TURBO NEGRO E O EX DA PRIMA

Um conto erótico de Ngão
Categoria: Homossexual
Contém 1923 palavras
Data: 28/06/2009 21:15:15
Assuntos: Gay, Homossexual

Minha prima me convidou pra passar o feriadão no sítio da família e como não tinha programado nada ainda, resolvi aceitar. Chegando lá foi aquela animação desde o começo. Depois de colocar as coisas no quarto, vesti um sungão e fui até a varanda que dava de frente pra piscina onde o pessoal nadava. Eu estava tranquilão quando chegou o ex da minha prima, que tinha saído da piscina. Fiquei de olho naquele tesão, alto, moreninho, cara de safado, cabelos pretos encaracolados e um par de coxas de tirar qualquer um do sério. Ele me cumprimentou com um aperto de mão, apertei com força, ele retribuiu, percebi que ele olhou discretamente pra o volume do meu pau na sunga e entrou na casa. Fui convocado pra ajudar no churrasco do almoço. Dei uma mão pra acender a churrasqueira e ajeitar a carne, depois fui nadar. Alexandre já estava de volta na piscina, alguém sugeriu um jogo com bola dentro d’água e ele se prontificou a pegar a bola. Quando saiu da piscina, exibiu mais uma vez aquelas pernas grossas, uma bunda grande e forte marcada pela sunga. Jogamos e nadamos um pouco e Alexandre sempre dava um jeito de ficar por perto, e quando eu me sentei na borda da piscina mais uma vez percebi os olhos dele no meu pacote. Minha tia chamou para almoçarmos, eu saí e me enrolei imediatamente na toalha, estava excitado e meu pau estava marcando muito a sunga. Fui para o quarto me enxugar. Sentamos à mesa pra almoçar e Alexandre apareceu, tinha colocado um bermudão, estava sem camisa e um pouco molhado ainda. Ele se sentou ao meu lado com o prato e um copo de refrigerante.

- Você não bebe? – perguntei já puxando assunto.

- Bebo, mas tô maneirando, estou numa ressaca do cão, bebi muito ontem. – respondeu.

Voltei a comer e um pouco depois, encostei a perna na do Alexandre e rocei de leve. Ele me olhou um pouco assustado e rocei novamente, dessa vez um pouco mais forte. Olhei discretamente para ele e ele não olhou e nem fez sinal algum. Encostei meu pé no dele que tomou um susto e derramou o refrigerante que tomava na mesa. Todo envergonhado ele se levantou e o pessoal caiu numa gargalhada.

- O que aconteceu, Xandre? – perguntou minha prima.

- Sou desastrado, desculpa aí...

- Se molhou?

- Não, estou bem...

Ele pegou um pano e limpou a mesa e voltou a sentar. Mais uma vez encostei meu pé, só que dessa vez ele não se assustou, acho já estava esperando. Eu deslizava o pé sobre o dele, devagar. Era visível o nervosismo dele, a família toda ali, a ex namorada estava na sua frente, fora os amigos. Alexandre afastou o pé e eu insisti mais uma vez e ele afastou de novo. Terminamos o almoço todos foram se deitar pra descansar. Deitei e tentei dormir um pouco, mas estava muito excitado com a situação pra dormir. Depois de uns quinze minutos rolando de um lado pra outro na cama, fui me sentar na varanda onde estava mais fresco. Alexandre estava lá.

- Se importa se eu me sentar aqui também?

- Cara, o que foi aquilo? Você quase me mata de susto no almoço.

Eu ri um pouco.

- O que significa aquilo?

- Você acha que não reparei como olhava pra mim na piscina?

- Do que você está falando?

- Você sabe muito bem do que eu to falando...

- Não, não sei...

- Sabe sim... você ta a fim disso... – disse e dei uma pegada no pau.

- Que isso, cara, tá me estranhando? Sou ex namorado da sua prima...

- Ex...

Ele tentava resistir, mas percebi que ia rolar.

- Vem comigo.

- Pra onde?

- Vou te mostrar um lugar muito legal.

Sai andando e ele foi me seguindo.

- Você e minha prima namoraram muito tempo?

- Quatro meses.

- E por que terminaram?

- Eu estava a fim de ficar sozinho um tempo.

- Sei...

