Sentido!
Depois de tantos olhares diretos e desviados, enfim chegou a hora da foda com o sargento. Vocês se lembram dele, não? Negão, alto, bigodudo, sarado, que gozou na minha cara e me lambeu o cu me chupou até eu gozar na mão dele lá na guarita. Pois é. Depois de um tempo nesse chove e não molha, conversamos sobre nosso amasso e acabei por contar pra ele sobre os outros soldados e nossas fodas no quartel. Ele me olhava com cara de quem tinha certeza que acontecia, mas não acreditava que fosse possível rolar tanta sacanagem debaixo do nariz dele e ele não saber. De outros soldados que eram viados, e bichas afamadas no quartel ele (e todo o mundo) sabia, mas nunca soube de fodas entre machos. O legal é que ele entendeu rapidinho essa parada de ser macho e gostar de macho, e que tanto eu quanto o Bernardino, o De Paula, o Santos – ah, eu entreguei todo o mundo no nosso papo – e o Marcelo além de fodermos entre nós, não mudamos em nada a nossa postura nem no quartel nem fora dele: somos machos pra caralho! Contei que eu não dava o cu, nem nunca tinha visto o Bernardino dar também. Que o De Paula era o mais experiente entre nós, e que o Santos demorou, mas acabou entrando na jogada. Contei também que o Marcelo tinha até voltado um dia pra visitar a gente (ele veio pegar um documento) e até se assustou com o rumo que as coisas tinham tomado, mas mesmo assim comeu o De Paula.
Contei que a gente combinava de almoçar rápido e voltar pra seção, quando ninguém entrava até 1 hora e dava pra a gente se divertir. Ele não quis arriscar, pediu pra me encontrar em outro lugar, mas quanto mais eu falava do que a gente já tinha feito, mais ele ficava tentado a foder ali mesmo.
O problema é que ele não dava a bunda, nem queria que eu falasse com os outros soldados que ele já sabia da parada. Então ficamos num jogo de tensão, cada um esfregando sua própria piroca enquanto eu contava o que já tinha rolado ali no quartel (só não contei as paradas com o cap Figueiredo nem com o cap Gustavo. Podia dar problema pra mim), ele querendo me comer e eu querendo comer ele. Alguém tinha que ceder. Literalmente.
Quarta-feira. Dia morno, sem muita novidade, tudo na rotina. O sargento P.S. falou que ia ser hoje. Avisei pros outros caras não aparecerem porque eu tava amaciando uma carne nova pra nossas fodas e eles cumpriram o combinado.
O sargento entrou de mansinho, sem falar nada, mas com a jeba já marcando a farda. Eu saí de trás da mesa dele onde estava sentado e fui logo agarrando e metendo a língua na boca do negão. Eu tinha que surpreender ele e consegui. Se tem uma coisa que é difícil é um homem beijar outro. E parece que eu era o primeiro homem a beijar o sargento. Isso já deixou ele mais tenso do que antes. Mas não recusou o beijo. Até porque eu não beijei o tempo todo. Lambi o bigode, mordi a bochecha, dei um chupão no pescoço enquanto desabotoava o cinto e a calça. Levantei a camisa dele e lambi e mordi o mamilo. Desci a língua pela barriga sarada do negão enquanto libertava o caralho que teimava em apontar pra cima. Caralho bonito, o do sargento. Curvado pra cima, bom pra chupar, veiudo e com a pele cobrindo a cabeça toda... Mamei muito a rola do sarja. E ele só gemendo e forçando a minha cabeça. Me desvencilhei, fui subindo a boca, passando pela barriga, pelos mamilos, depois ataquei a boca do negão de novo e a resistência foi rompida. Ele mesmo me beijou com força e enfiou a língua na minha boca, me mordeu, me chupou a língua com vontade e com violência.
Aí o negócio começou a ficar sério. Ele me desabotoou, arriou minha calça e me virou de bunda pra ele sem nem perguntar se tava bom (Caralho! Tava bom pra caralho!) e esfregou o piru no meu rego – ele tinha que flexionar os joelhos pra alcançar minha bunda, e isso dá um puta tesão. A cabeça da piroca já tava acertando meu cu (o cara tem manha, viu? e aprende rápido!) e o meu tesão só aumentando. Rebolei, aticei, instiguei o sargento e pedi:
- Lambe meu cu, sargento!
Ele se abaixou e abriu minha bunda com as mãos.
- Cuzão cabeludo, soldado. Hoje eu quero meter pica nesse cu.
- Pega leve, sargento, começa lambendo. Enfia a língua no meu rabo.
- Vou te fazer esse agrado, Daniel, mas o que eu quero é meter pica no teu cu.
Quando eu senti o bigode do sargento na minha bunda, ele mordendo e lambendo até enfiar a língua do meu cu, comecei a estremecer e me entreguei.
- Caralho! Sargento! Que língua! Chupa, vai, enfia a língua!
Daí em diante a gente nem se falou mais. Foi pura ação. Eu me virei e deixei minha pica bater na cara do negão. Ele não se fez de rogado e mandou ver, mamando que nem homem. Depois de uns dois minutos de mamada eu pedi pra ele abaixar a calça toda, até o coturno e virar a bunda pra mim.
Devagar, o negão me atendeu e pude enfim ver a bunda do sargento. É músculo puro! Bem dura, bunda de negão mesmo, também é cabeluda assim como o saco – acho que ele só apara um pouco os pentelhos. E fechada, travada, ele não cedia de jeito nenhum. Com jeito, fui lambendo as duas bandas, dando mordidas bem de leve alternando com outras mais violentas. Aos poucos, com a língua fui chegando no rego e forçando até chegar no cu. A mata atrapalha, mas tava cheirosa (ele tinha se preparado, o safado!), cuspi muito, babei muito até chegar na olhota do cu. Quando cheguei lá, afastei as duas bandas com a mão (escorregava, mas a gente sempre dá um jeito, né?) e mandei ver no cu do sargento. Ele apoiou as mãos na janela (tava fechada, dessa vez) e dobrou os joelhos pra facilitar. Depois de deixar tudo muito lambuzado de saliva, eu me levantei e apontei a piroca direto no cu. Ele sentiu a cabeça encostar e começar a entrar mas não falou nada, só parou de respirar. Quando passou, ele soltou o ar. Eu fui enfiando beeeeeeeeeeeeeeeem devagar, pedacinho por pedacinho, e não voltei nenhuma vez. O sargento aguentou que nem macho! Pronto. O cabaço tava perdido. Quando minhas coxas encostaram na dele, e já tinha entrado tudo, eu parei por alguns segundos e fui tirando devagar. Depois enfiei de novo, com o caminho aberto, foi mais rápido, e tirei. E enfiei e tirei. E tirava até quase a cabeça sair, e enfiava de novo. Depois de um montão de vezes nessa foda cuidadosa, fui acelerando, acelerando, mas sempre com muito cuidado. Saiu tudo e eu enfiei tudo com força.
Agora era a hora da punheta no sargento. Com a minha piroca toda socada no cu do negão, comecei a tocar uma punheta vigorosa, e ele apertou meu pau com o cu quando gozou na minha mão e na parede embaixo da janela. Pra variar, lambi a porra que ficou na minha mão e tirei meu pau da bunda dele.
Enquanto ele se ajeitava, vestindo as calças com pressa, eu bati uma violenta e gozei na palma da minha mão. Lambi tudo, e ele falou:
- Soldado safado!
Descansar!