No último relato eu encerrei dizendo: “Aguardo ansioso o próximo encontro. Que surpresas poderão ocorrer?”.
Sempre nos vemos com frequência, mas dessa vez demorou bastante em razão de vários problemas particulares, ora meu, ora do casal Ivan e Solange. Felizmente a ansiedade só fez aumentar meu tesão por aquela safada. Entre as várias tentativas de encontro — todas frustradas — Ivan me atiçava com as várias fotos de Solange e alimentava ainda mais a minha imaginação com os vários relatos da ida do casal às casas de swing. Num deles, Ivan me disse que sua insaciável mulher tinha transado numa noite com 14 homens. Em outro, intitulado “uma tarde muito louca”, Ivan narrou as aventuras sexuais de sua mulher: “eu a encostei no balcão e passei a beijar seu seio, o novo amigo se pondo de frente para ela se ocupou de beijar o outro peito que agora estava durinho, oferecido e a espera de beijos e chupadas, o amigo foi descendo com a boca até chegar na sua xoxota, arrancando gemidos gostosos de ouvir da pessoa amada, sabendo que ali, naquele momento seu prazer é grande.... outros homens se aproximaram, vi que era o desejo dela ser fodida, usada, tratada como a fêmea que é, me pondo um pouco de lado, mas ainda muito próximo, dei espaço para ela tivesse um homem da cada lado e outro agachado a chupando....”. Isso era só o começo.
Como disse, foram vários e-mails. Em abril deste ano, o encontro quase ocorreu, mas dessa vez eu é que não pude ir. Então, no dia que seria o encontro, Ivan e Solange resolveram ir à uma casa de swing para desafogar todo o tesão contido. É lógico que ele me mandou um e-mail contando os mínimos detalhes. Ele pedia especial atenção para um fato: depois de terem trepado muito, Ivan se ausentou um pouco do quarto onde a orgia se passava, quando chamou sua atenção os gemidos de sua mulher. Solange e um amigo se beijavam freneticamente, isso depois do amigo ter gozado em sua boca. Ivan me contou depois que ela lhe disse que seria maravilhoso se estivesse sendo comida por ele (marido).
Depois de ter me mandado o e-mail, Ivan disse que estava com “medo” da mulher, pois ela falou da fantasia que ela gostaria de realizar comigo, mas que não tinha “coragem” de contar. É claro que eu imaginava qual seria e escrevi brincando: “por mim tudo bem, mas cada um com a sua porra...”.
Finalmente, em maio, Solange me ligou e o diálogo não poderia ser mais resumido e objetivo:
— Alô. Oi Caio, é Solange. Tudo Bem?
— Oi, estou com muita saudade. E o nosso encontro?
— Pode ser nesta semana?
— Lógico. Fechado.
No dia do encontro, o tempo quase prega uma peça: assim que cheguei, o aeroporto foi fechado por causa de um temporal. O trânsito estava infernal. Fui ao shopping comprar um caixa de bombom que ela tanto adora, mas não consegui comprar as lingeries. Ao chegar ao hotel e ao quarto, fui tomar banho quando o celular tocou. Era Ivan avisando que iria passar em vinte minutos. Fomos para o motel combinado. Aquela tarde/noite prometia...
A suite era duplex e, como sempre fazíamos, fizemos uma inspeção pelas suas dependências. Ivan foi ao banheiro, que ficava no andar de cima. Eu fui preparar a máquina fotográfica, pois que o Ivan sempre gosta que eu e sua mulher comecemos. Ele sempre fotografa esse início para depois entrar na festa. Ao pegar o presente, tive aquela visão maravilhosa: Solange estava de calcinha e sutiã brancas, que é a cor que eu adoro nela. Assim que dei o presente, começamos a nos beijar com volúpia e minhas mãos passeavam por aquele corpo delicioso:
— Gostosa, que saudade da minha putinha. Quero te foder muito...
— Quer comer sua puta? Quer?
