TURBO NEGRO E SANDOVAL, O BARBEIRO GOSTOSO

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1451 palavras
Data: 02/06/2009 22:31:53
Assuntos: Gay, Homossexual

Negão rasta, capoeirista, durante a semana passo praticamente o dia na academia onde treino e dou aulas de capoeira. Gosto de uma boa caminhada pela manhã e ás vezes encontro dois amigos, Carlos, moreno estatura mediana com o corpo bem dividido e Sandoval que tem 40 anos e que está boa forma. Nos conhecemos quando prestamos o serviço militar. Atualmente Sandoval montou uma barbearia, diga-se de passagem bastante querido pelo pessoal do bairro. Nas caminhadas, como não podia deixar de ser, o assunto é só putaria, até sobre as fodas caseiras comentamos. Carlos é bem sacana, na última caminhada ele revelou que tinha socado tanto o cuzinho da sua mulher que chegou a tirar sangue. Disse também que se trepar com sua mulher e não comer o cuzinho dela ela vira uma fera. Meu pau já foi se amimando com aquela conversa, pois adoro um cuzinho, nisso Sandoval fala;

- Falando em cuzinho vocês sabem quem ta doido pra sentir a minha geba no rabo?

Eu e Carlos mais que depressa respondemos não e ele falou:

O Rodriguinho, sempre que vai fazer a barba fica roçando a mão na minha pica e com sorriso no canto da boca... só que eu não tenho coragem mesmo, porra, vi aquele garoto nascer, e além do mais o moleque é filho do nosso amigo Rodrigo... como é que eu iria olhar pra cara do Rodrigo no baba de domingo... vocês teriam coragem?

Eu e Carlos demos uma gargalhada e eu lhe disse

- Tudo bem que é filho do Rodrigo mas que tem uma bundinha bonita há isso ele tem.

- Cara, não sei se teria coragem de comer bunda homem.

- Fala sério, Sandoval, vai dizer que nunca comeu um soldadinho quando tava servindo?

- Não... – ele responde, todo vermelho.

- você já comeu?

- Claro que sim, tinha um soldadinho que era meu quebra galho nas noites de serviço... que cuzinho gostoso!

Caímos os três na gargalhada e papo vai papo vem, terminamos a caminhada, cada um pra sua casa, depois Carlos pro trabalho e Sandoval abriu a barbearia. Finalzinho da tarde resolvi fazer a barba com Sandoval, chegando lá, tinha um rapaz na cadeira, sentei para esperar, notei que Sandoval ficou meio tenso quando cheguei, mas não dei importância. Sandoval é moreno, corpo atlético, pernas bem torneadas e peludas, com uma barriga tanquinho de botar inveja em qualquer garotão e uma bunda maravilhosa. Logo ele terminou a barba do rapaz e falou:

- Agora e a sua vez, Turbo...

Sentei na cadeira e perguntei e aí, tudo bem, ele preparando a espuma para a barba responde tudo ótimo, em seguida coloca o pano no meu peito e começa a espumar o meu rosto. Sandoval estava tenso e muito vermelho me pergunta:

- Aquela história do soldadinho é verdadeira?

Eu sorri e respondi com ar de bem safado:

- Claro, amigão, o dia que você comer um cuzinho, não vai querer outra vida.

Eu falei sorrindo e ele desconversou e disse:

- Hoje eu não estou muito bem, então vou arriar as portas para que não entre mais cliente... você espera um minuto?

- Claro, Sandoval, fique a vontade...

Ele fechou as portas e ficamos os dois sozinhos. Ele espumava meu rosto com muita delicadeza, e eu comecei a maldar. Sentia ele roçar na minha mão uma coisa dura, sem sacanagem pensei que fosse um celular ou coisa parecida, e aquilo ia crescendo. Percebi que ele estava louco de tesão, já não dava mais pra disfarçar, ele estava mesmo era de pau duro e parecia ser um pirocao. Eu comecei a ficar com o pau teso, quase furando a bermuda de tanto tesão. O clima era de puro tesão, ninguém falava nada, só gemíamos baixinho ate que ele pegou a navalha para raspar a barba. Começou raspando e se roçando em mim. À medida que ele se deslocava para fazer seu trabalho se roçava em meus ombros, braços, até que falei baixinho:

- Você quer me dar este cuzinho, não quer?

Ele respondeu ofegante:

- Quero... há muito tempo espero pra sentar nessa pica... você pensa que eu não conheço sua fama?

- Então vem cá... dá uma seguradinha no meu mastro...

Segurando o pau com a mão direita, rapidamente ele larga a navalha, fica de frente pra cadeira, abaixa a cabeça, abre a minha bermuda, tira minha pica e fica olhando hipnotizado:

- Cara, é bem maior do que eu pensava...

- Mas era isso que você queria, não é?

Sandoval não falou mais nada, foi aproximando da minha pica e caiu de boca. Começou passando a língua e depois foi engolindo a cabeçona. Enquanto ele mamava meu mastro, ia levantando minha camisa , acariciando meus mamilos com meu pau na boca e me olhando. Pela forma que chupava parecia que era um profissional na arte de mamar, engolia a minha geba depois babava ate escorrer no saco, depois descia a língua ate meu cu e ia aparando a baba sem desperdiçar uma gota da baba misturada com meu pré gozo. Enquanto ele trabalhava com a boca eu ia acariciando os cabelos. Sandoval se levantou, tirou sua roupa ficando apenas de sunga com aquele volume enorme, pegou um pano e retirou a espuma que restava em meu rosto dizendo:

- Cara, sei que vou sofrer mas enfia este pau gostoso em mim...

Eu levantei, segurei seu rosto e dei um beijo bem molhado na sua boca, ao mesmo tempo que segurava seu pirocão. Por uns cinco minutos ficamos nos punhetando e nos beijando. Sandoval enquanto me punhetava enfiava a língua no meu ouvido falando bem baixinho:

- Cara, você é muito gostoso... me fode...

Mandei que se sentasse na cadeira de barbear de frente pra mim e abrisse bem as pernas. Quando vi aquele macho todo aberto em minha frente, com as pernas pro ar, não resisti e segurei sua pica, cai de boca acariciando seus bagos e seu cuzinho ao mesmo tempo. quando senti que Sandoval ia gozar parei pra dar uma esfriada e falei pra ele:

- Agüenta um pouco mais que tenho uma surpresa...

- Tudo bem... mas não demorara...

Peguei o pincel de barbear, coloquei aquele creminho e comecei a pincelar seu cuzinho. Sandoval gemia sem parar dizendo;

Porra, turbo, não judia de mim...me arromba logo... não agüento mais de vontade de sentir esse pica tamanho família...

E eu dizia baixinho:

- Agüenta mais um pouco... - enquanto pincelava seu cu.

Peguei a navalha e fui raspando seus pentelhos, do cú e da pica, e lhe dizia:

- Agora sou eu quem faz a sua barbinha...

Depois de todo carequinha, com o pincel de espuma pincelei meu pau e falei:

- Pronto, agora vou socar bem gostoso no seu cuzinho...

Mirei o cabeção e fui empurrando, bem devagar, meu pau todo espumado no seu cu apertado. Sandoval gritava de dor e prazer cada vez que eu dava uma estocada, deixei um pedaço dentro e fiquei punhetando seu cacete. Depois fui empurrando até fazer com que seu cú engolisse todo meu mastro. Sandoval gemia e eu segurava forte seu pau. À medida que eu metia a pica a espuma ia crescendo e fazendo aquele barulhinho gostoso de entra e sai. Eu já metia sem dó, sentia meu pau queimar de ardência. Sandoval gritava:

- Não pára... me deixa largo com esse pau gostoso...

Enquanto ele gritava eu metia mais forte e punhetava seu pirocao, até senti que ia gozar. Tirei meu pau do seu cu e gozei gostoso em cima do seu pau, roçando pica com pica. Agora eram duas enormes picas cheias de espumas e o meu leite. Quando Sandoval anunciou que ia gozar eu ordenei:

- Não goza ainda, não...

Saí de cima dele, pedi pra que fechasse as pernas. Ele ficou com o pau em pé na minha frente cheio de espumas, subi na cadeira, abri minhas pernas, apontei seu pau no meu cu e sentei com vontade. Fui descendo até sentir seu caralho todo dentro mim. Com alguns movimentos de sobe e desce, senti aquele jato de porra quente dentro de mim, nós gemíamos de prazer. Depois que ele gozou ficamos parados (eu sentado no pau dele) por uns cinco minutos, esperando nossa respiração voltar ao normal. Levantei meio tonto e olhei pra ele, ele olhou pra mim e demos uma bela gargalhada, o pau dele estava tomado de espuma e porra. Depois que relaxamos, Sandoval me revelou que na época de soldado, foi seduzido por um tenente que lhe comeu gostoso, por isso se sentiu excitado com a minha historia com o soldadinho.

Depois dessa trepada ficamos mais safados ainda e tirando proveito cada vez que eu aparecia na sua barbearia. Continuamos com nossa caminhada normalmente, como se nada tivesse acontecido. Já pensamos até em tentar marcar uma foda a três. Eu, ele e Rodriguinho e quem sabe o Carlos...

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Comentários

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Esse é um dos seus contos que eu mais gosto. Adoro quando há troca de papéis e fico imaginado você com esta pica imensa, sentando em outra... Que delícia!!! Nota??? Claro que é 10.... Abraço.

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comer o cu desse negao deve tri gostoso...

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gostei muito principalmente porque neste conto ele alem de fuder tambem foi fudido.

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Cara, eu acho que você já tinha mandado esse conto antes. Eu me lembro de já ter lido. Só que dessa vez fiquei com mais tesão. Tô até lendo de novo os dois últimos parágrafos porque são o que de mais tesudo eu já li por aqui. Continue, parabéns e quem sabe um dia a gente se encontra. Daniel.

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