerie, quero que use hoje a noite para mim;
(Eu) __ Que linda, adorei, muito bom gosto, hoje vou te deixar louco!
Nesse instante Marcelo me puxou pela cintura e me beijou tirando meu ar, suas mãos percorria meu corpo invadindo bunda, vagina e seios por dentro da calcinha e sutiã.
(Marcelo) __ Que delícia, como você é gostosa, sua bucetinha fica logo molhadinha com minhas dedadas, deixa eu passar a linguinha nela, deixa bebê?
(Eu) __ Não amor, agora não por favor, vamos deixar para transar a noitinha, para Marcelo, coloca de volta esse pau para dentro da calça.
(Marcelo) __ Hum! Isso está muito bom, sente meus dedos entrando e saindo do seu grelinho, vou te fazer gozar apenas esfregando a mão no seu clitóris.
(Eu) __ Ai que gostoso, assim eu acabo gozando seu louco, cuidado como os gemidos Marcelo, pode chegar alguém, você perde o controle amor desse jeito é melhor a gente parar porra.
(MARCELO) __ Que isso bebê, ninguém vai ouvir não, sua calcinha está úmida de tanto tesão, que bundinha suadinha, que delícia esse melzinho que escorre da sua racha, gosto salgadinho e cheiro delicioso, deixa eu meter minha piroca nessa bucetinha, só um pouquinho vai.
(EU) __ Por favor amor agora não, nosso seu pau está muito duro, vai devagar você está mordendo com força meus seios, já falei para não chupar meu pescoço porra, assim vai deixar marcas em mim, vai com calma, você tá me machucando!
(MARCELO) __ Que bundão gostoso você tem, sua calcinha está atoladinha no rego, aposto que todos os garotos da faculdade são loucos para te enrabar!
(EU) __ Faz isso comigo não amor, você adora falar sacanagens sussurrando no meu ouvido, isso me deixa toda molinha.
(MARCELO) __ Bebê, dá um beijinho na cabeça do meu cacete, dá minha safadinha.
(EU) __ Ai meu Deus, como está duro seu pau, está saindo uma gosma da cabeça dele, mas está gostoso de chupar, agora coloca esse pau pra dentro da calça, aqui o que mais tem é vizinho fofoqueiro e se descobrem que a gente está se pegando dentro da garagem eu estou ferrada.
(MARCELO) __ E daí bebê você é minha namorada porra, não estou mais aguentando meu pau está latejando de duro, quero meter nesse grelinho quentinho. Deixa bebê, deixa eu comer sua xoxotinha, fica de quatro pra mim, fica gostosa, vou lamber sua xota.
(EU) __ Está bom eu vou deixar, mais calma, tem que ser bem rapidinho e depois você vai embora. Vem...! Não perde tempo! Enfia o dedinho, passa a linguinha e dá uma chupadinha, agora coloca na portinha e empurra devagar.
(Marcelo) __ Hummm tesuda, que delícia, meu pau está todo dentro da sua vagina.
(Eu) __ Uh! você tá rasgando minha bucetinha com esse piru! Goza logo amor, meu padrasto está chegando, goza logo! Mais tarde a gente continua, te prometo que a noitinha eu deixo você fazer o que quiser comigo.
(MARCELO) __ Deixa mesmo? Até o cuzinho?
(EU) __ Deixo sim, o cuzinho eu te dou de presentinho pelo Dia dos Namorados.
Estava cada vez mais alto os ruídos da batida dos nossos corpos, tuf tuf pof pof com o pau dele entrando e saindo da minha xota, assim como nossos gemidos de acasalamento cada vez mais violento no canto escuro da garagem.
(MARCELO) __ UH..! HUMM, HUUUM! gostosa como está pegando fogo essa boceta, não aguento mais vou gozar, ãããããããhumm! Que tesão, isso safada, mexe, mexe gostoso, que xota quentinha, jura minha putinha, jura que vai me dar o cuzinho hoje a noite?
(EU) __ Juro Marcelo, vamos para um motel bem legal, amor você ganhou o meu coração e a minha bunda. Aãããhhh que delícia! Goza...! Goza na minha xoxotinha amor.
(MARCELO) __ Uh...! HUUMM, HUUMMM! Too gozando minha safadinha, que loucura, rebola no meu cacete, esfrega seu rabinho no meu caralho, sente meu cacete todo dentro da sua buceta, rebola, rebola no meu pau! Uhhh!!... Humm!... Que delícia...! Gozei amor! Ahhhh...!
(EU) __ Poxa Marcelo você me lambuzou toda, limpa seu pau aqui na minha camisola e agora vai embora por favor.
(MARCELO) __ Agora posso ir, não quero encontrar o sogrão! Tchau minha gostosa! Ahhh amor! Não vai se esquecer de levar a lingerie que eu lhe dei pro motel.
