Para começarmos este conto deixo bem claro a todos que este relato é a mais pura verdade e sim é veridico, tendo somente os nomes trocados.
Hoje tenho 40 anos sou casado minha esposa é a segunda pois ja fui casado antes e por causa do sexo ele se acabou ela ñ tinha desejos ou fantasias sexo era para reprodução. Mas vamos ao que interesa, tenho um amigo muito intimo ao ponto de lhe contar confidencias e receber as suas confidencias ele é casado e isso sim é mulher vadia ,gostosa e ousada de nome Vera, 33 anos moreninha baixa seios medios p/ pequenos e que lhe poem varios chifres e ele só desconfia mas como é apaixonado por ela finge que nada sabe, eles tem 4 filhos, um menino e 3 meninas, mas vou falar de apenas uma a mais velha de nome Renata que é minha afilhada, ao iniciarmos nossa amizade que de cara foi otima e verdadeira sua filha era unica e recem nascida, com o passar do tempo e com a intimidade da familia em ambas as partes nossas brincadeiras eram maliciosas e as vezes ate obscenas mas sem maldade menos da parte de Vera, minha esposa confia nela pois sao amigas, ate que um dia sai do trabalho e fui direto para sua casa para um churrasco sendo que meu amigo chegaria de viagem as 14:00 horas e minha esposa ao meio dia e eu fiquei de compras as coisas entao como trabalhava a noite fui pra la bem cedo pegando-a ainda dormindo, ao me atender veio somente de baby-doll curto e transparente ai disse a ela :- ñ posso entrar com vc desse jeito senao te agarro e ñ solto mais.
Ela ñ perde a brincadeia e responde: - vc ñ é igual me marido só propaganda é ?, - claro que ñ , respondi.
Perguntei das crianças estavam todas na casa da avo menos a renata que esta dormindo pois foi dormi muito tarde. Ao falar isso fiquei olhando para seus seios e ela coloca as maos para se proteger ai falei: - esconde em cima que olho em baixo. Vendo sua minuscula calcinha atraves do baby-doll, ai ela desiste e segue fazendo um cafe ja sem se preocupar com a roupa, quando terminamos eu lhe pedi : - agora faltou o beijo de bom dia pois ja ganhei o cafe e essa visao maravilhosa, ai ao se aproximar do meu rosto ela fecha os olhos como que aguardando algo diferente ñ pensei duas vezes e arrisquei tudo dei lhe a boca e ñ o rosto e o beijo foi suave, umido com um abraço bem apertado, seguido de maos rapidas e curiosas, no que ela pede quase sem voz: - vamos ao meu quarto aqui não. Deitei-a na cama e começamos a retirar as roupas e nos chupar, quase não resisto e gozo com sua boca quente, trocamos de posição e levanto suas pernas e enfio tudo pois ela ja estava bem lubrificada apos alguns minutos de geme geme vejo a renata na porta do quarto de sua mae vendo nois dois nus e fazendo sexo sua mae rebolava em baixo de mim e gemia dizendo que ia gozar e queria toda a minha porra dentro dela e que ñ me preocupasse pois estava tomando remedio e não engravidaria dito isso gozamos quase juntos e urrando muito e a renata ali olhando pra mim eu pra ela ate que ela sai e volta pro seu quarto fingindo nada ter visto.
Nos arrumamos e demos inicio aos preperativos. Quando chegamos do mercado Renata ja estava com a casa quase toda arrumada e cheirosa. Renata tem 13 para 14 anos se não me engano não tenho certeza. Guardamos tudo e Vera pegou meu carro e foi buscar as outras crianças na casa de sua mãe , ficando somente eu e ela e ela me tratava com uma certa distancia e friesa, ai perguntei o que esta acontecendo : - não sei eu vi tudo e ainda ñ acredito que o sr. comeu minha mae e o meu pai como fica nesta historia?. disse a ela: - olha meu anjo os adultos necessitam de vez enquando de uma fuga , estravasar suas fantasias e com a pessoa amada nem sempre da certo, entao com quem confiamos e gostamos acaba rolando, não foi nada planejado e nem sabemos se vai rolar novamente, entendeu.
Ai ela balança a cabeça e fala : - e o pior que tambem vou ficar adulta. e passa por mim me olha e passa a mao na minha virilha. Fiquei sem açao não tive a chance e oportunidade de conversar com ela sobre o que se passa na sua cabeça e no corpinho gostoso dela. Assim que rolar relato pra vcs.