- E você, não namora?

- No momento não...

Eu já não conseguia mais esconder o tesão por ele e meu pau marcava a sunga.

- Pra onde estamos indo, cara?

- Já estamos chegando... espera um pouco...

- Por que te chamam de Turbo?

- É o nome do meu brinquedo...

Alexandre ficou calado e olhou pro meio das minhas pernas. Quando cheguei na beira de um córrego, que ficava afastado da casa, parei. Alexandre foi molhar o rosto e antes que ele percebesse, fui por trás dele, abracei com força e ele sentiu meu peitoral tocar suas costas. O moreno se assustou.

- Não precisa se assustar... pé estava frio, mas eu estou muito quente...

Virei sua cabeça e dei um beijão na boca dele. Sem parar de beijar, virei ele de frente pra mim e o empurrei contra uma árvores. Alexandre se entregou ao beijo e comecei a alisar seu pau.

- Tira a bermuda... não precisa se preocupar que aqui não vem ninguém...

Ele ficou em duvida e eu abri sua bermuda e segurei seu pau. Segurei sua mão e levei até minha vara.

- Vou lhe mostrar como o Turbo funciona...

- Cara, você é realmente muito gostoso... mas não sei se sou capaz de agüentar tudo isso... é muito grande...

- Calma, garoto, tenho talento para foder um cuzinho apertadinho... deixa com o Turbo que ele sabe o que faz...

Após essa conversa, comecei a beijar sua boca e virei ele de costas e fui tirando sua bermuda. Beijei e lambi sua nuca e fui descendo com a língua até seu cu, lambendo, chupando e forçando a entrada. Passei os dedos molhados com a saliva, para facilitar a entrada, primeiramente com a língua, depois, colocando o dedo, Alexandre gemia e eu disse:

- Vou fazer direitinho... você vai até pedir para eu não tirar, quando eu entrar com meu pau aqui...

Ele não parava de gemer. Fiquei nu e encostei novamente nele.

- Cara, vá com cuidado...

Eu sentei num troco e puxei ele para perto, coloquei Alexandre virado para mim, abrindo suas pernas. Chupava seu rabo, ensopando de cuspe. Depois virei ele de frente pra mim, com as pernas abertas no meu colo.

- Vem, tesão, agora vou comer esse cuzinho bem devagar... bem devagar mesmo... eu quero que você sinta meu caralho entrando todo dentro de você...

Ele foi sentando bem devagar no meu pau. Foi um pouco difícil pela posição, mas eu ia dizendo como eu queria. Quando estava no ponto, peguei ele pela cintura e disse pra relaxar, que eu faria o resto...

- Isso... vou entrar agora... só um pouquinho no começo...

Sob meu comando deixei a cabeça na portinha do seu cu e fui forçando a entrada até que abriu um pouco e começou a entrar bem devagar. Forcei mais e ele reclamou da dor. Fui forçando mais para entrar e ele aumentando os gemidos.

- Ai, cara, tá doendo... vá devagar...

- Oh, meu garoto, fica calmo... sei que você está gostando e o melhor está por vir... ou melhor, entrar...

Foi enterrando cada vez mais o pau dentro do seu rabo, ele gemia muito, tentava tirar o pau de dentro dele, tentava sair para o lado, mas eu forçava e segurava sua cintura com força.

- Calma, garoto... deixa comigo... se tentar tirar, é pior... estou quase lá... fica calmo que logo será só prazer... calma...

- Cara, tá doendo muito... vá devagar...

Ele estava quase implorando por causa da dor, mas ao mesmo tempo, descia em direção ao meu caralho. Alexandre foi descendo, descendo e eu comecei a beijar sua boca, enfiando a língua. Entre gritos e gemidos, depois de um tempo, eu tinha colocado todo meus 26 cm dentro do seu cu. Fiquei quieto por alguns minutos para que ele se acostumasse com meu pau dentro dele. Comecei a foder lentamente, às vezes forçava um pouco e entrava tudo mesmo, e eu sentia sua bunda no meu colo, junto ao meu saco. Com isso, ele gemia cada vez mais e começou a rebolar.

- Tá bom, não tá? Eu disse que eu tinha talento... delicia foder você... que cuzinho delicioso... você, garoto, é muito gostoso... não quero tirar o Turbo de dentro nunca mais...- eu falei rindo maliciosamente.

