Lembro-me como se fosse ontem. Estava sozinho em Salvador. Nada para fazer. Amigos viajando e a cidade vazia. Era perto do Natal, todos estavam de férias, menos eu. Saí do meu trabalho às 21hs e fui direto para o cinema no Shopping Iguatemi. O cinema estava vazio e não foi difícil conseguir um ingresso para assistir a um filme. Entrei na sala e cerca de oito pessoas se preparavam para ver o filme. Dois casais, três jovens garotas que estavam juntas e uma mulher, sentada mais separada, sozinha. Não era uma mulher qualquer. Enquanto o filme não começava e as luzes ainda estavam acesas, não consegui tirar o olho de uma das mulheres mais lindas que já vi na vida. Loira, cabelos compridos e olhos azuis penetrantes. Ela conversava no celular animadamente. As luzes se apagaram e o filme começou. Estava doido para que terminasse logo e pudesse seguir "minha" loira.
Assim que o filme acabou, ela se levantou. Desta forma pude ver o corpo mais perfeito que uma mulher poderia ter. A calça jeans apertada deixava uma bunda que dava vontade de morder e agarrar. Os seios eram firmes e estavam apertados em um top, coberto por um casaco. Acelerei o passo e passei na frente dela, abrindo as portas para ela passar. Na última porta, criei coragem. "Filme divertido, não é? Deu para dar boas risadas..." (Não pensei em nada melhor para falar na hora. Fiquei hipnotizado pela beleza daquela deusa). Ela deu um sorriso - e os dentes brancos, perfeitos, me deixaram boquiabertos - e disse: "Eu dei muita risada. Fazia tempo que não ria em um filme.". Fiquei feliz com a resposta, mas não passou disso.
Como o filme acabou tarde, passava das 23hs, o shopping estava fechado e deserto. Segui minha Deusa e perguntei. "Qual o seu nome?". Ela respondeu com a voz doce: "Nathalie Jolie e o seu?". "O meu é Rodrigo... vou até o seu carro com você, pois o shopping tá deserto e não podemos vacilar hoje em dia.". Ela sorriu e disse: "Não precisa, sei me cuidar". Insisti e fui com ela. Conversamos sobre amenidades, onde ela morava, o que fazia etc. Meu tesão estava em alta. Enquanto ela falava, só pensava em estar comendo aquele rabo. Chegamos ao carro dela, ela abriu a porta e, na hora de beijá-la para a despedida, não resisti e fui direto para a boca dela. No começo ela tentou me empurrar para longe, mas foi se entregando e retribuindo aos beijos. Minha mão percorreu seu corpo, a mão dela apertava minha bunda. A garagem do shopping só com o carro dela, sem segurança, era uma tentação.
Coloquei Nathalie dentro do carro dela, no banco do motorista e continuei nos beijos. