Ali estava eu, deitado numa cama de casal, numa suite familiar de classe media. Ao lado, deitada e ofegante, quse dormindo, aquela muler voluptuosa, muito branca e de cabelos pretos e abundantes. Muito peluda na vagina. No outro lado, seu marido. Recostado na cabeceira e lendo a revista 4rodas.
Com uma mao alisava os mamilos da muler. Mamilos rochos e muito duros. Na forma de uma ponta de flecha. Seu marido mantinha uma mao sobre minha cocha direita. Orgulhoso pela tranza que tivemos a tres.
Hoje tenho 44 anos. Moro em uma cidade no litoral do estado do Rio de Janeiro, a 3 horas ao norte da capital. Macaé, onde tudo roda ao redor da produção de petróleo em alto mar. Sou o que se pode dizer bem casado dentro das tradições, mas na verdade, vivemos uma espécie de solidão a dois.
No final de semana passado, junho de 2009, tive a surpresa de uma experiência inusitada, que me despertou uma lembrança do final de minha adolescência,, que sempre vem na minha mente e me enche de tesão por alguns dias.
O PASSADO:
Esta lembrança vem de um acontecimento em junho de 1982, quando tinha 18 anos. Ano da copa do mundo de futebol na Italia. Creio que seria o final da adolescência, exatamente quando começam os sentimentos de que estamos a deixar o porto seguro da familia para navegar por conta própria em alto mar. Creio também, que nessa faze todos temos uma tentação a experimentar todas as opções sexuais. eu andava com esses sentimentos pela cabeça. No chuveiro, após a aula de natação, dava uma observada discreta no pau dos colegas. Tinha a tentação de dar uma prensa num colega mais afeminado, mas nunca tive a coragem, ou nuca aconteceu o momento certo.
Assistíamos a um jogo do Brasil em casa. eu, meu irmão e meu pai. Bebíamos cerveja durante o jogo e terminamos todos emocionados. Ao final do jogo, meu pai se mergulhou na leitura e meu irmão, com 20 anos, foi a procura de sua namorada. Eu, sem compromissos, fui para rua onde todos festejavam a vitória do Brasil. Morávamos numa rua comprida, totalmente residencial no bairro de Laranjeiras, Rio de Janeiro. Muita gente estava na rua. Musica e carnaval.
Parei em frente a um pequeno bar, desses do tipo que tem um balcão de vidro na frente, conhecidos no Rio de Janeiro como "pé sujo". No balcão, reconheci um rapaz de uns 20 anos tomando cerveja sozinho. Ele Cursava geografia na UFRJ. Eu cursava Geologia. O curso de geografia era conhecido como um ambiente de muitas mulheres, e o homens era envolvidos com teatro, política e bem liberais. Na Geologia eram poucas mulheres e os homens gostavam de futebol e churrasco.
Ele me reconheceu e perguntou o que achei da seleção brasileira, e logo me encheu um copo de cerveja que aceitei. (vou chama-lo de Marco, mas não me lembro de seu nome). Marco era gaúcho de sotaque forte. Estava no Rio dividindo apartamento com a irmã que trabalha. Conversamos cerca uma hora, sobre assuntos diversos. Por volta de 16:00 horas, a rua começava a se esvaziar. Disse que ia voltar para casa e ele me convidou a ir a sua casa para ver os comentários do jogo na TV. Não vi outro interesse dele e subi para seu apartamento. Era um pequeno apartamento conjugado de sala e quarto, com cara de estudante. Cheio de almofadas na sala, onde tina uma TV, muitas revistas e um aparelho de som. Sua irmã viajara.
Não estávamos assistindo os comentários de futebol. O Marco sugeriu assistirmos um vídeo do filme Calligula, que tinha sido lançado recentemente e fazia muita polêmica pelo sexo explicito e sádico que apresentava.
Uma cena de duas lésbicas me deixou com um imenso tesão. Estava com uma calça jeans, e senti certo incomodo com a pressão do meu pau. Tem uns 16 cm, com o diâmetro de uma cano de 3/4 polegadas, eu creio e a cabeça bem vermelha e redonda.
Fiz o comentário: -"meu pau esta tão duro que vai rasgar minha calça".
-"Ponha ele para fora então", foi a resposta.
Sem refletir respondo de brincadeira: -"ponha vc se quiser".
Tive uma surpresa ao perceber que o Marco estava justamente esperando por essa frase. Senti sua mão passando na região do meu pau, o que me assustou e meu coração disparou, mas não tive reação, nem tive coragem de desviar meus olhos da TV. Nunca tinha sido tocado desta forma por um macho.
Senti sua mão entrar dentro da minha calça e segurar meu pau. E escutei ele dizer: -seu pau está tão quente.