(EU) __ Nossa você me melou muito, pode deixar que hoje á noite é nossa, agora se manda daqui, não quero que ninguém te veja saindo da minha casa. Tchau amor, mais tarde eu te ligo.
Marcelo Goveia colocou o pau ainda meio duro dentro da calça jeans e saiu. Não era a primeira vez que a gente fazia isso, desde que começamos a namorar rolava aquelas rapidinhas, mas só que naquele dia meu namorado tinha aparecido de surpresa, eu fiquei super preocupada quando fui atender a porta e dei de cara com ele ali na minha frente, na minha casa naquela hora, sem avisar, com meu padrasto prestes a chegar e minha mãe que só tinha ido buscar um documento no trabalho.
Eu não tinha tirado a roupa, estava de camiseta e calcinha na hora da foda, como é meu costume nessas rapidinhas com meu namorado, deixo os peitos pra fora e aredo a calcinha para o lado ficando de costa para ele apoiada na parede. Depois que ele gozou eu só fiz colocar os peitos para dentro da camisola, ajeitar a calcinha e acompanhar ele até a porta.
Quando voltei me dei conta do que tinha feito, minha calcinha estava toda empapada de porra que desceu da minha boceta, já estava quase na hora do meu padrasto chegar, corri para o banheiro dos fundos e na maior pressa tirei a calcinha suja, esfreguei na vagina limpando o resto de porra que ainda escorria, joguei a calcinha em um canto do banheiro. Meu padrasto já estava guardando o carro na garagem, entrei correndo na suíte do meu quarto e fui jogar uma ducha no corpo.
Meu padrasto entrou em casa já berrando pelo meu nome, eu pedi para ele esperar um pouco que já iria sair do banheiro e falar com ele. Saindo do quarto já pronta para ir ao laboratório buscar o exame meu padrasto me segurou forte pelo braço e perguntou com voz firme:
(OTÁVIO) __ Monique, quem é o rapaz que acabou de sair daqui?
(EU) __ E um menino da faculdade o Marcelo, meu namorado.
(OTÁVIO) __ Seu namorado? Desde quando a senhorita trás namorando aqui para casa?
(EU) __ Até parece, desde quando eu te devo satisfação?
(OTÁVIO) __ Escuta bem o que irei te falar menina, eu não quero que esse garoto venha aqui quando você estiver sozinha, nem ele nem outro rapaz, está entendida?
(EU) __ Tudo bem padrasto, você manda eu obedeço. (risos de deboche).
Bati a porta na cara dele e fui buscar o exame da minha mãe. No caminho lembrei da maldita calcinha que tinha deixado no banheiro e voltei. Meu padrasto não tinha trancado a porta. Com cuidado de não fazer o menor barulho entrei em silêncio para não ser notada, fui até o banheiro e foi quando vi meu padrasto se masturbando segurando a minha calcinha suja de porra do meu namorado. Fiquei alguns minutos observando aquele homem esfregando minha calcinha naquele pau duro como ferro pronto para explodir. Com medo de ser descoberta voltei até a porta da entrada e fiz um barulho que foi o suficiente para ele fechar a porta do banheiro.
Fui para o meu quarto, em seguida meu padrasto saiu do banheiro e falou que estava indo buscar minha mãe no trabalho. Esperei alguns minutos até ouvir o barulho do carro e ter certeza de que ele tinha saído mesmo, fui pegar a calcinha que estava ainda mais melada, meu padrasto tinha gozado nela. Segurei com a ponta dos dedos e coloquei na altura do meu nariz e pude sentir o cheiro forte de espermas. Sozinha em casa não parava de pensar naquele pau com aquela cabeça inchada vermelha me desejando. O calor estava forte me deixando ainda com mais tesão. Telefonei para o Marcelo pedindo que viesse ficar comigo, mas ele só poderia aparecer depois da faculdade pois apesar de ser feriadão teria de entregar um trabalho que valia nota. Fui tomar outro banho, agora frio para dar uma aliviada e aproveitei para lavar a calcinha no box, aloirar os pelinhos do corpo e deixar os da xoxota bem aparados para hoje a noite. Acabei me excitando e batendo uma siririca com a água da ducha do chuveirinho.
Quando a noite caiu, com ela uma lua de deixar qualquer casal apaixonado, vesti a lingerie de renda que ganhei do Marcelo, calcinha minúscula e um sutiã que ficou perfeito nos meus seios. Vesti uma mine saia jeans e uma blusa bem soltinha um pouco transparente mostrando a barriguinha e marcando o contorno dos seios, deixando as costas livres.
