Aluna virgem dá aula a professor sacana

Um conto erótico de PS
Categoria: Heterossexual
Contém 1666 palavras
Data: 28/06/2009 10:14:22

Por motivos óbvios, nome, datas, lugares e maiores detalhes pessoais serão omitidos; até nomes fictícios me absterei de usar, afinal Zinha foi o nome que lhe dei quando contei esta mesma história a meus amigos.

Sou professor de História em um colégio de minha cidade natal, tenho 32 anos. Nunca fui de me meter com alunas. Sou um cara sério e tenho uma vida sexual badalada com mulheres de minha faixa etária. Mas como toda pedra com a ação do vento lentamente se transforma, não pude deixar de notar que uma de minhas alunas estava já há algum tempo obsessivamente a me perseguir com seus olhos enquanto eu apresentava as causas e consequências da convocação do Congresso de Viena.

Lourinha, de olhinhos verdes, corpinho angelical que demanda carinho e paciência, cabecinha que só pensa em sexo. Época de transformação no corpo e nas idéias; fase de mutação e de transbordamento de desejos carnais: desta vez eu era o alvo de tais desejos.

Um dia, assim que a aula terminou, ela corajosamente veio falar comigo, segurando seus livros contra os peitinhos (desculpe-me pelo excesso de diminutivos, mas é que se vocês conhecessem quem eu estou descrevendo veriam que não existe outra maneira de me expressar). Me disse que estava perdida em minhas aulas e que estava ficando cada vez mais difícil acompanhar o ritmo da turma: queria apenas uma aula particular, em sua casa, óbvio. Confesso que me subiu um arrepio coluna acima e um calor imediato em minhas bolas. É o chamado supratesão. Tentei explicar que não seria ético de minha parte fazer isto, pois estaria avaliando a Zinha e a turma com os mesmos critérios e com as mesmas chances de exposição em aula. Ela insistiu: “por favoooor!!!”, dobrando os joelhinhos em um gesto de súplica meiga. Como dizer não? Mas expliquei que ninguém poderia ficar sabendo disso e que meu emprego dependeria de nossa discrição. Ela concordou e combinamos um dia, em sua casa, 9 e meia da noite (vixe!!!). Me disse também que seus pais não estariam lá (meu Deus, a que ponto cheguei!!!).

Cheguei na hora combinada à sua casa para achar mamãe e papai sentados no sofá da sala de estar assistindo aos últimos minutos da novela das oito. Embaraço total. Nervoso, apertei os livros contra a perna e ouvi o barulho do plástico das camisinhas em meu bolso direito. Senti as primeiras gotas de suor no canto direito da testa. Se apresentaram, dizendo que já haviam ouvido falar muito bem de mim (nossa!) e que era para eu ficar à vontade (com certeza!). Minha aluninha me puxou pelo braço e me levou para seu quarto, na frente dos pais. Não acreditei.

Após cinco minutos de abrir livros e achar páginas, trocando olhares, e impressões, a porta se abre e papai diz que vai com mamãe ao supermercado e pergunta se não queremos alguma coisa. “Não, obrigado.” “Compra flan de baunilha, pai?” “Pode deixar, meu anjo.” (Ooooh, boy!) Ficamos a sós naquele quarto em detalhes rosa, com colcha de babados e motivos de ursinhos, com almofadas da Hello Kitty, posters de boys band na parede e os olhos dela delicadamente me encarando enquanto eu insisti, por mais alguns instantes, tentar ser apenas professor. “Temos só mais trinta minutos”, me disse, obviamente não se referindo ao tempo do restante da aula. Com minha experiência, sabia que era hora de agir rápido, os portões estavam abertos. Uma criancinha com tesão e uma noite de 30 graus. Aqui dentro Lolita e lá fora uma Luna Caliente. Disse para ela se sentar na cama. Vestia uma saia azul-clara de um tecido leve que caía no corpo com maciez. Os pêlos lourinhos das coxas pareciam não deixar o tecido encostar na pele branca. Usava sandálias também azul-claras, de salto, que realçavam a curva e os músculos jovens e saudáveis de pernas suculentamente gostosas. Pezinhos meigos clamavam por beijos. Pezinhos que fariam qualquer homem, mesmo não partidário de pezinhos, começar por ali sua exploração rumo ao gozo. Infelizmente não tínhamos tempo para isso. Sentou na cama. Seu rosto expressava inocente incompreensão. Me aproximei e disse para ela: “Abre minhas calças e coloca meu pau na tua boca.” Zinha pareceu surpresa, mas executou a tarefa olhando para cima, para mim, com olhos verdes de candura terna. Meteu a mão dentro do fecho, sem abrir o cinto, e agarrou meu pau dentro das cuecas e puxou para fora com decisão. Olhou para meu pau e puxou a pele para trás para sair o cabeção. Olhou para o que tinha nas mãos: meu pau em sua pequena palma suave. Olhou para mim mais uma vez, olhou para ele e o abocanhou com prazer. Ele ainda estava propositadamente mole, pois queria senti-lo crescer dentro daquela boca, boquinha, enquanto o chupava. Experiência safada.

