Sou uma loira de 30 anos, não sou nenhum fenômeno como Vivi Fernandez ou Carla Perez, mas costumo ser olhada de vez em quando na rua. Sou casada há dez anos com um gerente comercial de um banco. Quem conhece banco, sabe que sempre tem uma festa ou reunião seja da associação ou do sindicato. Meu marido sempre me arrastava para essas festas, onde ele logo vestia calção e chuteira e ia pro gramado se esfolar ( o coitado é péssimo jogador ), depois bebe todas me largando de canto. Pior é voltar dirigindo, pois ele nem consegue segurar o volante.
Sempre odiava essas festas até que conheci o Jorge. Era um negro engraçado que veio transferido da Bahia. Ele fazia todo mundo rir, de vez em quando era juiz nos jogos de bola e sempre criava polêmica. Logo ele ficou amigo de todos.
Eu gostei dele logo de cara, mas não para foder, mas para uma amizade, pois ele era super simpático, e fez amizade com meu marido. Começou a ir lá em casa, e sair conosco. Era solteiro e sempre tinha uma mulher do lado. A maioria brancas. Aquilo me chamou à atenção. Aquela história de que loira é louca por um negro para mim era conversa de bar, pois eu mesma nunca tinha nem namorado um negro na vida.
Só que com o passar do tempo, acabei me sentindo atraida por ele. Em parte por causa da pouca atenção de meu marido e pelo tempo que passava com Jorge.
Quando ele deu mostras de também me querer, ficamos meio sem graça um com o outro. Mas o destino nos uniu afinal.
Em uma festa do banco, meu marido estava alto, cantando e dançando feito louco com os caras do time ( haviam ganho da agência rival, pela primeira vez em três anos ). Fiquei conversando com umas esposas e alguns homens que não jogavam. Fui ao banheiro e dei de cara com o Jorge recém saído do banho ainda de toalha. ( tinha apitado o jogo ). Fiquei vermelha, e ele me deixou passar, se encostando na parede. Senti ao passar o volume de seu pau roçar na minha coxa pois estava de saia curta. Ele me olhou nos olhos, e nos apaixonamos. Entramos no banheiro nos beijando loucamente, com medo e tesão. Tirei a toalha dele e segurei seu pau duro. Acho que teríamos fodido ali mesmo se um barulho não nos tivesse assustado. Ele foi para o vestiário e eu me tranquei no banheiro. Meu coração estava na boca.
Pra resumir, três dias depois meu marido viajou a serviço, e no mesmo dia Jorge me ligou. Chamei-o para ir a minha casa e mal ele entrou já nos atracamos. No primeiro dia, eu estava tão louca de tesão que ele me convenceu a lhe pagar uma boquete.
Tirei aquele pau preto pra fora e deliciei-me com ele. Chupei aquela toruba preta até ele gozar na minha cara.
Ralhei com ele pois nem me avisara que estava para gozar, e ele riu de mim. Depois me chupou também e me comeu ali mesmo na sala. Meteu me gostoso na buceta de cabelos loiros bem aparados.
Foi maravilhoso!! Ele era mais gostoso que meu marido mil vezes, e o contraste de sua pele com a minha me dava um tesão danado. Acabou jorrando dentro de mim e ficou ali com aquela piroca preta molenga esfregando na cara da minha buça.
É claro que continuamos nos encontrando durante as viagens de meu marido. Eu fiquei uma loira louca por um negrão. O meu negrão.
Um dia, ele pediu para fazermos sexo anal. Eu não fazia isso a mais de uns cinco anos. Mas ele me pediu com tanto carinho, que resolvi iria dar meu cuzinho para ele. Afinal se meu marido não usava, né?
Ele lambeu meu cuzinho em frente a um espelho que tinha no quarto pra eu ficar olhando. Fiquei com um puta tesão. Ele meteu o dedo para alargar um pouco. Doeu mais facilitou a sodomizada. Aí, meteu aquela vara negra na minha bundinha branca.
Meteu de todas as formas possíveis, de quatro, de lado, eu por cima de frente, por cima de costas. No fim meu rabo estava arrombado e ele gozou nas minhas nadegas.
Passamos uns dez meses nessa putaria, com direito até a uma boquete em uma festa do banco, enquanto meu marido jogava bola. Ele jogava bola, e eu mamava as bolas pretas de meu amante negro.
Mas vamos ao motivo que me fez escrever. No último mês descobri uma coisa horrível. Estou grávida!!!!!
Durante esse tempo todo, tive fodas sem graça com o corno de meu marido que se resumia a papai-mamãe onde só ele gozava na maioria das vezes. E tinha minhas fodas com meu amante preto.
Meu marido sequer desconfia de alguma coisa. Por isso estou desesperada, pois não sei qual é o pai.
Imaginem só se eu loirinha, braquinha, com marido brancão, saio da maternidade com um lindo mulatinho!!!
Meu marido me mata!!!!!!!!!!
Por isso pergunto amigo leitor:
E AGORA, O QUE É QUE EU FAÇO?????????????