A temperatura estava despencando deixando minhas pernas arrepiadas e meus mamilos durinhos. Fiquei esperando o Marcelo sentada no sofá com olhares penetrantes do meu padrasto nas minhas pernas. A maneira como ele me olhava me excitava pois me devorava com os olhos sem que minha mãe percebesse, dava até para ver o volume do pau dele dentro do short.
Minha mãe e meu padrasto já sabiam que íamos sair para curtir a noite e por ele morar longe dormiria aqui em casa. Percebi que meu padrasto não gostou e pediu para colocar o colchão na sala e nada de levá-lo para o meu quarto, por outro lado minha mãe achava que era melhor ficarmos em casa do que na rua pois o tempo poderia mudar. Por volta das 23:00 horas Marcelo chegou. Me deu um lindo anel de presente pelo Dia dos Namorados e foi devidamente apresentado. Marcelo estava sem dinheiro para pagar o motel e acabou concordando facilmente com minha mãe em ficarmos em casa. Meu padrasto estava sem clima olhando sua enteada nos braços fortes do namorado e logo se retirou para o quarto alegando estar com dor de cabeça e também por ter viagem marcada amanhã bem cedo. Minha mãe foi logo em seguida, mas antes me chamou até a cozinha e disse:
(Mãe) __ Filha eu já tive sua idade e sei que os hormônios ficam a flor da pele, então se acontecer de vocês transarem que seja debaixo dos lençóis e em silêncio. Você tomou seu contraceptivo, não é, mesmo assim transa com preservativo pelo amor de Deus, grávida aqui já vasta eu.
Em seguida ela me beijou e foi dormir, achei muito fofa suas palavras, minha mãe está no sexto mês de gravidez.
Mais como diz o ditado, tudo que é proibido e escondido é mais gostoso, Marcelo percebendo que o caminho estava livre passou a língua pelo meu rosto até chegar no ouvido dando chupões e sussurrando palavras doces. Não perdeu tempo, colocou a mão por dentro da minha saia que já estava quase toda na cintura, afastou a calcinha e enfiou o dedo na minha grutinha molhada de tesão. Contei para ele que á tardinha tinha masturbado pensando nele, nossa que vagabunda eu fui já que a imagem do meu padrasto se masturbando com minha calcinha ficou na minha cabeça. Mas isso o deixou ainda mais acesso e logo me lembrou que eu tinha prometido deixá-lo fazer o que quisesse comigo, concordei, mas lembrei que o plano inicial era de irmos para o motel, pedi para ele ter calma pois ainda era cedo e tínhamos de esperar o pessoal dormi.
Ficamos abraçadinhos tomando vinho e assistindo filme, uma taça de vinho foi suficiente para mostrar a mulher safada que existe dentro de mim. Por duas vezes meu padrasto passou pela sala em direção a cozinha, parecia nos vigiar. Ficamos debaixo do lençol conversando, Marcelo quis saber tudo sobre minhas transas, desde o primeiro foda que só comeu meu cuzinho até a última foda antes dele que foi no carnaval. O efeito da bebida me deu coragem, então resolvi ser mais explicita, contar os meus podres nos mínimos detalhes, só deixando de contar é claro que fui estuprada aos meus quinze anos pelo meu tio e que por algumas vezes transei com meu padrasto.
Estava fazendo frio, mesmo com a temperatura baixa nossos corpos estavam muito quente de baixo dos lençóis. Não aguentando mais o tesão, comecei a beijar e sugar aquela língua gostosa em um beijo super molhado e indecentedava, o pau do meu namorado foi de 10cm á 20cm com um beijo, dava para sentir o volume do seu pau quase rasgando a calça forçando meu corpo. Com a calcinha de ladinho e a saia levantada, Marcelo bateu uma siririca deliciosa em mim. Estava doida, não aguentei e abri o zíper de sua calça e como ele não usa cueca seu caralho saltou no meu rostinho.
Seu cacete estava com a cabeça bastante vermelha, parecia que ia explodir com as veias totalmente inchadas. Comecei a masturbá-lo, sua rola latejava bem na minha mão e uma gosma transparente e melada saia do cabeção de tão duro que estava.
Marcelo me agarrou e começou a me lamber toda, chupava meus seios com tanta força que parecia que ia arrancar meus mamilos. Meu namorado ia me dando um banho de língua como um gato limpa sua cria, sem que eu tirasse a mão da sua rola que já estava louca para invadir meu grelinho. Marcelo tirou minha calcinha e percebeu minha xota molhada, rosada e com pelos bem aparados. Me beijou na boca e foi descendo por entre meus seios e minha barriguinha até chegar naquele lugar que eu tanto queria. Lambeu minhas coxas e minha virilha me torturando, fazendo eu ficar desesperada pela sua língua. Finalmente depois de tanta espera chegou no meu grelinho. Nossa me arrepiei toda. Ele lambeu e sugou, eu pedia mais e já não controlava meus gemidos de prazer. Meu namorado ia penetrando minha xota com sua língua e dedos. Quanto mais eu gemia mais ele chupava meu clitóris e girava os dedos dentro da minha bucetinha com movimentos suaves e profundos. Logo eu me contorci de prazer e tive um orgasmo na boca dele.
