Quando cheguei no parque me deparei com uma larga quantia de meninas. Elas eram todas jovens, e brincavam entrosadas, pareciam felizes. Me aproximei e me sentei em um dos bancos, os pés projetados à frente do corpo, o sorriso largo no rosto, olhando para seus corpos, mas com um olhar de nada inocente, de nada despretensioso, eu olhava para as suas coxas torneadas, as linhas de seus corpos, o modo como eram acidenalmente provocantes. Todas elas usavam saias extremamente curtas, ao modelo estudante mesmo, e aquilo me deixava excitado, me deixava com certa vontade de tomá-las em meus braços. Uma delas, com o cabelo ruivo feito canetinha laranja, estava sentada de frente para mim, enquanto conversava com as outras, e suas pernas estavam abertas, os joelhos pálidos e impecáveis juntos, mas as pernas abertas. Me sentei com as minhas pernas também abertas, e me abaixei mais no banco, para querer ver a sua calcinha, e conforme me abaixei os seus joelhos se afastaram um pouco, e eu sorri mailicioso, enquanto conseguia enxergar algo de baixo de sua saia curtinha, sua coxa deliciosa já toda exposta era excitante, gritante, me deixava salivando e com vontade de morder cada centímetro dela. Quando ela abriu ainda mais as pernas eu consegui finalmente ver, msa vi mais do que queria: a pequena ruivinha estava sem calcinha, apenas usando aquela saia provocantemente e abusadamente curta. Meus olhos se arregalaram levemente, e eu sequei ainda mais entre as suas pernas, agora vendo perfeitamente a linha descrita pelos lábios imaculados de sua virilha. Quando subi os olhos, finalmente, reparei que a moça olhava ruborizada para mim, e me intriguei no modo como ela não havia relutado ou ficado brava, a outra coisa que percebi foi que, em seguida, uma das amigas dela lançou um olhar interessado no volume que havia se descrito dentro da minha calça.
No momento seguinte ela se levantou, e as amigas continuaram a conversar, exceto pela morena que lambia os beiços olhando para a minha mala. Acompanhei com os olhos a ruiva, que se abaixou e pegou do chão algo, mas tudo que consegui presar atenção foi em sua bundinha ficando arrebitada e exposta para mim, já que a saia era curta em demasia, deixando não só os glúteos pálidos expostos, mas também a sua genitália. A amiga morena dela se levantou e foi com ela para dentro de um almoxarifado entre poucas e grandes árvores, e elas deixaram a porta aberta, ficando de frente para mim. A morena se abaixou e colocou a cabeça entre as pernas da ruivinha, começando a inclinar a cabeça para frente e ao tocar com os lábios a rachinha da moça dos cabelos alaranjados fez com que esta olhasse para cima, e que o volume em minha calça começasse a doer. A morena parecia saber fazer muito bem o que fazia, já que a ruiva começava a gemer, e embora todas as outras amigas tivessem percebido, não ligavam. Eu estava sentado no banco, de frente para as amigas e de costas para o resto da praça, o lugar aonde elas estavam era um tanto isolado. Não tirava os olhos das duas, até que notei que uma das amigas delas se aproximava de mim, esta tinha os cabelos loiros. Assim que chegou perto ela se sentou no chão à minha frente, com a cabeça entre as minhas pernas, e colocou as duas mãos em meus joelhos, começando a apertá-los. Olhei para ela, interessado e curioso a respeito de suas intenções, e imediatamente levei a mão à sua nuca, pois ela foi para frente e tocou com os lábios no volume da minh calça, começando a passar os dentes e os lábios nele, e suas mãos correram por minha coxa, entrando sob o short e indo, juntas, para sobre a minha cueca. Começaram leves movimentos repetitivos que acompanhavam os da boca, e eu só não a parava porque o banco tapava a visão das pessoas no resto da praça, já que ela estava sentada no chão á minha frente. A moça desceu com os dentes o meu short, e eu sorri apertando sua nuca e lhe trazendo para mais perto de mim. Ela abaixou minha cueca até as canelas, e em seguida colocou a cabeça do meu cacete nos lábios, começando a roçá-la contra eles e olhar nos meus olhos, provocativa, libidinosa. Seus olhos se fecharam quando ela deixou ele deslizar todo para dentro dela, e meu rosto se fechou para o mundo, à medida que fechei os olhos e deliciei-me com a sensação de sua boca molhada acobertando meu caralho, e o sentindo inteiro dentro dela. A menina colocou as duas mãos contra minhas bolas, e começando a fazer repetitivos e gostosos movimentos, me chupava com maestria, embora não parecesse fazer muito aquilo. Lentamente, ela foi arrancando de mim mais e mais gemidos.
