Oi meu nome não é Vinih, mas é assim que vcs vão me ceonhecer. Hoje tenho 49 anos, sou gerente geral de um banco, Sou branco, magro, dos cabelos pretos, olhos azuis, bem peludo, cabelo liso e nariz meio torto, porque quebrei numa aventura que mais tarde eu contarei...
Hoje vou contar meus primeiros contatos gays, tudo começou muito cedo, eu tinha uns 6 anos, quando eu e um coleguinha de escola, nos bolinávamos, um dia eu tirei a roupa dele, e lambi o cu e o pinto dele, para mim aquilo era um cumulo, era uma coisa de outro mundo, não imaginava o que eu viria a fazer...
Muito tempo se passou, com muitos pensamentos de algo desconhecido, família religiosa, em casa nunca se falou de sexo, nunca havia visto sexo, nem sabia o que era sexo, mas imaginava, sempre eu xupando um garoto e esse me xupando. Descobri a masturbação, apenas aos oito anos, eu tinha uma fimose, mas não me atrapalhava. eu não sabia o que era, passou muito tempo de masturbações frequentes, eu não sabia o que era, mas sabia que era errado... um dia na sala de aula, na hora do recreio, eu e qlguns alunos, fizemos uma roda, e tiramos a roupa, nisso eu tinha 10 anos, o meu pau se destacava, pois eu sempre tive um pau grande, meu pai é alemão, e o dele tem mais de vinte 5 cm, nós nos tocamos, nos bolinamos, mas nada alem... mas quando eu tinha 13 anos, no auge da minha adolescência, onde eu mantinha uma média de 5 punhetadas por dia, sempre pensando em pessoas que eu considerava pessoas boas... Eu tinha feito natação na escola, coisa de sempre, era obrigaório, eu fiquei por ultimo, e estava tomando uma ducha no vestiário, e vendo pela porta de vidro embaçada, que tinha muita gente do lado de fora, foi raleando, raleando, quando eu num susto vi a porta se abrir, e um verdadeiro deus entrar, um menino do outro ano, que estava na natação, ele entrou completamente nu, com aquela piroca apontando para cima, e sem uma palavra me disse tudo, nos beijamos ardentemente, e me abaixou, eu comecei a chupá-lo, cupár muito, sem prática, eu não sabia como, mas acabei aprendendo, quando algo encheu minha boca rtosto e peito, a ducha ligada, logo acabava aquilo, nos entregamos novamente aos beijos, meio que por um estinto, eu o virei de costas, e coloquei o meu pinto na entrada dele, e comecei a penetrar, aquilo foi o máximo, eu sentia um cu apertado, uma bunda peluda, aquelas costas malhadas, peludas, um homem, era um homem, um macho, como eu fazia aquilo, e um movimento de vai e vem, e fomos, ele se entregava, soltava urros, que eu dava graças pela escola estar vazia, e o vestiário ser longe da portaria, aquilo foi ficando melhor, quando eu me vi urrar do maior orgasmo que eu tive até o momento, como eu gozei naquele cu e naquela bunda peluda, mas com o costume que eu tinha adquirido de bater várias punhetas seguidas, eu não parei, aquilo foi otimo, eu fui estocando, e fincando, e ele urrava, e pedia mais, e me chamava de seu macho, na época era um absurdo, um homem gay era motivo de chacota para a cidade, mas a cidade era grande, eu não estava nem aí, eu e ele transávamos, e urravamos, e trocávamos palavras de baixo calão da época, e eu gozei desta vez terminando numa punheta na cara dele, que ficou ensopada, me sentei no banco do vestário e ele se sentou por cima, e num frenetico vaivem, em menos de 5 minutos eu gozava novamente, era uma coisa normal, era um vigor, por fim ele me chupou e esparramou meu gozo em seu peito peludo.
Nós nos banhamos, não trocamos palavras, a vergonha agora vinha à tona, e silenciosos, saímos, da escola. Aquilo se repetiu durante todo o ano escolar, sempre em silêncio, ele me esperava, e nós fazíamos aquilo, que era tão bom...
Mais tarde, foram entrando na festa alguns colegas, houve um momento que não tive como recusar, meu cu foi arrebentado, por uma cambada de machos, que queriam prazer, mas isso fika para outro conto...