(MARCELO) __ Monique que mel delicioso está saindo da sua xana. Estou sentindo sua bocetinha latejar na minha língua.
(EU) __ Chupa amor, continua assim, não para não, que delícia!
Eu dei um gemido baixinho e continuei gozando e me contorcendo na sua cara, quase mato o garoto sufocando-o quando prendi com força sua cabeça nas minhas coxas enquanto ele sugava minha xaninha.
(EU) __ Amor! agora é a minha vez de chupar seu cacete!
Falei com a respiração ofegante e com um tom de puro desejo.
(MARCELO) __ Que boquinha gostosa, com esse batom vermelho você me deixa louco, vai bebê, coloca meu pau na sua boca e paga um boquete gostoso. Hum... Que boquinha deliciosa. Sente meu pau duro na sua boca, sente a cabeça dele pulsando a cada chupada que você dá...! Isso bebê, segura bem na base dele, agora aperta ele bem, e vai subindo a mão. Humm chupa gostoso. Que delícia, agora massageia meu saco com sua língua, com sua boca, isso. Pode brincar com as bolas, agora ajoelha e faz biquinho que vou meter na sua boquinha, nesses lábios carnudos.
Nossa que chupada gostosa. Gosto, cheiro e texturas. Era forte e ao mesmo tempo delicado. Lambi a cabeça, o pau todo, suguei as bolas o saco e depois comecei um vai e vem delicioso. Engolia tudo e mandava ele meter e gozar na minha boca. Marcelo gozou muito como nunca havia gozado em nossas transas. Engasguei-me com a pressão do seu gozo, mas bebi tudo e continuei chupando até ficar duro outra vez. Comecei a seduzir meu namorado, doida para cair de cú na rola dele.
Corremos para debaixo dos lençóis, fiquei de ladinho e de costas para ele, achei que seria mais fácil e menos doloroso para o pau dele entrar no meu cuzinho, pedi pra ser enrabada bem devagar e com muito carinho. Era o presentinho da namorada para ele.
(MARCELO) __ Que ruela apertadinha bebê até parece que nunca deu esse cuzinho, eu quase gozo só em ver o olhinho da roela piscando pedindo rola.
(EU) __ E todo seu amor, promessa é dívida, só coloca devagar e com carinho para não doer muito.
Marcelo depois de lubrificar com saliva passando a linguinha bem na rosca enfiou um dedo, depois dois e três até ficar pronto para ser comido pelo seu pau, e que metida! Enfiou a cabecinha e começou a forçar o tronco, sentia seu cacete rasgando as minhas pregas uma por uma, me abrindo por dentro, sussurrava com a minha mão na boca com vontade de gritar.
(Eu) __ Aí meu cu porra coloca devagar, está doendo Marcelo e cuidado para não tirar os lençóis de cima da gente.
Meu tesão era tanto que estava completamente entregue às loucuras do sexo, as vezes não lembrava que minha mãe e meu padrasto estavam em casa e deixava escapar gritinhos e gemidos.
Meu amor continuava estocando lentamente e eu ainda controlando a entrada do pau com a mão, gemendo de prazer e de dor. Gemidos que aos poucos iam se transformando em gemidos somente de prazer. Marcelo estimulava minha xota com o dedo e ia aumentando a velocidade da metida, já não reclamava mais da dor, pelo contrário estava pedindo para colocar logo por completo.
Marcelo bastante nervoso acelerou os movimentos e percebendo que ia gozar me segurou com força soltando seu gozo quente dentro do meu cuzinho.
(MARCELO) __ Aí meu amor eu não estou mais aguentando de tesão, vou gozar, vou gozar! Bebê leite pelo cu, bebe bebê UHHHHHHHHHHHHH!!
(EU) __ Vai amor me come com força, enterra esse pau dentro do meu cuzinho, pode gozar gostoso, goza!
Dando de ladinho o cuzinho, ele apertando meu pescoço e socando sem dó, credo que delicia. Depois de me lambuçar toda Marcelo tirou o pau de dentro e ficou olhando para meu cuzinho que estava bem melado com seu gozo que escorria para o lençol do colchão.
Relaxamos um pouco, mas logo o cacete do meu amor ficou duro novamente e comigo deitada de costa com o bumbum bem empinado começou a comer minha xoxota. Eu gemia tão gostoso com o pau dele entrando e saindo da minha xota que aumentava cada vez mais o nosso tesão. Não estava mais aguentando de tão excitada, ele metia cada vez mais forte, cada vez mais rápido e cada vez com mais fome. Eu rebolava no seu pau e gemia descontroladamente como uma puta no cio.
