Andréa: A putinha casada do subúrbio

Um conto erótico de JP_CariocaSoul
Categoria: Heterossexual
Contém 1866 palavras
Data: 02/06/2009 23:18:28
Última revisão: 09/06/2010 11:13:42
Assuntos: Heterossexual

Muito poucas vezes entrei em salas de bate-papo. Não tenho paciência com fakes, ficar de lero-lero... Além do que já fui vítimas desses otários que usam fotos nossas pra se passarem por caras bonitões, sarados e ficarem com trocando idéias com pederastas. Porra brother, quer ficar bonito, vai malhar!

Entrei por não ter nada melhor pra fazer. Após recusar infinitos convites e bloquear vários com propostas de michetagem, chegou em mim uma gata intitulada de MORENA FOFA. Trocamos idéias e logo partimos pro MSN. Se apresentou, disse se chamar Andréia, tinha 29 anos, casada e moradora de Bangú na hora achei que fosse zoeira, vírus sei lá, mas deicid dar corda. Ela pediu autorização pra abri a câmera e falei que só daria caso ela também tivesse câmera. Ao abri constatei que era uma mulher normal, nada demais. Jovem, 29 anos, morena negra, fortinha, uma mulher comum. Ela disse que nunca que um cara lindo como eu daria bola pra ela. E que além do mais ela era casada. Falei que talvez esse fosse o melhor tempero dela: SER CASADA.

Trocamos várias idéias e Andreia disse que casou cedo, seu marido era militar e ela era mineira, mas logo que casou se mudou pro Rio porque o marido foi transferido. Contei também minha vida pra Andréia, e a conversa fluiu bacana. Levantei e fui atender meu rádio, esquecendo que estava de cueca e que a câmera tava ligada. Andreia brincou dizendo que não era possível eu ser aquilo tudo. Que se o marido fosse a metade, ela já tava satisfeita. Joguei então que já que ela me viu desprevenido, eu tinha que vê-la agora. Ela fez um doce, mas logo se liberou. Msotrou parte dos seios que eram bem grandes e mostrou uma bocetinha bem gordinha e carnuda. Claro que a essa altura a conversa de amigos foi pro espaço e ficamos na putaria pura. Ficamos nessa parada um bom tempo a ponto de gozarmos um pro outro. Ainda rolou uma putariazinha no telefone. Ficamos assim uns dois dias, até que Andréia disse que tava louca pra me conhecer. Disse que quando quisesse poderia vir, mas ela perguntou porque eu nãi riria a Bangu, já que ela conhece pouco do rio. Falei que sem problemas que poderíamos ir em algum motel ai, mas a gata fez uma proposta irrecusável. Transar na sua casa recém comprada e inaugurar todos os cantos da casa, finalizando com a gata falando ao telefone com o marido. A essa altura descobri que tinha arranjando uma verdadeira puta e que não ia desperdiçar pro nada desse mundo.

Conheço bem o Rio de Janeiro, da Zona Sul a Zona Norte, passando pela Zona Oeste, subúrbios e afins. Desde moleque conheço a minha cidade como a palma da minha mão. E GPS também existe pra isso. Cheguei em Bangu, e passei em frente ao meu abatedouro. Analisei a área, pra depois deixar meu carro na rua de trás. Fui andando até a casa de Andréia. Era uma casa simples, numa vila popular e fui discreto para que ninguém me visse. Andréia garantiu que seu marido só voltaria mais pro fim da tarde, começo de noite, porém precisava me garantir e pra tal, fui maquinando certas estratégias.