Beijámos em pé parecendo num corpo só. Tirei seu sutiã e comecei a passar a língua pelos seios perfeitos daquela fêmea insaciável, que só fazia gemer. Desci uma das mãos e comecei a acariciar sua xana por cima da calcinha. Ela gemia muito. Afastei a calcinha para o lado e comecei a tocar e xana. Lentamente comecei a introduzir o dedo. Ela quase gritou de tanto prazer. Sua boceta estava ensopada. Abaixei-me e fui chupar aquele vulcão:
— Aiiiii seu puto, chupa minha bocetinha, chupa.... enfiaaaaa a língua....
O tesão era demais para nós dois e fomos para cama.
A visão daquela xana era fantástica: Solange havia depilado do jeito que eu adoro: quase toda raspada e somente com poucos pelos na parte de cima. Assim, ao abrir suas pernas já dava para ver o brilho vindo daquela xaninha ensopada. Como sou tarado, comecei a chupá-la. Bem devagar minha língua serpenteava por toda aquela maravilha. Solange gemia cada vez mais alto:
— Assim.... Assim.. Aiiiii... chupa sua puta, chupa!. Que delícia...
Solange gemia e movia seu corpo de tanto tesão. Minha mão passeava por seu corpo. Acariciei seus mamilos que estavam durinhos. Minha língua não parava e massageava seu grelinho (carocinho). Ela urrava quando eu fazia isso. Depois passeava a língua por toda a sua xana e enfiava todinha querendo buscar o néctar dos deuses. Nem precisava, pois sua bocetinha estava ensopada. Não queria perder nada e sorvia cada gota daquele delicioso líquido. Ivan não perdia um lance e fotografava tudinho.
Solange é muita safada: ela delira quando estou chupando sua xaninha e enfio um dedo nela e outro no seu cuzinho. E foi o que eu fiz. Só que não esperava uma surpresa: quando os dedos estavam num vaivém, ela me entregou aquele acessório chamado “bolas tailandesas”. Nem precisou pedir. Fui bem devagar com medo de machucá-la. Mas que nada, a cada bolinha que eu introduzia era um gemido cada vez mais alto. E o mais impressionante: depois de introduzir todas as bolinhas, fui puxando o cordão. A cada bolinha que saía, Solange gemia cada vez mais forte. Continuava chupando e queria fazê-la gozar com a minha língua. Concentrei-me no seu grelinho e ela desabou:
— Vou gozar..... continua chupando, vai seu puto..... estou gozando, estou gozando... aiiiii.....
Solange parecia desmaiada. Só que ela não é de ficar muito tempo parada. Foi só tocar a sua xana que o tesão logo acende. E veio o pedido, ou será ordem:
— Me come... Me come....
Comecei a chupar sua bocetinha e fui subindo a minha língua por seu corpo. Seu marido fotografava tudo e tirou uma foto pelo espelho no teto. Posicionei me corpo e escancarei suas pernas. Segurei minha pica e, sem introduzir, passeava a glande por toda a extensão de sua xaninha. Aquilo era misto de prazer e tortura para Solange:
— Assim... Assim.... Judia dela, judia..... aiii.... Me come.... Me come...
Agora era eu que não mais aguentava. Comecei a introduzir minha pica bem devagar. A sensação era indescritível: aquilo parecia um vulcão, como era quente! Muito quente! Com seu marido diz: “é como faca quente cortando manteiga”. A cada estocada, Solange implorava:
— Mais forte, mais forte..... não para... não para...
Coloquei os pés de Solange nos meus ombros e estocava cada vez mais fundo. Solange gritava muito e aquilo me excitava cada vez mais. Ainda bem que seu marido fotografou o lance. Como sei que Solange adora, comecei a dedilhar seu cuzinho e logo ela implorava:
— Come meu cu... eu quero no cu... come o cuzinho da sua putinha, come..
Coloquei de quatro e de pé, meio agachado, comecei a esfregar a cabeça do meu pau no cuzinho de Solange. Não prestou: seu corpo tremia todo e ela suplicava:
— Ai Ivan ele está judiando do meu cuzinho.... que delícia... Judia do meu cuzinho, judia, judia do cuzinho da sua puta.....