(EU) __ Aí tesão, ai tesão! Me fode meu amor tesudo me arrebenta toda com esse seu pinto gostoso.
(MARCELO) __ Que loucura Monique você é toda minha. Estou te rasgando todinha, vou gozar nela novamente minha putinha mas agora sem pressa.
(EU) __ Vai enfia todo esse pau na minha boceta, você está me deixando louca, não para, não para, não para.
(MARCELO) __ Me avisa quando for gozar para a gente gozar junto amor!
(EU) __ Tá bom amor, só mais um pouco eu gozo. Respondi vendo que a qualquer momento ele soltaria seu leite dentro de mim.
Estávamos pingando de suor e explodindo de tesão. Eu havia perdido a noção, estava deixando escapar alguns gemidos. Marcelo se deitou por cima de mim na posição tradicional de papai e mamãe, começou a bombar com força seu pau na minha vagina e a beijar minha boca ao mesmo tempo que ajeitava os lençóis. Levantei-me e cavalguei de costas no cacete duro dele para deixa-lo maluco vendo minha xoxota engolindo o pau dele enquanto ele enfiava o dedo no meu cuzinho. Marcelo metia com força até o talo, então eu disse que iria gozar. Marcelo me pegou e deitou-me no sofá suspendendo minhas pernas e colocando em seus ombros, ficou penetrando na minha xoxota até que gozei gostoso no seu caralho. Que delícia! Gozamos juntos. Eu gemi mordendo sua mão que impediam meus gritos de prazer.
Foi a madrugada toda assim, pau na boca, na buceta e no cu. Senti-me morta por uns instantes tamanho o meu desligamento do mundo. Marcelo estava com o pau esfolado e completamente satisfeito. Em um certo instante, quase fomos flagrados pela minha mãe que passou pela sala em direção a cozinha, voltando logo para o quarto.
Uma mistura de vinho derramado nos lençóis, sexo e suor impregnava todo o ambiente. Um cheiro excitante. Ficamos deitados um bom tempo apreciando o depois, colados um ao outro e dando os últimos suspiros. Marcelo ficou contornando a marquinha branca deixado pelo biquini bem pequenininha do meu bumbum suado com seu dedo.
(Marcelo) __ Meu bebê como eu te amo, você é linda e perfeita, eu te quero pra sempre;
(Eu) __ Mulher perfeita eu não sei, agora se tu quer uma morena virada no cão para endoidar teu juízo, tô aqui! rs
Para namorar comigo só precisa de duas coisas, chupar bem e comer direito e isso ele fazia muito bem. Nós estávamos completamente apaixonados pelo tesão que um dava para o outro. Depois daquela foda maravilhosa de baixo dos lençóis colocamos nossas roupas e dormimos exaustos. Como sempre falo, dormir de conchinha e acordar transando de ladinho deveria ser lei.
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DIÁRIO SEXUAL DA MOH 9
PARTE 2
😈 VIOLENTADA PELO MEU PADASTRO SAFADÃO!
O dia amanheceu lindo e eu fui a última a levantar. Notei que estava sozinha em casa: meu namorado tinha ido para o estágio, minha mãe estava na feira e meu padrasto viajou para um congresso de medicina em São Paulo.
Corri para fazer xixi, minha xaninha estava inchada e meu cuzinho bastante ardido. Alguns roxos pelo corpo lembravam a noite perfeita com meu amor, sempre falo com minhas amigas, transar é bom mas finalizar no cuzinho é uma loucura. Apesar de estar toda quebrada estava feliz, cantando e sorrindo. Antes de tomar banho, decidi dar uma arrumada na casa. Como era comum aos sábados, tirei a lingerie que Marcelo me deu, que, por sinal, era de muito bom gosto, e fiquei apenas de calcinha e sutiã.
Estava aspirando o sofá, curvada quase de quatro, quando me virei e vi meu padrasto me observando. O susto fez meu coração disparar. Ele tirou o blazer e o jogou sobre a poltrona. Instintivamente, corri em direção do meu quarto, apavorada. Fiquei ainda mais assustada quando ele me puxou pelo braço e disse:
(OTÁVIO) __ Assustei você minha criança?
(EU) __ Não, claro que não!
Claro que havia, era algo estampado em meu rosto;
(OTÁVIO) __ Você parece assustada, suas mãos estão tremulas;
(EU) __ Não! Estou não, é impressão sua!
(OTÁVIO) __ Você está um tesão de calcinha e sutiã, a tempos não te via assim desse jeito, seu corpo suado, que cheiro gostoso, está sozinha?
(EU) __ Não, mamãe está deitada no quarto!
(OTÁVIO) __ Não meu anjo, eu acabei de ligar para ela, ela está na feira, você parece que está sozinha sim!