Começou chupando meu pau só com os lábios, sem usar a língua, todo ele na boca. Dentro e fora, com a ponta de quatro dedos fazendo o mesmo movimento: movimentos de vaivém ritmados e macios. Boca morna e ágil. Chupando como a um pirulito de morango. Quando sentiu meu pau crescendo, começou a usar a língua. Seus olhos fechados enquanto se divertia e verde-claros, ao olhar para cima, para mim, com ar de pureza, como se perguntasse se estava fazendo a coisa certa. Chupando e lambendo. A cabeça era lambida em movimentos circulares, babados, da direita para a esquerda. Sua cabecinha de cabelos louros e fininhos começava a fazer movimentos cada vez mais frenéticos e apertava meu pau com a mão e com a boca, batendo uma punheta experiente, de sair todo o cabeção para fora e lambendo-o ao mesmo tempo. Em círculos. É claro que nestas alturas eu estava pregado no chão, deixando que ela se divertisse, lambendo e chupando e babando e gemendo. Inocência safada. Apertou meu pau, fazendo pressão com o dedão e o indicador, desde a região do saco até o cabeção. Senti que se fizesse isso mais algumas vezes eu gozaria com certeza. Eu via isso mais como um sino para o intervalo escolar, para a brincadeira começar. Mas, eu não sabia, mesmo com a minha experiência, se ela aprovaria gozar em sua boca. Zinha repetiu o movimento mais duas vezes e eu senti saindo os primeiros pingos de leite; não percebi reprovação: me olhou com permissão, fechou os olhos e chupou mais avidamente, gemendo e engolindo meu pau. Sabia o que Zinha queria e deixei vir tudo de uma só vez. Ela inundou a boca de porra que escorria por seu rosto meigo e Zinha não parava de chupar. Porra escorria por entre seus dedos nos lambuzando a ambos. E Zinha chupando ainda, com movimentos frenéticos, engolindo com prazer e ânsia. Ela chupava e chupava e chupava e porra não parava de sair...

Meu pau ainda continuava impressionantemente duro, ferrado. Era uma pena que já chegara ao fim. Ledo engano.

Ela limpou seus lábios e rosto na colcha e ficou de costas para mim, de quatro. Com certeza uma das visões mais bonitas que eu já havia tido: uma menininha com, aproximadamente, metade da minha idade, de saia azul-clara, com coxas branquinhas e carnudas querendo o meu pau. Era bom demais! Desta vez Zinha disse para me aproximar; de quatro ainda, agarrou meu pau e disse para eu colocar uma camisinha. Enquanto procurava a camisinha e rasgava o plástico, Zinha brincava com meu pau, não o deixando amolecer. Ele não amoleceria nem se a mãe dela entrasse naquele quarto (de fato, poderia até empedrar mais).

Coloquei a camisinha no pau lambuzado. Zinha, com os dedos também lambuzados e com o rosto no travesseiro, levantou a saia e baixou a calcinha. Preciso descrever o que vi? Acho que não. Meu pau quase explodiu. Zinha enfiou seu dedo do vai-te-foder na boca e o lambeu, o babou bastante e com um movimento só o forçou entrar em seu cuzinho marrom-rosa, lindo. Passou seus dedos esporrados nas laterais do cuzinho para lubrificá-lo; pegou meu pau (ainda com sua cabecinha deitada no travesseiro) e me disse “Me fode gostoso, vem, me fode gostoso.” Nossa Senhora. Não pensei que fosse fácil penetrar naquela posição. Meu pau estava normalmente enorme, como poucas vezes o havia visto, e aquele cuzinho me pareceu tão cuzinho virgem que fiquei na dúvida. “Vai doer”, disse pra ela. “Não importa.” Meu Deus! Fiquei em pé, praticamente, com um pé no chão e a outra perna flexionada em cima da cama. Com a mão esquerda me apoiei levemente em sua nádega esquerda enquanto com a outra eu forçava gentilmente o cabeção roxo, quase explodindo, para dentro daquela grutinha apertada. Zinha se agarrou no travesseiro e soltava gemidos curtos e agudos conforme eu cutucava o cuzinho. Mais tesão. Quando boa parte do cabeção já havia entrado, ela soltou um gemido longo que acabou num suspiro de prazer e satisfação. Zinha sorriu: “Vem mais, vem mais, veeeem...” Depois de entrar o cabeção, ela relaxou e começou a chupar seu próprio dedão (um dedãozinho). Como se fosse uma chupeta. Um anjinho. Chupava de olhos fechados e gemendo, gemendo. Lindo perfil. Comecei com movimentos de vaivém cada vez mais frequentes, mas lentos, para que ela sentisse cada milímetro de mim entrando e saindo, com bastante atrito e precisão, dentro e fora, com precisão.

A camisinha parecia não existir. Meu pau estava tão quente ali dentro e com tanto tesão que era imperceptível tal película. Continuei comendo o cuzinho dela na mesma posição, agarrando seus quadris e seus peitinhos e lambendo suas costas por não sei quanto tempo. Este foi definido por minha segunda gozada, que senti chegar, tirei o pau do buraquinho lambuzado de tesão, tirei a camisinha depressa e gozei por suas costas e bunda, fazendo com que rajadas de porra escorressem por seu cuzinho e por sua bocetinha macia e virgem, Zinha se arrepiou e ficou deitada, abraçada no travesseiro tendo breves espasmos de prazer, suada, gozada, fodida. Olhei para ela, suado e ofegante, e pensei comigo: é a verdadeira e pura imagem da experiente inocência safada.

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Comentários

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Não comeu mais por falta de tempo mesmo!! kkkk Eu vou ser professor tbm huhauahuhahuahhauhua ^^ Nota 10

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ual.....belo texto professor...belo texto...

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fiquei completamente molhadinha, louca de tesão, uuuuii!

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aaaaah q gostoso esse conto... fiquei completamente molhadinha, louca de tesão, uuuuii!

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uau! amei ate eu que tenho um cuzinho virgem fikei toda molhadinha com vontade! queria ser tua aluninha tbm!

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Você deve comer gostoso, bati uma pra vc.Mais não comeu a xaninha?

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devia ter descabaçado ela todinha!

mais ta uma delicia quase gozei !

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poxa mano e não comeu a bucetinha dela? carai mano deu mole eu sentiria as paredes da xoxota dela com certeza. mais nota 10

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