Fui enfiando bem devagarinho. Assim como sua xana, o calor vindo das entranhas era fabuloso. Ao notar os flashes da máquina tinha a certeza que seu marido registrava tudo. Assim que comecei a estocar mais forte, Solange pegou seu brinquedinho, um vibrador novo. Experimentei uma nova sensação: naqueles vaivéns, eu tirava meu pau e encostava no vibrador. A sensação era maravilhosa: parecia que a rigidez aumentava. Foi demais. Não demorou muito e Solange gritou:
— Assim ... Assim... Mais forte.... mais forte... não para.... não para... vou gozar... vou gozar... aiiii.... estou gozando... estou gozando....
Não gozei, ou melhor, não quis gozar, pois o gozo estava reservado para a fantasia de Solange. Ivan, não aguentando mais, resolveu entrar na festa, levando Solange para um banco da suíte. Ele a fez sentar no seu pau ao mesmo tempo que acariciava seu corpo. Comecei a registrar tudo. Solange agora começa a se deliciar com o pau de seu marido, cavalgando com força. Eu sabia que ela não resistiria por muito tempo e, assim, pediu para Ivan meter no seu cuzinho. Ele pegou sua pica e apontou para o cuzinho de sua mulher. Ela não se fez de rogada e se deixou penetrar até o talo, soltando um urro de prazer:
— aiiii.... que delícia esse pau no meu cu..... me come...me come...
Estava morrendo de tesão e queria partir para cima de Solange, mas aquele momento sublime precisava ser fotografado. Fui para o lado da casal e fotografei o pau de seu marido penetrando fundo no seu cuzinho. Solange, finalmente, gozou:
— estou gozando... estou gozando,, aiii.... para.... para...choque...
Ivan ficou abraçado à sua mulher esperando o “choque” passar. Sem tirar o pau de dentro, colocou-a de pé, inclinou-a para frente e estocou com força. Dali para a cama foi um pulo: Ivan deitou na cama e Solange, de costas para ele, começou a sentar na pica de seu marido e depois de tudo introduzido ela deitou sobre o peito de Ivan. Que visão: lentamente o pau foi sendo engolido por aquele guloso cu.
Minha pica parecia que ia explodir, então parei de fotografar e parti para cima de Solange. Comecei a beijá-la , nossas línguas se enroscavam. Eu a instigava e falava baixinho no seu ouvido perguntando o que o seu marido fazia:
— Caio, ele está comendo meu cu. Seu pau está todo enterrado no meu cu.. deixa eu chupar tua pica....
Ajoelhei-me perto de sua boca e deixei que ela me chupasse. Como ela chupa bem! Ela parecia um bezerro mamando: não queria largar a minha pica. O tesão era tanto que ela suplicou:
— Me bate com a sua piroca! Me bate com a sua piroca!
Eu batia no seu rosto com a minha pica e ela pedia mais:
— isso.... me bate com força..... bate. Olha Ivan, ele está me batendo com a pica!
Ivan respondia:
— você é muito vagabunda..... sua puta...
A cada xingamento o tesão aumentava mais. Seu rosto já estava bem vermelho de tanta surra de piroca que levou. Foi então que ela implorou:
— Goza na minha boca, goza .... goza seu puto.
Sabia que aquilo era a senha: Solange estava prestes a gozar com seu marido comendo seu cuzinho. Sua fantasia estava próxima. Quando vi que ia gozar, comecei a punhetar e gozei na sua boca. Ela nem pediu, mas comecei a beijá-la com vontade. Minha porra se misturava à saliva dos seus beijos. Ela me beijava e gemia ao mesmo tempo. O desejo era demais e Ivan gritava:
— vou gozar, sua vagabunda... vou gozar....
Ivan estocou com força o cuzinho de Solange e gozou. Ela também:
— estou gozando..... aiii... estou gozando... que delícia...
Tomamos um banho para recuperar as energias. Bebemos muita água. Ficamos deitados na cama para descansar, mas Solange é insaciável. Começamos a nos acariciar e beijar. Meu pau ficou logo duro. Ela fazia massagem nele e começou a chupá-lo. Quase gozei, mas segurei a onda. Ela começou a sentar na minha pica bem devagarinho. Meu pau foi sumindo naquele cuzinho. Para minha surpresa, Ivan veio por trás e começou a colocar seu pau no cuzinho da sua mulher que implorava:
— aiii.... devagar.... aiii.. tá doendo.....