Minha voz mal registrava, meu corpo travou, meus peitos arfavam. Eu mal conseguia olhá-lo nos olhos, sabia muito bem que Otávio era apaixonado pela minha mãe, mas obcecado por mim, uma história que sempre tive medo de como iria terminar.
Esse medo para mim era algo diferente, algo que parecia uma revoada de borboletas em meu estômago, me fazia pulsar loucamente entre minhas pernas tremulas e acabava me excitando para meu intenso pavor. Meu padrasto tomou meu rosto em suas mãos e beijou-me possessivamente. Nossas línguas enroscavam-se enquanto suas mãos apertavam meus seios duros, o beijo foi intensificando, descendo para o meu pescoço até chegar aos seios, então começou a sugá-los com vontade. Eu gemia e contorcia passando a mão na nuca do meu amante que continuava tirando a roupa entre beijos ardentes, mordidas e lambidas. Eu sussurrada em seu ouvido implorando que parasse, mas ele só falava que eu era muito gostosa e não conseguia me largar antes de gozar e me fazer gozar. De repente uma frase me vez acordar e cair na real.
(OTÁVIO) __ Minha putinha com te desejo, você me tirou o sono ontem com seus gemidos de gata no cio, comi sua mãe pensando em você!
(EU) __ Você comeu minha mãe pensando em mim? Puta merda cara, você nunca vai me deixar em paz? Eu não quero mais nada com você Otávio, você está cheirando a álcool e minha mãe está quase parindo um filho seu.
(OTÁVIO) __ Porque isso agora, você sempre perde o controle quanto te toco, nós sabemos que você quer tanto quanto eu.
(EU) __ Não quero mais sacanear minha mãe, além do mais você não presta só quer me comer e nada mais. Fica só com ela cara, vê se me esquece assim como eu já te esqueci!
(OTÁVIO) __ Sacanear? Sua mãe adorou espiar a filhinha dela dando ontem, eu fingi está dormindo enquanto ela se levantou atraída pelos seus gemidos de puta e quando voltou estava molhadinha implorando para ser comida. Nos gozamos muito escutando seus gritos de putinha no cio. Sua mãe gozava dizendo que você é maravilhosa que sabia transar como ninguém. Imagina só, nós três trepando, já pensou? Nós três Monique, eu você e sua mamãe, que delícia seria!
(EU) __ Para por favor já foi longe demais, você está doente!
(OTÁVIO) __ Parar? Sua safada ontem comi sua mãe ouvindo seus gemidos e agora que vou te comer você me manda parar?
Meu padrasto me puxou com força arrebentando a alça do meu sutiã e começou a chupar novamente meus seios, agora com violência.
(OTÁVIO) __ Eu não quero parar vagabunda, vou dar umas boas pirocadas nessa xoxota, se não for por bem vai ser por mal.
(EU) __ Você é um cafajeste, eu tenho nojo de você.
(OTÁVIO) __ Já faz tempo que a gente não transa, eu tenho me segurado para não fazer loucuras, mas hoje não tem volta, acho até que você vai ser minha destruição, mas esse corpo vai ser meu agora, facilita as coisas menina vai ser melhor para nós dois.
Logo em seguida Otávio puxou-me pelo quadril fazendo com que minha buceta ficasse próxima ao seu membro duro.
(EU) __ Eu tenho amigos na polícia vou te denunciar e vou contar tudo pra mamãe não aquento mais você, eu tenho nojo.
(OTÁVIO) __ Conta mesmo putinha, a mamãe vai adorar saber que a menininha dela fica de calcinha pela casa para seduzir o padrasto, ela vai te expulsar de casa. Nossa, como está inchadinha essa xota filhinha, seu namorado é um garoto de sorte!
(EU) __ Eu não sou sua filha, você está doente, seu monstro nojento!
Ele me insultava de todas as formas. Perguntou o que eu sentia pelo pivete se referindo ao Marcelo, eu respondi que o amava muito e que ele apesar de ser novo era homem de verdade e não um tarado que estava querendo me comer a força. Ele ficou ainda mais irritado, me chamou de mentirosa e disse que iria me ensinar a respeitá-lo. Foi então que ele enfiou a mão enorme no meio de minhas coxas, tentou enfiar o dedo no meu cu mas eu resisti e ele apertou minha bunda com força arrancando minha calcinha.
(EU) __ Por favor para você está me machucando seu grosso!
(OTÁVIO) __ Calma, menina, calma relaxa, vai ser bom como das outras vezes. Vou fazer você gozar como nunca garota, você é muito difícil heim;
(EU) __ Sou nada, só não te quero mesmo.
