Elvira foi a maior paixão da minha vida. Quando a conheci, tinha duas filhas, era trabalhadora e honesta mas não eram essas as qualidades que me atraíam naquela morena de lábios carnudos, cabelos encaracolados e bunda grande.
Recém separada, minha musa desfilava seu corpo curvilíneo em rodas de samba que se formavam em botecos populares da cidade em que morávamos. Dançar nunca foi o meu forte e isso dificultou a minha aproximação.
Passados alguns meses, encontrei-a por acaso em um bar onde costumava ir às sextas-feiras. Lá estava ela sentada com mais quatro amigas, todas sorridentes e embriagadas.
Recostei-me no balcão e pedi a tradicional long neck acompanhada do melhor torresmo da cidade. Fiquei ali como quem não quer nada contemplando meu alvo de soslaio.
Somente após algum tempo percebi que conhecia uma das moças que estava à mesa. Cordialmente fiz-lhe um aceno e como resposta fui convidado a juntar-me ao grupo festivo.
Sentei-me entre Helena e Elvira. Meu coração disparou após tocar-lhe a face com os tradicionais “três beijinhos”. Não nos demoramos a iniciar um papo animado regado a muita cerveja.
Minha musa estava deslumbrante. De vestido verde, curto, deixando à mostra seu par de coxas torneadas, com pelos loiros que davam um toque especial à tonalidade de sua pele.
Seu perfume tornava o ambiente ainda mais convidativo e não tardei a imaginar-me entre aquelas pernas em movimentos contundentes. Permaneci ao seu tragando seu aroma enquanto imaginava o cheiro de sua intimidade.
Helena resolveu prolongar a farra e nos convidou a todos para a festa de uma amiga em uma chácara próxima. Compramos carne, cerveja, vodka e cigarros e fomos àquele que se tornou um local inesquecível em minha vida.
O local era bacana. Uma casa ao estilo praiano com uma enorme piscina à frente, rodeada por várias mesas e cadeiras. A iluminação tornava o ambiente aconchegante pois possuía cores variadas.
Nos juntamos ao grupo que já estava na festa e foi quando me aproximei de Elvira. Fizemos companhia um ao outro enquanto os demais se esbaldavam na bebida e conversas fúteis.
Fomos a uma das mesas à beira da piscina e começamos a papear. Falei um pouco sobre mim e ela, atenciosa, demonstrava bastante interesse sempre com aqueles lindos olhos voltados para mim.
Quando começou a falar de si, sua face tomou um aspecto sério e então discorreu sobre as dificuldades de sua vida e a infelicidade vivida durante os poucos relacionamentos que tivera.
Por fim, falou do término de seu casamento – o período mais triste de seus vinte e sete anos. Mas, disposta a ser feliz, a jovem finalizou sua narrativa dizendo que aquele era o momento de começar a viver intensamente.
Fui ao alpendre buscar algo para beliscar e preparei duas caipiríssimas (caipirinha com vodka). Modéstia à parte, esse é o drink que faço melhor. Voltei para a mesa e encontrei Elvira descalça, sorridente e sensual.
Brindamos e após o primeiro gole nos beijamos ardentemente. Abracei-a com força com quem não quer desperdiçar a oportunidade de estar colado ao seu corpo. Ela correspondeu e ficamos de lábios grudados por alguns minutos.
Os beijos, a vodka e o calor daquela noite somados ao tesão que se apossou de nossos corpos fizeram com que tirássemos nossas roupas e entrássemos na piscina para dar início ao sexo tão aguardado.
Arranquei sua calcinha e enfiei meu membro em sua vagina úmida e quente ao mesmo tempo em que chupava seus seios fartos. Fodíamos de pé e Elvira gemia como quem se deliciava de prazer.
Eu dizia a ela o quanto a desejava a cada estocada que lhe conferia. Ela respondia com gritos e com a cara de puta mais linda de que tenho recordação, de olhos fechados e lábios cerrados.
Elvira gozou abraçada ao meu corpo mas eu não interrompi a transa. Sensível após o orgasmo, insistia para que lhe desse trégua mas o meu caralho não atendia aos seus apelos e eu o mantive socado em sua boceta.
Aquela foi uma das melhores gozadas da minha carreira de fodedor. Não pela piscina ou pelo belo lugar. Elvira era a realização de um sonho. Era o troféu que persegui por muito tempo e ela merecia mais.
Ficamos nus à beira da piscina. Os demais haviam se recolhido provavelmente para fazer o mesmo que nós. Revelei à minha amada o quanto fantasiei momentos como aquele e ela resolveu dar-me o que tinha de melhor.
Após dar início a uma sessão de massagem em meu membro, a morena passou a engoli-lo repetidas vezes enquanto acariciava minhas bolas numa chupada digna de premiação.
Quando já não aguentava de tesão, puxei-a pelos cabelos para retardar meu gozo. Pedi para que se sentasse de joelhos em uma das cadeiras e comecei a beijar-lhe como fazem os gregos.
Minha amada retorcia-se de vontade de ser comida por trás e praticamente exigiu que rompesse suas nádegas após enfiar meus dedos em seu orifício em chamas. Atendi seu pedido como homem devotado que sou.
Seu cu era apertado e tive que ser cuidadoso para não estragar a brincadeira. Molhei seu rabo com a água da piscina e fiz uso de minha saliva para lubrificá-lo da melhor maneira possível. Ela acompanhava tudo passiva.
Na segunda tentativa consegui colocar o cogumelo assassino e ela retribuiu com um grito histérico que ecoou pela chácara enluarada. Agarrei-a pela cintura e acompanhava cada centímetro sendo introduzido em seu rabo.
Elvira empinou o cu e pediu que não tivesse piedade de suas pregas. Foi o que fiz. Após meter metade do meu pau passei a fodê-la com mais força em ritmo acelerado e proporcionalmente seus gritos ecoaram mais altos.
Elvira não se rendeu e suportou a pressão imposta, ainda que alguns fios de lágrimas escorressem em seu rosto. Puxava-lhe os cabelos e batia em seu traseiro avantajado como forma de puní-la pelo longo tempo que a desejei.
Enchi seu cu de porra e berrei como o guerreiro que vence mais uma batalha. Retirei vagarosamente meu pênis de seu ãnus e o lavei na piscina. Atencioso, fiz a higiene anal de minha vítima e nos vestimos.
Bebemos até o dia amanhecer abraçados em uma rede no alpendre da bela casa naquela que foi a primeira de muitas fodas com minha amada putinha, que se tornou amante fiel e dedicada por muito tempo.
Depois de dois anos, Elvira casou-se pela segunda vez. Um jovem apaixonado assumiu seus filhos e fez juras de amor eterno. Concedi sua mão ao felizardo mas mantivemos relações durante os primeiros meses de seu casamento.
O camarada foi promovido em seu emprego e só então me afastei de Elvira, que agora tem três filhos. Recentemente soube que o sujeito retornou e que continua casado com a morena. Mal posso esperar para encontrá-la de novo.
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