Ao tocar a campainha, Andreia vem a porta e me recebe somente de robe preto deliciosa. Não tive tempo de pensar, empurrando minha morena pra dentro e comecei a beija-la. Arranquei aquela porra de robe e comecei a beijar o corpo da minha mulata casadinha. Andrea me surpreende com uma calcinha vermelha bem pequena, atochada em seu rabão enorme e sendo engolida por sua boceta. Cai de boca naqueles peitos enormes e com a minha mão procurava os orifícios nos quais eu podia sentir o quão molhada estava minha mineira. Os bicos dos seios eram escuros, quase negros, e minha boca desenhava o contorno deles em volta. Fui descendo minha boca beijando aquela pele macia e sedosa, e me deparo com uma boceta inchada, gorda, volumosa. Sinto o aroma que brota daquela gruta tão mal explorada e beijo por cima daquela calcinha que estava sendo engolida por aqueles grandes lábios. Arranco aquela calcinha e caio de boca como um menino levado, e doido pra experimentar o sabor novo daquela mulher. Andrea gemia como uma vadia, e apertava meu rosto contra seu sexo, fazendo eu me afogar naquele mar de xoxota delicioso. A vagabunda tirava minha cara dali e me olhava perguntando se tava bom. Eu balançava a cabeça extasiado e a vagabunda voltava a me afundar naquela profundeza de boceta. Apertava os grandes lábios daquela morena, faznedo uma boquinha que eu chupava e lambia, dando pequenas mordidas. Abria as pernas da gata, lambendo sua boceta passando a minha língua vorazmente. Andrea puxava meus cabelos e eu fui colocando meus dedos no rabo da morena. Abria com meus dedos tambéma aquela boceta que a essa hora escorria o mel que brotava como uma nascente.

Joguei a vagaba no sofá, e fui beijando o corpo todo dela. Beijava sua boca, dedilhando sua xoxota, apertando ela. Andréa sentou no sofá, foi arrancando minha camiseta, lambendo meu peito, e depois descendo. Sua língua macia descia em meu peito, que ela beijava cada pedaço. Sua língua quente deslizava em meus mamilos, que ela mordiscava me encarando. Sua boca beijava meu peito, meu abdômen e a ela mordia cada parte do meu abdômen. Foi descendo e arranco minha cueca com a boca. Andréa cheirou meus pentelhos bem aparados, beijando minha marca de sungão, lambendo meus oblíquos. Segurou meu saco com uma mão e a outra lambuizava sua cara com meu mastro. Começou lambendo a cabeça do meu pau e punhetando ele. Sua boca parecia de veludo. Ela passava a língua em volta da cabeça, pra depois engoli-lo todo. Quando parecia que ia engolir, voltava pra cabeça me deixando alucinado. Foi fazendo isso e lambuzava sua cara vadia com meu pau.

Peguei Andrea pelo colo, ela prendeu as pernas na minha cintura e nos beijamos. Éramos uma língua só tamanha era volúpia de beijos. Nos beijávamos, nos lambíamos e Andréa arranhava minhas costas com suas unhas enorme, enquanto eu roçava minha barba por fazer no seu pescoço. Coloquei Andréa sentada no balcão da cozinha e chupava seus peitos, mordendo os bicos e metia meus dedos naquela boceta que piscava por uma rola. Abri as pernas da minha putinha casada, lambendo insanamente sua boceta, passando o dedo e dando melzinho que brotava na boca de sua própria dona. Andréa desceu do balcão e foi me puxando pela rola em direção ao quarto.

Andréa me jogou na cama, e foi chupando meus pés, beijando e mordendo minhas coxas, e subindo com sua boca em direção ao meu saco. Andréa chupava meu saco, colocava as duas bolas em sua boca, pra depois engolia-las. A safada foi descendo sua língua, passando-a abaixo do meu saco, e colocando a língua no meu cú. A putinha foi subindo, escalando meu corpo e chegou ao meu ouvido e com seu sotaque mineiro me pediu, quase implorando:

- Me fode meu macho gostoso!!

Virei Andréa de frente pra mim, deitada na cama, abri bem suas pernas, encapei meu instrumento de prazer e meti gostoso. Peguei a vadia pela cintura, coloquei minha rola dentro daquela delícia. Era maravilhoso foder Andréa e ver sua cara de satisfação. A vagabunda arranhava meu peito, me pegando pelos braços e forçando meu corpo contra o dela. Andréa apertava minha bunda, cravando suas unhas nela.