Eu não fiquei calma, não podia relaxar. Onde quer que ele tocasse, era uma explosão, uma contração, um movimento latejante. Os dedos tocaram em minha vulva lubrificada e seguiram até o grelo, agressivamente, me levando à insanidade completa. Ele abaixou a cueca e nesse momento pude ver o que me aguardava, um pau ereto, grosso e bem-dotado. Meu padrasto começou a punhetar seu cacete olhando para minha bucetinha e com a outra mão segurava forte meus cabelos fazendo com que minha cabeça virasse para o lado. Fiquei apavorada vendo aquele membro enorme crescendo de forma espantosa na mão dele. Em seguida puxou minha coxa para cima e para próximo dele deixando minha vagina totalmente vulnerável pronta para ser fodida. Comecei a sentir um tesão estranho e minha vagina ficouainda mais molhada. Meu corpo começou a responder a algo que eu não desejava. Ele percebeu minha entrega e começou a esfregar seu pau na minha xaninha com mais intensidade, aquilo me deixava maluca, com a outra mão ele apertava minha bunda com força. Foi então que pude vê-lo em toda sua intensidade, seu cacete estava enorme, e muito grosso. Não dava mais para disfarçar, estava trêmula.
Achava que não iria aguentar um cacete daquele depois te ter transado a noite inteira, ele iria me destruir. Eu precisava resistir não queria ser fodida outra vez pelo meu padrasto, precisava dar um fim a essa situação. Só que algo maluco acontecia com meu corpo, eu não queria, mas ao mesmo tempo uma vontade enorme de sentir ele mais uma vez me penetrando deixava meu corpo indefesso. Meu padrasto encaixou aquele cacete na porta da minha xoxota, me segurou pela bunda e começa a forçar a entrada. Eu resisti tentei fechar as pernas e mantê-las juntas, porém era tarde demais eu estava tão lubrificada que ele não teve dificuldade para me invadir, separando facilmente meus lábios vaginais. Com tanto tesão eu me entreguei. Não lutei não resisti mais. Era uma sensação de loucura, de dor e prazer. Então ele fez uma cara sádica e continuou a enfiar. Eu não aguentei e relaxei, senti aquela pica enorme me penetrando me arrombando, abrindo minha xoxota que até momentos atrás estava pedindo descanso de tão inchada, dolorida e bastante vermelha.
A sensação que senti foi algo inexplicável, aquele pau entrando a força e eu sentindo muito prazer. Ele continuou firme fodendo minha xoxota até que senti aquela cabeça enorme tocando lá no fundo bem no meu útero. Eu dei um grito de dor, meu padrasto percebeu começou um movimento de vai e vem ainda mais intenso. Minha raiva foi substituída por uma sensação de puro tesão. O prazer que comecei a sentir não me dava mais força para lutar. A única coisa que eu não queria naquele momento era gozar para aquele homem. Otávio continuou insaciável, minha buceta havia se ajustado naquela imensa ferramenta que entrava e saia de dentro de mim, a intensidade dos movimentos eram alternados, as vezes enfiava só a cabecinha e as vezes metia lá no fundo, que me fazia gritar sentindo todo seu caralho dentro de mim. Deu início a uma sensação que começou na raiz do meu cabelo foi descendo pelo corpo e por onde ela passava contraia minha musculatura até que chegou na região do meu ventre. Senti minha xoxota se contraindo, meu corpo inteiro tremendo, uma sensação de extremo de quentura e prazer. Foi o meu maldito orgasmo que tanto tentei evitar sendo entregue ao desgraçado do meu padrasto.
Meu padrasto percebeu que estava gozando, minha buceta se contraiu toda abraçando aquele cacete imenso. Num movimento rápido me colocou de quatro, puxando meu cabelo e apertando meus seios começou a bombar cada vez mais rápido, eu implorava para ele parar, para ele não gozar dentro de mim. Eu o xinguei de todos os palavrões mas ele não parou. O inevitável aconteceu, eu senti um calor intenso dentro de minha xoxota, ela me encheu de porra. Novamente acabei gozando cravando as unhas nas suas coxas e deixando marcas dos meus dentes no seu braço que chegou a sangrar.
(EU) __ Ah!... aiaiai... hããã... aaaaaaaaaii too gozando! (Suspirei baixinho)
(OTÁVIO) __ Isso Monique, goza meu bebê, deixa esse vulcão entrar em erupção, goza mesmo minha safadinha, pode me morder, morde!
(EU) __ Eu te odeio, aaaai, tarado, isso não podia acontecer, ahhhh hããã, acho que estou louca!
(OTÁVIO) __ Você tá louca sim, nós somos dois loucos por sexo, diz que quer o pau do papai dentro da sua xoxota Monique... Fala porra!!!
(EU) __ Aaaai, não por favor, minha mãe está grávida, ela não merece isso que está acontecendo.