O ton de sua voz me fez relaxar e pude encara-lo. Aquilo me encheu de mais tesão. Ele tirou sua mão de dentro de minha calça e eu relaxei minha postura. Ele se levantou e se ajoelhou na minha frente, entre minhas pernas e começou a abrir minha calça, dizendo
-"ja que vc liberou, deixa eu por seu pinto para fora".
E assim que o tirou caiu de boca sobre ele. Nunca tinha sentido tanto tesão. Levantei um pouco e ele pode baixar minha calça e pode beijar minha bolas e acariciar ao redor do meu pau. Estava realmente com muito tesão.
Depois dessa sessão deliciosa de boquete, ele se sentou do meu lado e percebi que estava com o pau para fora também. queria olhar, mas estava com vergonha ou medo. Acho que o marco percebeu que estava tendo minha primeira experiência. Quando tive coragem de encarar o pau dele fui pego no flagrante e o marco disse:
-"por que não olha mais de perto?"
Estava nervoso e sem ação, mas com muito tesão. O que eu disse foi:
-"vamos tirar a roupa?"
Então o Marco se levantou e se despiu na minha frente. Pude ver pau dele bem de frente. Duro, um pouco menor que o meu, com o pelo louro ao redor e apontando para o lado.Segurei com as duas mãos e acariciei as bolas. O marco deu uma gemida de tesão. Fiquei louco para cair de boca. mas não tinha coragem. Mas a sensação de segurar o pau dele, e sentir o calor e a textura da pele lisa da cabeça ficou na minha cabeça par sempre.
Sentado, tirei minha camisa e ele se abaixou e acabou de tirar minha calça.
Voltou e chupar meu pau e passou a mão pelas minhas bolas, indo na direção de meu rabo. Aquele me fez tremer de tesão e acabei arreganhando minha pernas. Então o marco passou a acariciar meu cu enquanto mamava. Até que gozei do meio de muitos gemidos e o Marco chupou até engolir toda a porra e continuou beijando meu pau assim que ele amolecia na suas mãos.
Ele se encostou numa almofada ao meu lado, suspirando de cansasso e satisfação.
voltei a prestar atenção no filme. Uma mulher linha chupava uma pica enorme. Parecia um presunto. Aquilo me deixou louco de tesão e de vontade de cair de boca no pau no Marco. Mas não tive coragem. O meu pau foi crescendo muito. Senti que o Marco me tocava uma leve punheta. Involuntariamente, passei a segura seu pau que fico duro na minha mão. Continuava doido para chupar,mas sem coragem.
O Marco se levantou, foi ao banheiro e voltou comum pote de creme da irmã. Depois fez um amontoado de almofadas e me deu o pote. Pediu para mim passar no rabo dele e dar-lhe uma enrabada. então, o Marco se colcou numa posição com o rabo para cima e todo arreganhado. Percebi que havia uma combinação com um espelho na parede, e poderia observar seu próprio rabo. Passei o creme com muito carinho e fui enfiando bem devagar. Naquela época não tinha camisinha. Ele gemeu no inicio e depois ficou pedindo para enfiar mais. Trepei alguns minutos até gozar dentro dele. Quando acabei de gozar, senti o marco com muito tesão. Ele rebolava com minha pica dentro e percebi que estava gozando. Quando nos levantamos, percebi que ele também tinha gozado.
Depois ficamos conversando e disse que nunca tinha feito aquilo. Mas ja havia tempo que queria experimentar. Ele me perguntou se não tinha vontade de chupar ou de dar. eu disse que não, mas na verdade estava louco para experimentar. Dali em diante, nunca mais conversamos. Via ele algumas vezes na UFRJ, mas nunca estivemos em contato.
Os anos se passaram, me casei, tive filhos. Nunca mais tive outra oportunidade de experimentar o que não tive coragem junto do Marco. Mas a vontade sempre esteve presente. Algumas vezes esta vontade se ascendia e me fazia vir para a internet, num chat de gays e chegar a trocar emails.Mas não passou disso.
Mas tudo mudou numa acontecimente surpreendente da semana passada, que vou narra abaixo.
O PRESENTE
Minha filha de 14 anos fez um amigo no colégio, em Macaé. Ficaram amigos e passaram a estudar juntos na casa de um ou do outro. Numa sexta-feira, eu e minha mulher fomos busca-la na casa do colega. Sua mão apareceu no portão e batemos um papo. Ai chegou o marido e nos chamou para entrar. conhecemos a casa e conversamos. Mas eles são pessoas muito diferentes de nós. Ela se mostrou uma dona de casa autoritária, meio grossa e vestida de forma desmazelada. Não deixava o marido falar e gostava muito de falar de dinheiro e essas coisas. O marido muito educado e não discutia. Boa pinta e bem vestido pra quem retornava do trabalho. Da mesma idade que nós.Entre 40 e 45 anos.
