É a primeira vez que escrevo pra este site. Estou escrevendo para contar a experiência maravilhosa que tive esse ano, mas precisamente no dia, dia do meu aniversário.
Meu nome é Thiago, tenho 18 anos. Sou moreno claro, cabelos pretos, olhos pretos também, 1,70 mts de altura, 75kg. Tenho o corpo bem definido.
O fato que vou contar aconteceu comigo na praia de Porto de Galinhas - PE. Como é de costume, todos os anos eu e minha família passamos as férias na praia. Só que esse ano tive uma grata surpressa. É essa surpressa que resolvi compartilhar com todos vocês.
Como sempre chegamos à praia cedo e nos instalamos, so que dessa vez tinha algo na casa que me chamou a atenção, era o sobrinho do caseiro(Felipe). Mais tarde soube que ele era da minha mesma idade (um dia mais velhor pra dizer a verdade, já que ele nasceu no dia 30 e eu 31, todos do mesmo mes e ano (janeiro)). Ele é loiro, 1,65 mts de altura, cabelos compridos até a altura do pescoço, corpo definido e lisinho. Nossa, quando vi quase caí pra tras, nunca tinho tido experiência homossexual até a presente data, apesar de me sentir atraído por rapazes da minha idade, no máximo ficava olhando os meus amigos fazendo "xixi" no banheiro (mas isso é assunto pra outro conto).
Naquele dia pra minha "sorte" ou "azar", acho que mais pra sorte, meus pais precisaram retornar a casa na Cidade, pois aconteceu um imprevisto de última hora. Fiquei decepcionado, pois, naquele dia era meu aniversário e não queria passar sozinho. Mas como era urgencia ele foram. Fiquei em casa sozinho com o caseiro.
Derepente o Felipe chega, começamos a conversar, achei ele lindo, mas não tive a menor intençao em ter nada com ele (pelo menos de início). Conversa vai, conversa vem, até que ele falou:
- to te achando meio pra baixo, que foi?
falei:
- nada não cara, é que hoje é meu aniversário e to aqui nesse fim de mundo sem nada pra fazer.
Aí ele falou:
- Não diz, ontem foi o meu aniversário, fiz 18
Eu disse:
- to fazendo 18 hoje.
Aí ele disse:
- Cara, somos quase da mesma idade, temos que comemorar. Pena que aqui é tao distante do foco de animação.
Disse:
É
Daí ele falou:
Rapaz ganhei um filme ontem que vc precisa ver:
Pergutei:
De que é?
Ele falou de sexo, vamos assistir?
Topei na mesma hora. Filme colocado começamos à assistir. De onde eu tava dava pra ver o volume do seu pau sob a bermuda, pensei em pegar, chupar e me sentir a mulher daquele moleque de cabelos loiros compridos, mas fiquei com medo. Naquela mesma noite antes de dormir me punhetei umas três vezes, so imaginado aquele moleque pelado.
No dia seguinte ele me acordou me chamando para andar de bicicleta, fomos ate a garagem pegar as bikes. Daí o bom começou a acontecer. Eles com aqueles calção bem fininho e curto subiu na bicicleta e pra minha surpressa tava sem cueca alguma. Fiquei estatalado olhando para o membro daquele moleque. Seu pau era rosinha com poucos pêlos na base, cabeça bem vermelhinha, assim como as bolinhas bem lisinhas e rosadas. Confesso que meu pau aumentou na hora. Acho que ele ja tinha sacado a minhas olhadas pro seu pau na noite anterior e resolveu tirar a dúvida. Daí ele falou: - Que foi carinha, ta olhando pra mina POMBA?
Eu disse: Não, não.
Fomos pedalar, pedalamos até a praia de muro-alto que é um pouco desbitada. Chegando lá o moleque entrou na água com aqule calção branco,fino, curto e transparente. Parece que ele sabia o que tava fazendo. Com aquele calção dava pra ver tudo.
Daí ele disse: vamos embora e montou na bike, quando tava montado falou: - o thiago pega esse troço aqui que caiu. Quando me abaixei pude ver pela perna do calção aquele membro viril. Não tive demora subi e segurei.
Daí ele falou: Pensei que não ia pegar nunca "viadinho" - foi assim que ele ficou me chamando. Ri pra ele e comecei a chupá-lo ali mesmo, ajoelhado nos pés deles e ele sentado na bicicleta.
Nossa como era gostosa aquela vara, lisinha da cabeça branca enorme uns 22 cms, (nunca tinha visto algo daquele tamanho). Mamei feito uma bezerra desmamada. Saímos dali do lugar baldio e procuramos um lugar mais escondido (pois apesar da praia ser deserta) sempre passa alguns banhista.
Chegando no local ele tratou logo de jorrar um jato de "xixi" na minha cara e bunda, disse que tava dermacando o território. Adorei aquilo.
Dái ele disse: Vem viadinho safado mamar no cacete de teu macho. Comecei a mamar loucamente naquela vara ou melhor varão. Chupava as bolinhas, o saco, a cabeça, rodopiava a linga pra dar melhor sensação. Ele delirava empurrava na minha boca estocando, sentia a cabeça daquele cacete na minha garganta. Não demorou muito e ele jorrou um jato de leite na minha garganta. Quis engasgar, mas o safado tapou a minha boca e nariz, dizendo: engoli tudo viadinho safado. Obedeci e engoli tudo. Depois de gozar ele ficou com o seu pau "mole" batendo na minha cara. Impressionante, ela mole devia ter uns 15 cm. Ficou batendo na minha cara até ele endurecer novamente (e olha que não demorou muito).
Com o Pau endurecido pediu pra eu ficar de 4, obedeci mas com medo, disse pra ele colocar devagar. Ele disse que sim. Mas o safado enfiou foi tudo de uma vez só. Gritei mas ele tampou a minha boca. Derepente a sensação de dor virou de prazer a cada estocada. Em cada enfiada que ele dava eu sentia as suas bolas tocarem a entrada do meu cú. Que sensação maravilhosa, ser possuído e dominado por aquele moleque safado. Depois de várias estocada pude sentir o seu jato quente invadir meu cuzinho (agora cuzão arrombado).
O estrago foi tão grande que nem pude voltar sentado na bicicleta, voltei empurrando a bicicleta e aleém de tudo mancando. Quando chegamos em casa o tio dele perguntou o que tinha acontecido pra ta mancando, daí ele falou que tinha levado um tombo da bicicleta e caído em cima do "ferro". Claro que ele queria dizer que o ferro dele, mas todos pensaram que foi o ferro da bicicleta.
A noite dormimos no mesmo quarto e repetimos a dose. Só que no dia seguinte o safado resolveu contar o ocorrido a um outro moleque amigo dele, que para não contar o que tinha acontecido a todo pediu pra eu repetir a dose. Só que com os dois juntos, mas isso é assunto pra outro conto.