Quanto mais ela gritava, mais ficávamos excitados. Ivan, sem dó, forçava a entrada. Dava para sentir a pressão. Ivan ia forçando e a sua pica ia entrando cada vez mais. Pena não podermos ter registrado: Solange com duas picas no cu. Ela é uma devassa e demostrava estar gostando muito, pois cada vez que estocávamos ela gritava ainda mais. Ivan não se continha:
— está gostando sua galinha? Duas picas no cu! Você é muito vagabunda.
Deve ter ardido muito, mas Solange não reclamou. Muito ao contrário, disse que adorou. Fui me lavar, mas Ivan continuou comendo o cuzinho da sua mulher. Por isso, peguei a máquina para tirar umas fotos. Tirei várias pelo espelho do teto. Dava para ver Solange deitada de costas com a pica enterrada no seu cuzinho. Ela estava em extase e pedia:
— mais forte..... mais forte... soca a pica, soca... goza na minha boca
Ivan deu várias estocadas e tirou rapidamente a pica e o gozo jorrou farto na boca e no rosto de sua mulher. Ivan começou a beijá-la e a satisfazer a fantasia da depravada Solange.
Agora o cansaço começou a bater. Não era para menos: foram 4 horas de sexo sem intervalo. Estávamos morrendo de fome e pedimos o jantar. Depois do jantar, Ivan e eu ficamos incrédulos: Solange foi dormir. Nunca havia acontecido isso. E olha que ainda não era fim da noitada. Deixamos ela descansar e ficamos batendo papo. Solange acordou e fomos nós três para a sauna e depois para a hidro.
Quando digo que Solange é insaciável não é exagero: Ela descansou um pouquinho e já estava querendo sexo. Ivan abraçou por trás, de conchinha, e começou a comer seu cuzinho. Ajoelhei perto do seu rosto e dei minha pica para ela mamar. O tesão era tanto que parecia que ela iria arrancá-lo fora. Uma vez mais, ela me pediu para que eu batesse em seu rosto com a piroca. Bati muito e ela gemia forte:
— me bate... me bate.... come meu cu Ivan, come....
Ivan pôs ela por cima e mandou que a penetrasse. Pensei que fosse dupla penetração. E Era. Só que pretendia que fizéssemos, novamente, uma dupla penetração anal na Solange. A posição não era muito fácil e dificultava a introdução. Consegui colocar a cabeça, mas estava com receio de machucá-la. Parece que aquilo excitava, ainda mais Ivan, que gritava:
— anda, vai..... empurra.. não precisa ter medo...rasga essa vagabunda
Sem dó empurrei com vontade. Solange gritava de dor e de tesão. Ivan estava fora de si:
— tá vendo sua vagabunda.... dois machos dentro do seu cu.
Gozei dentro do seu cu, mas Solange suplicava:
— Me come... me come... come a minha boceta, Ivan.
Ivan colocou-a de lado e comia sua xaninha por trás. Depois arreganhou-a e começou na posição de frango assado e com os pés dela nos seus ombros. A cada estocada, ela respondia:
— Assim... Assim... delícia..... delícia... come a boceta da sua puta, come
Ivan não aguentou e avisou:
— vou gozar... vou gozar.....
E Solange também gritava:
— estou gozando.... estou gozando....
Eu fotografava cada cena daquela. Ivan gozou fartamente, a ponto de transbordar sua porra ainda quando estava com pau dentro da xana de Solange. Depois que ele saiu de cima, pedi para que ela abrisse as pernas para ver a porra saindo de sua boceta. Que visão maravilhosa: Solange abria com as duas mãos sua xaninha cheia de porra.
Já passava da meia noite e, por óbvio, estávamos exaustos e nos preparamos para ir embora. Na minha mente já vinha a pergunta: que surpresas me aguardam no próximo encontro? Que fantasias serão colocadas em prática?