(OTÁVIO) __ Môh tôô gozandoo...! Ohhh...oh!...hummmm... você é minha putinha, só minhaaa...! Ohhh... huuummm... Goza também filhinha, gozaaa...! Isso...! Quer ver meu caralho entrando na sua bucetinha? Hein safadinha...! Vira a cabeça e olhe para trás minha putinha.
(EU) __ Humm porra, cacete, estou gozando caralho, mete tudo, com força, me arromba, eu te odeio Otário.
Gemi, dando gritinhos de menina mimada. O tesão era uma misturado do prazer do corpo e o proibido, e mesmo depois de ter gozado Otávio continuou me segurando pelo quadril e metendo com força. Com a outra mão me puxava pelos ombros me fazendo empinar mais a bundinha enquanto eu apoiava as mãos na parede rebolando o bumbum para ele. Até que aquele pau enorme começou a desfalecer saindo lentamente de dentro da minha buceta, restando um enorme vazio misturado com meu gozo e porra que começava a escorrer. Fiquei ali parada sentadinha no chão abraçando as minhas pernas contra os seios e quieta esperando minha respiração voltar ao normal. Estava destruída fisicamente, minha xoxota estava tão quente e melada que ardia com o melado que saia de dentro dela. Pouco depois ele se aproximou, pegou minha calcinha que estava no chão e com ela limpou o resto de porra que ficou em sua piroca. Antes dele me tocar novamente eu falei:
(EU) __ Por favor me deixe ir agora, por favor não aguento mais nada, estou fraca!
(OTÁVIO) __ Você só vai depois que eu comer esse seu rabo, eu sei que você aquenta mais uma trepada, irei enterrar meu pau nesse seu cuzinho apertadinho.
(EU) __ Atrás não, eu estou passando mal cara! Você pode ter meu gozo mais fazendo assim sempre vou te odiar seu canalha.
(OTÁVIO) __ Cala a boca ou vai apanhar vagabunda, você pode trepar com quem quiser mais você e minha e eu quero esse traseiro agora.
(EU) __ Otávio de você só me restou o ódio que sinto, você não tem o direito de me maltratar desse jeito, não está nem aí se está me machucando. O amor que sentia por você, você mesmo destruiu.
Falei com lágrimas nos olhos usando o último recurso, mas de nada adiantou, o Maldito do meu padrasto, passou o dedo na minha vagina que ainda estava escorrendo porra levando até a minha boca, mandou eu lamber, me recusei. Ele segurou com força meu pescoço apertou e me fez abrir a boca, enfiando o dedo dentro e esfregando na minha língua aquela porra grudenta, em seguida estapeou meu rosto duas ou três vezes e me jogou com tanta força que cai no chão, ficando meia tonta. Foi nesse momento que comecei a sentir o mundo girar, não conseguia enxergar mais nada ao meu redor, só escutei a última frase dele que dizia mais ou menos assim:
(OTÁVIO) __ Você é minha mulher e não de mais ninguém. Eu te mato, mas você não vai ser de mais ninguém!
Já quase perdendo as forças falei bem baixinho quase sussurrando:
(EU) __ De nós dois eu me arrependo de tudo. Das vezes que falei te amo, dos beijos suados, das noites em que dormimos juntos!
Nesse momento Otávio aperto meu pescoço com as mãos, senti uma sensação vazia no estomago e percebi que estava desmaiando. Apaguei por um bom tempo pois não lembro mais nada depois disso.
Despertei sem ter a noção da hora. Achei que havia sonhado. Abri um sorriso ao ver as pétalas do buquê de rosas vermelhar quetinha ganho do marcelo sobre meu corpo completamente nu. Meus mamilos estavam doloridos e um rio de esperma escorria de dentro da vagina e do anus.
Otávio fodeu meu cu e abusou do meu corpo. Virei para pegar o celular. No criado mudo, um botão de rosa vermelha, acompanhado de um bilhete. Nele havia apenas uma frase: EU TE AMO. Não estava assinado. Corri para o banheiro. Meu pescoço estava com marcas de chupões. Enfiei-me debaixo do chuveiro e comecei a chorar esfregando a mão na minha xoxota e no meu rego. Estava confusa com tudo que havia acontecido. Uma mistura de ódio e paixão. À noite, minha mãe bateu à porta do meu quarto. Queria conversar. A vergonha tomou conta de mim e, em poucos instantes, eu estava chorando em seu colo. Depois disso, meu padrasto, que havia viajado por alguns dias, passou a evitar meu olhar.
Continuo transando com o Marcelo dentro de casa. Suspiro e não consigo conter os gemidos que escapam por entre os lábios. Acabo perdendo o controle e gemendo loucamente que ocasiona um puxão de orelha da minha mãe no dia seguinte.
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FIM
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BEIJOS
M😈h Lyndinha ♥