Chegamos a tomar um café e fomos embora.
Minha mulher criticou, dizendo que nao gostou deles.
No domingo, desses domingo chuvosos, Minha filha havia combinado em ir a um cinema com o coleguinha e outros. Eu fiquei de leva-los.Então, por volta de 12:00 fui na casa deles pegar um garoto. Ao parar me fizeram descer e ir nos fundos da casa onde fizeram um fogão de lenha e estavam a cozinhar uma feijoada. Me convenceram a levar a garota para o cinema e retornar e ficar até a hora de busca-los, que seria por volta das 18:00.
Liguei para casa para chamar minha mulher, ja sabendo que ela não teria paciência. E assim foi arranjando uma desculpa.
Deixei as crianças na entrada do shoppping e retornei para a casa do novo casal de amigos.
Ao retornar, ela estava sentada na mesa e seu marido cuida do fogo e preparava umas caipirinhas. Ela falava muitas besteiras. Falava mal da escola das crianças, das professoras, das mães de outros alunos, da cidade, etc...
E fomos bebendo. Seu marido era muito calado. Parece que o dialogo era entre eu e sua esposa. Percebi que ela estava meio empolgada e começou a fazer alguns comentários meio picantes. Disse que gostaria de freqüentar uma praia de nudismo e que e Macaé tinha uma chácara onde rolam festas para casais, ficavam todos nus e tudo era liberado. E a conversa foi se entendendo neste nível.
Eu estava ficando meio sem graça diante do marido dela calado, principalmente quando ela disse que gostava de ir numa boate de solteiros quando seu marido viajava e me convidava para conhecer.
Foi quando o marido dela trouxe outra rodada de caipirinha, e fez o comentário:---"Tome mais uma caipirinha e vc vai ficar do geito que gosta".
Eu estava me sentindo meio um peixe fora dagua. Ja havia bebido um pouco, mas percebi que ela ja estava meio bebada. Ela se levantou e foi ao banheiro, e entao percebi que ela caminhava se exibindo. Estava com uma calca justa, camiseta branca e sandalias havainas.
A principio nao via muita sensualidade nela. Talves porque era mal arrumada. Mas comecei a observar melhor. Era muito branca, com um cabelo preto, volumoso e mal penteado. Muito cabelo, e me veio na cabeça a imagem de uma buceta carnuda e bem peluda, com labio vermelhos. Seus seios eram grandes. Nao era magra e tinha as forma bem arredondadas.
Ela voltou e se sentou na minha frente, ao lado do marido que estava de pé. Percebi pela sua blusa que seus mamilos estavam inchados. suas pontas apareciam através da malha fina da camiseta. Aquilo me chamou atenção e não pude tirar os olhos. começou a me passar pela cabeça que ela pensava em transar e que o marido esta esperando por isso. Talvez fosse melhor ir embora, pensei.
De repente, ela começou a esticar os braços, como se estivesse espreguiçando, o que salientou os peitos. Fui pego encarando a cena pelo marido, mas ele fez apenas o comentário:
-"Você ja está no ponto que gosta. Mais uma caipirinha e vc vai pegar fogo"
Acho que ele curtia uma sacanagem envolvendo a esposa.
Então ela comentou
-"voc^^E me conhece e sabe me deixar louca de tesão".
Eu ja não estava sem graça, mas estava me divertindo dando risadas. Vi então que ela começou a acariciar o marido nas pernas e na região do pau, sobre a calça de moleton que ele vestia.
Até que o cara fico ude pau duro, formando o volume na calça de moleton. ela começou a rir e a segurar o pau dele, brincando como se estivesse passando uma marcha, mas sem por o pau dele para fora.
Aquilo me erotizou um pouco. Passei a achar aquela sena louca meio erótica e a ficar com tesão. Aquela mulher branca e voluptuosa e o marido sorridente de pau duro. Me levantei sem rumo para ir ao banheiro. quando retornei, me sentei no mesmo lugar. ela se levantou, abraçou o marido por traz e roçou seu quadris no traseiro do marido e disse:
-"Se vc quiser, posso te enrabar agora de tarde".
Ele virou sorrindo e disse que hoje queria apenas comer.
Ela enfiou a mão dentro do moleton e disse:
-"deixa eu ver se minha mandioca está no ponto para me emrrabar."
E foi me encarando fazendo uma boca de surpresa. Depois se agachou, colocou o pau dele para fora na minha frente e começou a beija-lo.
