Saí para resolver alguns assuntos numa cidade proxima e estava un tanto ou quanto indisposto. Durante o trajecto, vi uma rapariga na estrada que me olhou com uma certa intensidade e ansiedade e por isso resolvi parar. Ela veio e entrou no carro sem fazer pergunta alguma. Tinha uma saia branca curta um tanto ou quanto suja e uma blusa com decorações horríveis. Perguntei-lhe onde ía e depois perguntei-lhe se estava com pressa pois precisava de companhia para ir a uma cidade que distava 60 quilómetros.
Ela concordou em fazer-me companhia e partimos. Como estava sem camisinhas, parei numa farmácia e por sinal eles ofereceram-me um pacote de cuatro camisinhas pois estava sem trocados. Voltei ao carro e arranquei. Perguntei-lhe se gostaria de beber algo e respondeu-me que gostaria de cerveja. Assim sendo, parei numa pequena loja e comprei quatro cervejas. Não comprei nada para mim o que ela se admirou.
Aconselhei-a que bebesse as cervejas rapidinho para que não esquentassem pois não tinha caixa térmica ou algo parecido para manter a temperatura. Ela deu um sorriso e dobrou as pernas na minha direcção. Num gesto “inocente”, levantei-lhe a saia expondo um bikini preto e ela reagiu de imediato baixando a saia com um risinho e pedindo para que não fizesse tais gestos.
Continuei dirigindo sem dizer palavra, para além de incentivar-lhe a beber as cervejas com maior rapidez. Queria ela bêbeda.
Num dado momento, ela me perguntou porque razão eu a olhava “daquela maneira”. Surpreendi-me com a pergunta e ela disse-me que estava prestando atenção no jeito como eu a olhava. Eu respondi que deveria ser engano pois algumas vezes eu tinha de olhar para o retrovisor do lado dela como parte da condução e talvez ela estivesse confundindo com um olhar meu sobre ela.
Eu estava mesmo bastante indisposto e dirigia em silêncio. Por fim, reparei que ela adormecera. O caminho para a tal cidade onde me dirigia, tinha de passar por uma zona de savana com muitas árvores e algumas quintas, mas na sua maioria era uma zona abandonada e difícil de se orientar a menos que se conhecesse a área. Não havia estradas pavimentadas uma vez fora da autoestrada. Sómente uma rede complexa de picadas, capim bastante alto, e árvores de tamanho médio mas eu conhecia muito bem a área pois já fodera muitas mulheres em v’arios pontos daquele local (outros contos a serem publicados).
Assim sendo, saí da autoestrada e meti-me naquela rede complexa de picadas com o carro a saltitar e vi que ela, mesmo batendo com a cabeça na porta do carro em que se acostara para dormitar, não abriu os olhos. Dirigi-me a uma área que sabia ser de difícil acesso e sem ninguém nas proximidades. Meti o carro no meio do capim, despi-me, meti a camisinha, levantei-lhe a saia e baixei o banco.
Até ao momento, ela não reagira. Sem mais demoras, rasguei uma parte do bikini para facilitar o acesso e abri-lhe as pernas expondo a buceta com alguns pelos no púbis. Tive um certo receio que ela acordasse, mas não houve movimento absolutamente algum. As quatro cervejas pareciam estar a fazer efeito no cérebro dela.
Meti uma das pernas do outro lado da alavanca de mudanças e a perna direita sobre a pega da porta. Coloquei-me no meio dela e tentei a penetração várias vezes sem sucesso. Ela tinha uma buceta pequena. Cuspi sobre a vagina para lubrificar e voltei a tentar a penetração, desta vez com sucesso. Comecei a foder a vadia e senti meu pénis penetrando mais fundo na vagina dela.
De repente, senti que o pénis estava deslizando com maior facilidade e deliciei-me, mas só por alguns segundos pois na verdade a puta estava se mijando toda. Ela despertou-se num sobressalto e viu-me sobre ela. Eu mal tive tempo de abrir a porta e tentei empurra-la para fora para impedir que ela continuasse a mijar sobre o banco. Um exercício difícil uma vez que eu me encontrava entre as pernas da vadia.
Com a saia toda molhada pelo mijo, ela saíu do carro e eu vi com bastante aborrecimento a poça de urina sobre o assento do carro. Olhei para ela de cócoras mijando ao lado do carro e de tão bebêda que estava, nem se apercebeu que o bikini estava parcialmente rasgado e solto em uma das pernas.
Mandei-lhe limpar o assento com os lenços de papel que eu tinha no carro, pressionando para que pudesse extrair a urina que se infiltrara. Ela grunhiu que ela não se mijara, mas fora a cerveja que entornara no banco. Tão bebêda se encontrava que nem se apercebeu da saia completamente molhada de urina.
Quando me apercebi que o assento estava mais ou menos cuidado, tentei abrir-lhe a saia para continuar a foda, mas ela resistiu e sentou-se dizendo que não deveríamos fazer aquilo e que deveríamos continuar viagem. Aborreci-me sobremaneira. Já me encontrava indisposto o suficiente e por sinal nem vontade de foder eu tinha. Olhei para ela e dei-lhe uma bofetada muito violenta na face apanhando-a de surpresa.
Mandei-lhe sair do meu carro o que fez prontamente perguntando-me se eu era um bandido e fugiu em direcção à parte traseira do carro. Sem fazer caso a pergunta e muito aborrecido por ter o carro todo mijado, retirei os calçados que esquecera ao fugir e atirei-os na direcção dela. Ela cambaleou correndo numa direção desconhecida gritando algo que não fez sentido para mim. Vesti-me rápidamente, entrei no carro, fiz marcha a ré e quando olhei no retrovisor, ela tinha desaparecido no meio do capim alto.
Sem fazer caso, arranquei o carro na direcção oposta e muitos minutos depois cheguei a autoestrada onde parei para poder colocar água no assento e enxagua-lo o melhor que podia. Usei bastante papel, mas mesmo assim todo o papel trazia o líquido amarelo da urina da vadia. Foi um grande aborrecimento...