Cada vez mais me convenço que as coisas acontecem quando está determinado pelo destino. Chega a ser engraçado... Vejam só que ironia... Com mais de 50 anos de idade eu nunca tinha comido um cabaço, e olha que já comi um monte de xotas e cuzinhos por essa vida a fora.
Justo agora que eu já tinha sossegado o facho e não estava mais pulando a cerca recebo um de presente desse.
Eu realmente não sei o que essa menina viu num cinqüentão, calvo, de 1.65 de altura e uns 8 quilos acima do peso ideal. Porra, gente, eu tenho espelho em casa e não me falta desconfiômetro. Não dá para entender o porquê dela escolher a mim, ainda mais, não tenho nenhum problema em reconhecer, que no nosso prédio tem um monte de caras bem apessoados e de faixa etária bem inferior a minha.
Se fosse nos meus trinta anos, ai tudo bem, pois eu estava em forma. Nessa época, além de nadar diariamente, fazia judô e era um rato de academia. Aliás, era lá que eu arrumava a maioria das mulheres com que eu tinha rolo, mas isso é para outra estória.
Linda é o nome dela. Até nisso o destino conspirou a meu favor. É o mesmo nome da minha mulher, o que elimina o risco de dar bandeira na hora errada.
Filha de pai americano com uma carioca, ela mora com a mãe, que é divorciada, há mais de 10 anos na cobertura do prédio do qual sou síndico. Ruivinha, sardenta, olhos azuis, puxou ao pai, quase sempre usando tranças fazia jus ao nome, era realmente uma criança linda e muito educada, sempre usando as palavras mágicas, ou seja, por favor e obrigado. Vi essa menina crescer durante todos esses anos e só me dei conta que ela estava se transformando em mulher quando a encontrei na praia, há alguns meses.
No primeiro momento não reconheci aquela coisinha fofa que estava esticando a saída de praia a dois passos da minha cadeira. Estava tão absorto admirando aquele bumbum, mal coberto por uma pequena peça de tecido, que só vi quem era quando ela me cumprimentou:
- Oi, tio! Tudo bem?
- Oi, Linda. Tudo bem. Não tinha reconhecido você. Respondi meio desconsertado, colocando minha cadeira mais próxima dela,
- Ainda bem que foi isso. Como não falou comigo quando cheguei, pensei que estivesse zangado comigo.
- Zangado logo com você que é uma menina tão querida por todos do prédio. Jamais.
- Assim o tio me deixa encabulada.
- Não há motivo para isso, pois é a pura verdade. Todos lá no condomínio acham você um amor de pessoa. Aliás, isso é extensivo à sua mãe.
- Se for assim, só me resta agradecer. E pela minha mãe também.
Seus lábios se abrem num sorriso, deixando a mostra os dentes perfeitos. Como deve ser gostoso beijar essa boca. A cabeça de baixo começa a querer entrar na conversa. Afasto esse pensamento e cruzo as pernas para disfarçar.
Nossa conversa continuou transcorrendo sem nenhuma conotação sexual. Descobri que ela cursava o primeiro ano de arquitetura, tinha namorado, e que iria passar as próximas férias nos US, com o pai. Enquanto conversamos meus olhos fazem um tour sobre seu corpo harmonioso.
Meus olhos chegam aos seus pés. De imediato ela os esconde dentro da areia. A filha da mãe percebeu que estava sendo examinada.
- Meus pés são muito feios. Eu fazia balé. Lembra?
Como eu iria esquecer do balé se era justamente durante essas aulas que eu comia a mãe dela. Logo depois da separação da mãe de Linda, enquanto ela estava na aula fazendo espaguete, eu ia a cobertura enfiar o meu “espaguete” na mãe dela. Uma maravilha, mas isso é assunto para outra ocasião.
- Deixe de ser boba, menina. E ademais, quem vai se importar em ficar olhando para seus pés quando tem o resto todo para olhar. Eu é que sou um velho bobo.
- Velho é trapo. O tio ainda dá um caldo.
Ouvi, mas não acreditei. Não, não pode ser.
A certa altura ela diz que vai dar um mergulho para se refrescar, me convida para ir junto, mas preferi ficar tomando conta das nossas coisas. Ela estende a mão delicada de unhas impecavelmente cuidadas, pedindo ajuda para levantar-se.