Pus a vagaba de quatro pra poder admirar aquele rabo enorme. Fodia sua boceta comendo aquela delicia mineira de quatro, e tendo aquele bundão todo pra mim. Enchia a mão naquele rabo delicioso, fazendo minha vagaba urrar, gemer... Aproveitei pra grudar na sua orelhinha e morde-la enquanto comia a piranha de quatro. Lambia suas costas, apertava seus mamilos e metia gostoso naquela cachorra que há tempos num fodia com um macho de verdade.

A vagabunda queria cavalgar em cima de mim. Me deitei na cama e tive aquela mulher deliciosa que tinha se trasnformado numa das minhas putas deliciosas em cima de mim. Ela ajeitou minha rola em sua boceta, e começou a pular em cima de mim. Tocava sua xaninha, segurava pela cintura e via aquela mulher rebolar em cima da minha jeba. Beijava sua boca, lambia seu pescoço, mordia e chupava sua boca. Aquela mulher estava ensadecida e eu parecia um animal. Andréia puxou meus cabeloe e me olhou dizendo que ela queria gozar, e que queria que eu gozasse nela, que fizesse dela uma verdadeira puta. Me deu um tapa e mandou eu fuder ela bem gostoso.

Derrubei a vagabunda na cama, puxei ela pelos cabelos e mandei ela ficar de quatro. Dei um tapa bem forte mandando ela empinar aquele rabão. A minha puta foi empinando o rabo e abrindo ele pra mim. Dei uma cuspidinha, colocando um dedo. Abri mais aquele rabão e pus mais um dedo, e já fui enfiando o terceiro. Sentia aquela putona rebolar nos meus dedos, e aproveitava pra dar uns tapões naquele rabo empinado pra cima. Cuspi naquele rabo, dei uma cuspida no meu pau e Andréa pediu que eu metesse com carinho e devagar, pois poucas vezes ela deu seu rabinho. Pus só a cabecinha e fiz Andréa relaxar. Dava beijos no seu pescoço e quando senti ela relaxada, meti tudo. A putinha urrou e pediu que eu tirasse. Apereti sua cintura e bombei gostoso naquela vagaba. Fui numa velocidade rápida e andréa gritava pedindo pra eu parar. Meti sem só, fodi gostoso e aproveitava pra dar vários tapas e puxar minha putinha pelo cabelo e beijar sua boca. Chupava sua boca e falei que tava pronto pra gozar. Andréa pediu que eu gozasse na sua boca e falei que ela tinah que engolir tudo e dexar minha pica limpinha. Me posicionei, posicionei Andréa e gozei na sua boca. A vagabunda se fartou com aquele excesso de porra, engolindo tudo com uma verdadeira profissional. Chupou meu pau até a ultima gota pra depois cairmos exaustos na cama.

Deitei na cama do casal, dando uma pausa. Levantei pra mijar e tomar um banho e tomamos um banho juntos. Andréa me disse que tinha sido o melhor sexo dela. Tomamos um banho demorado e Andréa voltou a querer mais. Foi beijando meu corpo e chupando meu pau. Sua boca era deliciosa e não demorou muito pra eu gozar mais uma vez.

Estava me arrumando para sair quando o celular de Andréa tocou. Pediu que falasse baixo, pois era seu marido Henrique. A putinha estava nua na cama, e se tocava enquanto falava com o corno. Pus minhas mãos nas suas e desci com minha língua até sua boceta. Chupava sua boceta, passeava a língua naquela boceta, enquanto minha putinha se contorcia pra não dar bandeira ao corninho. Chupava, engolia, mordia aquela xana. Andréa começou a gozar, gozou na minha boca se contorcendo toda. Deixei minha putinha saciada de seu desejo, e sai deixando ela gozada e relaxada.

Nos encontramos durante mais um tempo, mas Andréa saiu do Rio e voltou a Minas. Mas a deixei com a certeza de que mais uma vez transformei uma mulher de vida segura numa verdadeira devassa.

jp.buenocalva@homail.com

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