- Vai, cara... você já me arrombou mesmo... me fode...

- Isso, garoto... assim que se fala...

Fui enfiando mais e mais, e ele continuava a rebolar e a gemer com meu cacete todo dentro. Depois, virei ele, colocando de quatro, na grama, sem tirar o pau de dentro. Quando girávamos, ele podia ver metade do pau saindo, mas daí, eu dizia:

- Não preocupa não, tem muito ainda dele dentro... fica calmo...

Eu estava adorando foder Alexandre e comi o moreno em várias posições. De quatro, de frango assado, de ladinho, quase em pé, de frente pro troco da arvore.

- Vem, garoto... senta de novo na minha vara... vem que eu quero lhe foder mais... você tem o cu mais gostoso que eu já comi, vem... vem, delicia...

- Vai, negão...me come mesmo, cara... enfia tudo...já to lascado mesmo... quero sentir tudo dentro, vai...

- Vem com o negão, o Turbo quer comer mais, vem...

Alexandre sentou devagar e foi descendo na minha vara, quando sua bunda encostou nos meus pentelhos comecei a estocar forte, enterrando até o fundo. Alexandre gemia e percebi que ele ia gozar a qualquer momento.

- Isso, moleque... eu quero ver você gozar... quero ver sua porra voar longe com meu pau dentro desse cuzinho...

Alexandre só gemia comigo metendo forte e eu adorando ver meu trabuco todo dentro do seu rabo, indo e vindo.

- Cara, estou perto de gozar... não sei se vou agüentar muito...

- Espera só um pouquinho... vamos gozar junto... vai... agüenta ai, vai...

- Não sei se seguro, negão... então tira... não agüento mais... tira, vai...

- Agüenta mais um pouco... tô quase lá também... agüenta, garoto...

Meu pau lateja dentro dele e eu comecei a foder mais rápido, as estocadas ficaram fortes.

- Negão, vou gozar... vou gozar...

- Vai, garoto, goza... goza... molha meu peito com sua porra, vai...

- Ai, negão, agora vai... vou gozar... vou gozar...

Alexandre começou a jorrar tanta porra que espirrou longe. Como eu estava de frente para ele, foi porra até no meu rosto. Enquanto ele gozava eu continuava a bombar no seu rabo.

- Vou gozar, garoto, vou gozar, vou gozar...

Dei uma enterrada profunda e começei a gozar, meus movimentos eram intensos, eu segurava Alexandre pela cintura e ele praticamente pulava no meu colo, segurando meus dreds pra não cair. Gozei muito dentro do seu rabo quente e apertado. Comecei a beijá-lo, metendo naquele cuzinho, que agora estava bem lubrificado da minha porra, meu tesão continuava a mil e meu cacete não baixava. Dessa vez fui mais carinhoso, beijava ele, metia com cuidado, chupava o peito dele e ele gemia de tesão. Comecei mais uma sessão de bombadas no seu rabo, dessa vez era sincronizado e bem rápido, senti que ele ficava em êxtase com meus movimentos rápidos entrando e saindo do seu cu, ele fechava os olhos e gemia de tesão. Ficamos muito tempo assim, as vezes nos beijávamos, estava muito gostoso, eu não queria mais acabar, mas já estávamos ali a muito tempo, falei que ia gozar novamente e mais uma vez enchi seu rabo de porra. Nos beijamos naquela posição e ele falou que nunca havia fodido tão gostoso. Nem tirei meu pau que ainda estava duro e continuava no seu cu, senti que ele estava cansando, afinal, já tinha levado vara demais.

Depois daquela lambança de porra, fomos nos lavar no córrego. Quando retornamos o pessoal ainda estava dormindo, fomos cada um pro seu quarto afinal precisávamos repor as energias e o feriadão estava só começando.

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Comentários

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que delicia to loco pra experimentar essa jeba rsssss

marley-cachorrao1@hotmail.com

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o negao fode muuuuito. cada foda com esse cara e de deixar o pau explodindo no short 10

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cara se o teu apelido é turbo por causa do teu brinquedo então tua familia sabe que vc brica muito não é mesmo .

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quem quizer meu email do msn é giovaneluna18@hotmail.com

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