Dou-lhe a mão, o toque de sua pele é macio. As pernas, de musculatura definida, eram recobertas de minúsculos pelos dourados passam a poucos centímetros do meu rosto. O cheiro do hidratante invade minhas narinas.
Ela ajeita o biquíni e segue seu caminho até o mar. Enquanto caminha, seu corpo ondula como as ondas e os cabelos sedosos esvoaçam com a brisa do mar. Ela exala sensualidade.
Logo ela retorna. Seu biquíni molhado marca seus lábios vaginais. Os mamilos espetados no tecido indicam que a água estava fria. Ela chega e diz:
- A água está um gelo. Veja só.
Sorrindo, ela se agacha e coloca suas mãos geladas no meu rosto. Seus seios roçam em meu braço. Arrepio-me todo. Não sei bem se foi causado pelo frio da água ou pelo toque dos seios rijos. Isso me deixa perturbado, confuso... Primeiro foi o comentário, agora esse roçar de corpo em mim. Se fosse há alguns anos eu diria que ela estava flertando comigo, mas agora só podia ser minha imaginação...
- Linda, a conversa estava tão boa que me distraí com a hora. Já estou atrasado, pois marquei a visita de uma empresa ao condomínio para fazer o orçamento para uma reforma.
Fecho minha cadeira, lhe dou um beijo na testa e sigo para o condomínio. Não pensei mais em Linda.
Passado uma semana, estou em casa. Já passava das 22 horas, estava saindo do banho, quando o interfone toca. Era ela.
- Tio, boa noite. Não sei o que aconteceu, mas o apartamento de repente ficou às escuras. Minha mãe viajou e não sei o que fazer. Estou com medo.
- Calma Linda. Vou dar uma olhada no PC do prédio para ver se foi algum fusível que queimou.
Olho para cima e o apartamento está realmente todo apagado. Desço e não encontro nada de errado com os fusíveis. Pego o elevador para a cobertura. A porta do apartamento está semi-aberta. Toco a campainha, mas claro sem energia ela não funciona. Chamo por Linda e ela responde que está na área externa. Entro no apartamento e fecho a porta. Breu total. Tateio meu caminho rumo à área. Não tenho maiores dificuldades, pois já conheço bem o apartamento.
Encontro-a junto à mureta, olhando o céu. O céu está límpido servindo de moldura para a lua cheia que a ilumina como um holofote. Ela veste um roupão de banho e seus cabelos estão presos acima da cabeça.
Localizo a caixa dos disjuntores e para a minha surpresa todos eles estão desligados. Ligo-os um a um e as luzes vão se acendendo.
Estou de costas para Linda.
- Não estou entendendo como isso pode acontecer...
Ao me virar dou de cara com ela. O roupão jaz a seus pés. Ela estava usando lingerie preta composta de corpete, micro tanga e cinta-liga que prende meias finas até o meio das coxas, no estilo da Vitoria’s Secret. Conheço bem, pois era o tipo de coisa que eu comprava para minhas namoradas. Seus cabelos agora soltos, brilham ao luar. A maquiagem está perfeita. Ela está um tesão.
Com sorriso maroto ela diz:
- Fui eu quem desligou tudo.
- O que???? Por que???
- De que outra maneira eu ia conseguir que você viesse aqui há essa hora? Quero que você me faça mulher.
- Que é isso menina? Ficou doida? Vou embora que minha mulher está me esperando para jantar.
Linda me pega pelo braço.
- Seu mentiroso. Eu sei que sua mulher viajou e só volta amanhã à tarde. Encontrei-a no elevador com a mala e ela me contou da viagem a serviço. Minha mãe viajou também. Portanto, temos a noite toda.
- Você é menor de idade e,...
- Completei 18 anos semana passada. E já sou emancipada desde os 16 anos.
- Linda, mas por que eu?
- Porque quero que a minha primeira vez seja especial. Não quero um apressadinho qualquer. Sei que suas preliminares são fantásticas.
- Você sabe??? Como???
- Eu ouvia os comentários de minha mãe sobre você para com as amigas. Sei muuito bem que você a comia durante minhas aulas de balé. Mas não se preocupe que sua mulher não vai saber, a menos que...
Ela está chantageando-me. Sempre ouvir dizer que quando a mulher está a fim de dar, ela usa de todas as armas. É como aquele provérbio popular diz - "Fogo morro acima, água morro abaixo e mulher quando está afim ninguém segura". Agora acredito.
