Bom antes de contar minha história, deixa eu me apresentar. Sou moreno, um metro e oitenta, oitenta quilos, corpo legal sem malhar, quarenta anos, recém-separado, nível superior, de bem com a vida. Bom, feitas as apresentações, vamos aos fatos. Tudo começou logo após minha separação. Mudei da Zona Sul para a Zona Norte e aos poucos fui me adaptando ao bairro.
A única coisa que me faltava era um cabeleireiro, uso máquina dois e não acho que para esse tipo corte precise ser num super salão, mas todos que procurei, invariavelmente abriam tarde, adiando minha decisão de cortar.
Numa das tentativas, vi um salão de barbeiro, destes típico de bairro, onde vários senhores freqüentam ou vão lá matar o tempo ocioso. Entrei, cortei, gostei do tratamento e prometi voltar. Quinze dias depois, após ter marcado hora, voltei. Conforme o combinado, fui o primeiro e desta vez ao cortar, percebi que o barbeiro, se encostava demasiadamente em mim, logo percebi que o pau dele estava duro. Ele tentava disfarçar, mas estava óbvio demais. Ele percebendo minha inquietação, pediu desculpas e disse que isso nunca tinha acontecido.
Respondi que tudo bem, que isso acontecia, mas confesso que em momento algum me afastei. Ele percebendo, ia se espremendo cada vez mais intensamente contra mim. Eu fui ficando excitado com a situação. Ele comentou que se continuasse assim o pau dele ia rasgar a calça. Eu ri e maliciosamente disse, deixa ele pra fora, coitado. Ele me olhando pelo espelho sorriu e, pediu um minutinho. Ele parou o corte, foi até a porta, trancou por dentro e colocou o aviso de volto já, foi para o fundo do salão e me chamou.
Levantei, meio assustado, curioso e, indisfarçavelmente excitado, com o pau querendo rasgar a calça. Era uma situação totalmente nova pra mim, já que nunca havia ficado com outro cara. Claro, que já havia vistos outros homens sem roupa, no clube, nos jogos, até na sauna que fui algumas vezes, mas nada que me despertasse desejo.
Lá nos fundos havia um pequeno mas ajeitado cômodo, que lembrava um flat com um quarto e cozinha, tudo bem arrumadinho. Logo que entramos ele pôs o pau pra fora e disse:
- olha o estado dele!
Olhei e, para minha surpresa, naturalmente caminhei em direção a ele e segurei aquele pau com gosto começando a punhetar. A rola dele estava quente e latejando. Era um dote legal, mas nada assustador, um pouco menor e mais fino que o meu. Depois de um tempo puhetando, ele sussurrou, quase suplicando:
- abaixa e mama.
Pedido feito, pedido aceito. Me ajoelhei e comecei a experimentar o primeiro pau que eu colocava na boca, mas foi muito rápido, a excitação dele era tanta, que mal iniciei o movimento de vai e vem, senti o corpo dele estremecer e um liquido quente e pegajoso invadir minha boca. Engasguei, ele se desculpou falando que fazia tempo que ele não transava. Meio sem saber se cuspia ou engolia, consegui dizer, que estava tudo bem, mas que era melhor voltarmos e terminarmos o corte, afinal o salão precisava ser aberto.
Nos lavamos e continuamos o corte, como se nada tivesse acontecido., porém em total silêncio.
Voltei pra casa com a imagem na cabeça. Nunca pensei que eu fosse agir tão naturalmente à primeira oferta de um pau pra chupar. Apesar de ainda estar digerindo o fato, no íntimo havia adorado toda a cena.
Bom, quinze dias se passaram e , como da outra vez marquei horário para ser o primeiro. Quando lá cheguei, haviam mais quatro pessoas além dele. Cumprimentei todos, e ele disse:
- esse é o rapaz que eu falei.
Juro, corei, queria sair correndo de lá, socar a cara do barbeiro. Mas ao contrário, com um sorriso amarelo perguntei:
- o que você falou?
Ele disse, que eu o havia deixado excitado e que me oferecera o pau pra chupar, mas que minha boca era tão quente que ele não resistiu e gozou em segundos. Caraça! Fiquei roxo. Pensei comigo: FDP, como pôde abrir algo tão íntimo e pessoal? Logo ele se apressou em me tranqüilizar. Fica frio, que aqui são todos amigos e se contei foi por que confio neles.