O pau não era muito grande. Do porte do meu, um pouco mais fino. entaõ começou a fazer um boquete bem quente, e a cena do filme do caligula me veio a cabeça. comecei a ficar com muito tesão e aquele desejo de cair de boca, como não tive coragem de fazer a uns 25 anos no passado.
Depois a louca se levantou, alisando seus próprios seios sobre a camiseta. Beijou o marido, deu a volta na mesa e veio atras de mim. Fiquei olhando para o marido sem saber o que fazer. Senti que elas esfregava os peitos na minha costas e suas mão alisando meu tora e minhas coxas e deu um beijos no meu pescoço. então ela passou a mão no meu pau e percebeu que estava duro e disse:
-"Estou com duas picas a minha disposição. Que felicidade". Então ela sentou-se do meu lado e tirou a camiseta. Quandopercebi os mamilos dela, me enchi de desejo. Pareciam duas pontas de lança, de cor rocha. comecei a acariciar aqueles mamilos e percebi que ela fechou os olhos e dava uns gemido de tesão.
Ela conduziu minha cabeça para que passasse a lamber aqueles mamilos. Estavam duros como pedra e quentes.
E senti sua mão alisando meu rosto.Quando levantei a cabeça, vi seu marido sorrindo. então ela pediu outra caipirinha a ele e ao mesmo tempo, pediu para ver meu pau. Me levantei e me encostei no balcão ao lado do marido. ela abriu minha calca e acariciou meu pau como se fosse um boneco e colocou ele inteiro na boca. Percebi que o marido dela estava encarando a cena e sentindo certo prazer. Quando ela parou, ele lhe entregou a caipirinha e disse:
-"vamos para o nossa cama".
Entramos para a casa e fomos para a suite do casal. Percebi que elas estava totalmente babada.Observei ele se despir rapidamente e ela tirando a calça e fiz o mesmo.
sua pele era muito branca e macia. Ficou de joelhos na minha frente, e me pus a acariciar duas nadegas e seu rego e seu cusinho enquanto encarava e cheirava aquela buceta, que era peluda como havia imaginado e comecei a beija-la e percebi que seu marido viera por traz e a estava abraçando pelas costas e beijando seu pescoço.
Ela se deitou e abriu as pernas na minha direção, para que eu chupasse. Cai de boca, naquele emaranhado de pelos, com a buceta molhada e pronta para gozar. Ouvia ela gemer e o marido ao lado alisando seus seios.
Ela me pediu para lhe fuder. Obedeci e percebi aluguem alisando minha bunda. Não me incomodei e continuei fudendo a mulher e senti ela tendo um orgasmo e fui logo atrás dela.
Assim que gosou, ficou com uma aparencia de exausta e deu uma relaxada, adormecendo. comentei:-"sua mulher é muito sensual. queria que minha mulher gosasse assim".
Ele disse-"vc tambem é muito sensual" e comecou a acariciar minhas pernas, se aprosimando de meu pau. Passou a mao sobre meu pau e meu dorso.
Meu pau foicrescendo novamente e ele deu um beijo na sua cabeca. Dessa ves criei coragem e tambem passei a segura o pau dele. E ele disse:
-"achei sua bunda de macho linda".
-"ela nunca foi de outro macho?"
-"vamos fazer um 69?"
E me abaixei na direção do seu pau, concordando com a sugestao. E Abri minhas pernas de forma que ele ciau de boca no pau também, e comceou a acariciar meu cu.
Depois de alguns minutos, estava adorando cair de boca numa pica.
Assim que paramos, eu estava deitado de bruços. Desejava algo mais. Ele veio
atras de mim e começou a massagear minhas costas. Senti sua mão passando pelo meu rego e abrindo um pouco mais minhas pernas. Depois percebi sua língua passando pelo meu cu. que dellicia. Gemia e me sentia nas nuvens. Aquela língua enrigesida entrando na porta do meu cu virgem era o máximo.
Percebi ele se levantando e voltando. Depois senti passar algo gelado no meu cu. E veio uma dor aguda, queimando e gritei para tirar. ele disse: calma. Depois veio uma sensação maravilhosa de tesão. Pedia mais. Enfia mais. É muito gostoso.
Depois senti a mulher dele acordando e vindo me beijar enquanto eu gosava com o marido dela tirando o cabaço do meu rabo.
Ele gosou no meu cu e tirou. Eu me virei e dissse que tinha perdido a virgindade naquele momento. Ele se pôs a chupar meu pau e ela a me beijar e depois sentou sobre meu pau e cavalgou até eu gozar novamente.
Essa é a estória que me aconteceu, e me fez liberar o tesão homosexual encubado que tinha a 25 ano.
Depois disso, espero arranjar um amante, casado como eu para um troca-troca ocasional. Como é delicioso uma pica bem grossa.