Estou atônito, com uma sensação estranha no estomago. Pode se dizer que é o que os americanos chamam de "butterflies in the stomach".
Quando dou por mim, Linda já está com os braços ao redor do meu pescoço. Ela me beija. Acabaram-se as ponderações. Correspondo com desejo. Trocamos beijos demorados. Sinto o corpo elétrico, pareço ter 20 anos novamente. Já estou de pau duro. Vou pular a cerca, novamente, sem querer querendo.
Linda ronrona igual a uma gata. Dispo-a ali mesmo, sob a luz do luar. Primeiro solto as presilhas que prendem as meias e tiro-lhe a cinta-liga. Em seguida é a vez do corpete. Surge um par de seios, em forma de pêra com os mamilos rosados. Parece que estou tocando em seda. Levo minha boca até eles e os chupo com sofreguidão enquanto aliso seu corpo. Linda suspira com os olhos fechados.
Vou descendo beijando todo o seu corpo até estar de joelhos. Enfio a língua em seu umbigo, aperto-lhe a bunda. Linda extreme-se.
Tiro-lhe as meias, ameaço beijar-lhe os pés, ela protesta:
- Não, eles são horríveis.
Não acho, mas mesmo que fossem não me importa!
- São lindos. E os beijo.
Beijo-lhe novamente o umbigo e vou beijando a trilha de pelos que seguem indicando o caminha da xana. Mordisco sua pele, corro as mãos pelas penas, sinto seus pelos eriçados. Ela ri nervosa.
Começo a tirar-lhe a calcinha. Surgem os primeiros pentelhos dourados. Termino de despi-la. Paro alguns segundos olhando o corpo nu de Linda. Perfeita!! Acho que estou sonhando e que vou acordar a qualquer momento.
Ela me puxa pela camisa, fazendo-me ficar de pé. Depois de tira-la, agacha-se e tira o meu short. Meu pau rijo aponta para seu rosto.
- Igualzinho como mamãe descreveu. Cabeça rosada, marquinha de operação, macio e cheiroso...
Ela começa a chupar meu pau.
- Não. Agora não.
Puxo-a pelos cabelos sedosos. Se deixo ela continuar eu ia gozar logo, tamanha era minha excitação. Olha o vexame.
- Então não perde mais tempo, já estou toda encharcada. Quero sentir você dentro de mim. Me faz mulher...
Tomei-a nos braços e levei-a para cama. Dei-lhe um banho de língua, sorvendo cada pedaço daquele corpo como se fosse um sorvete. Alcanço a xana cheirosa e pulsante. Abri seus grandes lábios, localizei o clitóris e cai de língua nele.
Linda endoidou. Ela crava as unhas no colchão, eleva o abdômen, faz um arco com sua coluna, geme e se contorce num frenesi incontrolável. De repente solta um urro, longo e abafado e explode em gozo. O líquido que sai de sua xana molha o lençol.
- Não me tortura mais, me fode, tira meu selo, me rasga toda...
Meu pau lateja. Abro a gaveta da mesa de cabeceira e pego o gel lubrificante que a mãe dela sempre tem ali guardado. Passo um porção generosa no pau. Posiciono a cabeça na entrada da xana, começo a avançar devagar. Ela respira descompassadamente. Pressiono um pouco mais e rompo a última barreira, enquanto olho seu rosto. O suor lhe corre pela fronte, a breve expressão de dor que surge logo substituída por um sorriso.
Ela cruza as pernas em volta do meu corpo, me aperta, meu pau enterra até o fim. Ela geme alto. Começo a bombear sua xana apertadinha, que envolve todo o meu pau e o espreme. Continuo minhas estocadas até gozar e inunda-la com meu leite. Não paro de bombear e ela goza logo depois.
Rolo de cima dela, olho para meu pau, está tinto de sangue. Finalmente comi um cabaço.
Olho o relógio e já passa da 1 da madrugada. Limpo-me rapidamente cato minha roupa e me visto.
Linda olha para mim com ternura.
- Foi muito bom. Escolhi a pessoa certa. Obrigado Carlos.
Ela não me chamou mais de tio. Dei-lhe um beijo.
- Não precisa se levantar, você sabe que eu conheço o caminho.
- Por hoje você está dispensado, mas não pense que encerramos nosso assunto. Você ainda tem outro local para desbravar...
FIM DA PRIMEIRA PARTE.
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