Em uma mochila velha, apenas um cobertor, uma garrafa d’água, e muito excitação acumulado. Sonhando com uma tarde inesquecível, fomos para a chácara de meu avo no interior do município. Chegando à casa de campo, nem ao menos descansamos da viagem, olhamos a paisagem e logo nos embreamos mata adentro. Após alguns metros de caminhada, Ana Clara virou olhou em meus olhos, aproximou-se e sentindo o volume de meu pênis ereto logo tratou de acariciá-lo, abrindo lentamente meu sinto, desabotoando minha calça, com uma vigor em seus olhos, ajoelhou-se em minha frente e tratou de engolir toda minha glande que pulsava de excitação. Seus lábios passando em todo meu pênis e sua língua que o massageava, tornando meu prazer cada instante mais necessário. Ergui-a em um impulso, olhei em seus olhos, apertei com força seus seios fartos, levantei sua blusa e como uma fera faminta alimentei-me de suas carnes brancas, apertando seus mamilos entre meus lábios e passando a língua por seu redor, sentia q seu corpo tremia necessitando o meu. Segurei firme sua cintura, beijei a sua boca ardente de paixão, forcei sua calça de malha para baixo, mostrando uma calcinha preta, quase a arranquei, ela pediu calma. Baixei lentamente aquele pequeno tecido que me separava apenas do seu sexo úmido de excitação. Ao ver seu corpo desnudo, um grito animal surgiu dentro de mim, apertei-a voltando de costas para mim, fiz com q seu tórax cedesse até a frente ficando com as mãos em uma arvore á nossa frente erguendo seus largos quadris em minha direção. Abaixei ate a altura suficiente de minha língua tocar em sua vagina molhada pelo liquido especo q escorria em meio a seus grandes lábios, lambi com força esfregando com cuidado meu rosto inteiro no meio de suas cochas já suadas. Saboreava com carinho e excitação o gosto maravilhoso de sua vagina. Já não agüentávamos mais de tanto desejo, meu pênis em riste esfreguei em seu sexo quente e encharcado, penetrei-a, seu gemido foi profundo e saboroso, forcei a entrada de meu pênis até o ultimo milímetro, em nem um instante ela deixou de exigir que a estocasse com força. Movíamos-nos com mais vontade a cada estocada, ofegávamos, gemíamos em um compasso sublime de prazer. Em um instante a segurava contra meu corpo e urrava com um animal, ela pedia por força na penetração, ali ficamos por um tempo, via seus braços estendidos segurando a arvore com força e gemendo, gritando por força, meu prazer já era quase que inevitável, senti sua vagina jorrar, sua porra era quente escorria em meu saco, gozei também, um urro em uníssono surgiu de nossas bocas, a segurei pela cintura envolvendo-a com meu braço, suspiramos e caímos ao chão. Trocamos sorrisos, nos vestimos e seguimos para nossa caminhada. Que prazer.
Matreiro parte1
Um conto erótico de José
Categoria: Heterossexual
Contém 464 palavras
Data: 26/06/2009 00:18:59
Última revisão: 26/06/2009 23:30:13
Assuntos: Heterossexual, Amor no meio do mato
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