Quando bati os olhos nas duas no almoxarifado, vi uma cena muito excitante: a menina morena estava sobre a ruiva, e ambas estavam com as suas calcinhas abaixadas até o meio das coxas. A morena acariciava e inseria dois de seus dedos dentro da bucetinha da ruiva, e lhe beijava na boca, de maneira quente. Mais do que isso, elas estavam com seus quadris juntos, se tocando e muito próximas em seu delicioso beijo, e aquela cena das duas bundinhas perfeitamente redondas me deixou tão excitado que olhei para a loirinha que me fazia o boquete. “Eu vou gozar”, falei sem mais delongas, sem me prolongar. Ela tirou ele dos lábios e me olhou dos lados. “Faça o que quiser comigo, quando quiser, como quiser”, ditou e voltou a me chupar, os olhos fechados e a língua dedicada, parecia dar o seu melhor, e a sua frase havia me deixad ainda mais excitado. Segurei-lhe pelos cabelos e enfiei o caralho todo até a sua garganta, gozando em seguida e enchendo toda a sua boca de porra. “Engole tudinho, sua puta”, falei sem me conter em pudor, e ela acenou afirmativamente com a cabeça e engoliu tudo. “Tudo o que o senhor mandar, moço. Use-me como bem entender”, disse e se levantou, virou de costas e abaixou a sua calcinha até as canelas, levantou a saia e sua face se encheu de um vermelho, um rubor. “Faça o que quiser comigo, moço”, ela pediu e eu seguirei seu quadril, puxando ele contra mim e imediatamente colocando minha boca contra sua nádega esquerda, abrindo os lábios e mordendo ela com gosto, passando a língua sem pudor pela pele leitosa da sua bundinha gostosa e cheia de libido, estava levemente suada. Passei um bom tempo beijando, mordendo e lambendo, me divertindo literalmente com a pele de sua bunda, e ela sempre gemia como uma vagabunda. Quando lhe soltei o quadril ela virou-se para mim. “Quer que eu faça algo, senhor?”, perguntou e eu neguei com a cabeça. “Quem são aquelas?”, perguntei em seguida e apontei para as duas meninas no almoxarifado, que agora se encontravam em outra posição. “São Prick e Green”, a ruiva é a Prick. Você poderia ir lá e se divertir com elas, nós somos todas suas, senhor. Faça o que quiser conosco”, disse e eu me levantei na mesma hora, abrindo a blusa da loirinha e me ajoelhando frente a ela, enquanto abria seu sutiã e começava a chupar os seus mamilos. “Ah, senhor, se quiser, aaaah, pode fazer como quiser, o que quiser… Meu corpo é… ah… seu…”, ela disse e eu intensifiquei as lambidas e chupadas, vez ou outra eu passava os dentes pela lateral de seu seio. “Qual é o seu nome, senhorita?”, perguntei a ela e ela colocou as duas mãos na parte de trás da minha cabeça. “Eu sou a Blower”, respondeu e eu coloquei as duas mãos em suas nádegas nuas, começando a arranhá-as e passar as mãos sobre elas, puxando seu corpo contra o meu. “Vou me divertir com as outras duas, Blower”, falei e deixei ela de lado, me distanciando em seguida dela e indo na direção de Prick e Green. “Estarei aqui quando voltar, senhor”, ela explicou mas não dei-lhe importância, fui andando na direção das duas e assim que estava no almoxarifado vi a Green novamente sobre Prick e beijando-lhe os seios, sua bunda arrebitada virada para mim, quase pedia. Me ajoelhei atrás dela e lhe segurei pela parte alta das coxas, puxando seu corpo contra o meu e pressionando suas nádegas contra o volume em minha calça. “Aaaagh”, ela gemeu, excitada, e eu dei um tapa na sua bunda, deixando ela marcada de um risco vermelho de dedo. “Isso”, deixou escapar em outro gemido, e eu abaixei a cueca e o short enquanto dava outro tapa. Coloquei a cabeça do pau na entrada do seu cuzinho e penetrei deliciosamente nela, colocando cada centrímetro dentro da garota, e ela não pareceu relutar nem um pouco.
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