Eu disse, tudo bem, mas não sou viado, ou coisa que o valha, apenas estava experimentando algo novo. Ele riu e disse, ótimo, agora você tem mais quatro.
Quando percebi a porta já estava trancada e, eu na seguinte situação: ou saia pra porrada ou topava o que eles queriam. Fiquei com a segunda opção, ia ser difícil explicar em casa os hematomas que com certeza iriam ficar em meu corpo lutando contra cinco. Eles foram se dirigindo para o fundo do salão e eu no meio. Um deles disse:
- fique tranqüilo, queremos só uma chupetinha, somos senhores, todos com mais de sessenta e pra nós, que vivemos de aposentadoria, é difícil conseguir algo assim, de graça e, segundo ele, tão bom.
Tentei rir, e como não tinha como voltar atrás, fomos entrando no cômodo e eles foram colocando o pau pra fora, apenas o barbeiro estava com o dele duro, abaixei e comecei por lá. Desta vez durou um bom tempo e, logo já havia outro me oferecendo o pau. Tentei colocar os dois na boca, estava me deliciando vendo esses senhores, literalmente babando por mim. Esse senhor que se aproximou foi o primeiro a esporrar, melando minha cara, era uma quantidade enorme de porra quente para um senhor de sessenta e cinco anos de idade. Logo meu barbeiro, também aos urros gozou.
De cachorrinho me dirigi para o terceiro, um senhor negro, que estava sentado próximo à porta, abocanhei, o que com certeza é o maior de todos, grande, grosso, mas que não ficava totalmente duro. Depois de algumas lambidas e engolidas ele também veio a gozar.
Chupar o quarto e o quinto foi fichinha, já me considerava o mais experiente chupador. Acabado o serviço, fui muito elogiado, nos lavamos e voltamos para o salão.
Bom, pra resumir, de quinze em quinze dias quando apareço por lá, é festa com certeza. Me sinto gratificado ajudando esses belos senhores, que um dia viveram o ápice de seu vigor sexual e, hoje, imploram por uma boa e gostosa chupeta, feita sem compromisso, cobranças ou frescura.
No Natal do ano passado, esse senhor negro, resolveu me dar um presente: após ter gozado na minha boca, ele, para surpresa de todos, já que nunca ficamos sem roupa, pediu para eu abaixar a calça que ele queria me proporcionar outro tipo prazer.
Curioso, obedeci, deitei na cama de bunda pra cima e ele com sua vara enorme, mas não tão dura, começou a tentar me penetrar. Como era minha primeira vez, reclamei que doía muito, ele fez menção de parar, mas a sensação de sentir tudo aquilo dentro de mim me fez resistir e pedir para ele ir em frente. Relaxei e depois de alguma relutância e muito gel, pude sentir todo aquele pau me rasgando ao meio.
Excitado, comecei a rebolar e a gemer, os outros foram se aproximando e o meu barbeiro com pau meia-bomba, me ofereceu para chupar. Estava curtindo muito ser enrabado pela primeira vez. O pau dele foi crescendo dentro de mim e me senti dividido em dois, gozei sem nem mesmo tocar no meu pau, foi um gozo intenso, gostoso.
Meu garanhão suando as bicas anunciou que ia gozar e aos berros encheu um rabo de porra. Foi tudo escandalosamente delicioso e a única experiência no gênero, por que apesar de ter gostado, confesso que meu ânus ficou dolorido por vários dias e nunca mais quis repetir a dose.
Não me sinto menos macho fazendo o que faço, muito pelo contrário. Continuo curtindo mulheres e com mais vontade ainda. Essa experiência é apenas mais uma e tem sido boa a ponto de repetirmos sempre.
Recentemente, por indicação deles, sai com um casal de idosos ela com cinqüenta e seis ele com mais de sessenta e foi excelente.
Sair com gente mais experiente é um aprendizado ótimo. Eles têm a calma e o carinho típico de quem tem mais idade.
Sexo pra eles é pleno e livre de tabus. Confesso que estou curtindo esse meu lado terceira idade. Não há a beleza e rigidez da juventude mas há mais desejo, respeito e tesão...nesse caso pele lisa é apenas um detalhe.
Se você se enquadra neste perfil e quer sentir o prazer de ter seu pau chupado com carinho e vontade, caso queira que sua mulher seja comida por um cara mais jovem, pode ser esta a oportunidade.