Tenho 26 anos e sou casada a 7. Minha vida sexual andava meio sem-graça, apesar de ser muito fogosa já não sentia mais tanto tesão pelo meu marido. Até q fui trabalhar em um hospital e conheci um médico delicioso que lá trabalhava, desde a primeira vez q o vi senti um fogo me consumindo, ele é uma verdadeira delícia, moreno, alto e ficava perfeito de jaleco, toda vez q o via ficava c a calcinha molhada só de pensar nele me comendo em um dos consultório do hospital, ah e um detalhe, ele também é casado. Com o tempo acabei me aproximando dele e percebi q o interesse era mútuo, começamos a sair, nos encontrávamos sempre em móteis, o sexo era delicioso ele me fazia ver estrelas, mas a minha vontade mesmo era de ser fodida lá no nosso local de trabalho. Até q um dia chegou o horário de almoço, qnd o hospital ficava mais tranquilo e ele me enviou um torpedo dizendo q estava me esperando no consultório 3, já desci as escadas toda molhada e minha boceta latejava de tanto tesão. Entrei morrendo de medo de ser vista, mas a vontade era maior do q qualquer perigo, ele estava sentado e logo q fechei a porta ele avançou sobre mim como um lobo faminto, tirei seu jaleco e ele me jogou em cima da maca, agarrou meus cabelos e começou a me beijar, disse q queria me comer alí mesmo e pediu q eu tirasse a calça, obedeci prontamente, ele me virou de costas e enfiou a mão na minha calcinha, molhou os dedos na minha boceta depois chupou-os com toda vontade, tirei também sua calça e sentei ele na cadeira comecei a chupar loucamente aquele caralho delicioso e sentia-o estremecer em meus lábios, ele quase que implorava para eu sentar sobre ele eu castigava-o dizendo q não, estava de joelhos aos seus pés, ele já quase explodindo em minha boca, quando me pegou pelos braços me sentou sobre a maca, me penetrou com toda força e vontade q podia, estava tão louca de prazer q emitia gemidos tão altos q podiam ser ouvidos através da porta, ele sussurrou q eu me controlasse senão seríamos demitidos os dois, pedi q ele me comesse por trás, ele enrolava meus cabelos em suas mãos e puxava minha cabeça pra trás, me estocava com tanta força que sentia q meus quadris
saíriam do lugar, gozei como louca, principalmente ao pensar nos pacientes na sala de espera, ele tapava minha boca c a mão, para q ninguém ouvisse, ele também gozou sua porra quente dentro da minha bocetinha faminta. Qnd terminamos, nos vestimos e saí do consultório com o corpo inteiro tremendo, da gozada e também do medo de ser vista, o q ainda bem, não aconteceu. Repetimos o feito outras vezes, e em outras instalações do hospital, como o conforto médico, mas nenhuma foi melhor do que akela gozada no consultório 3.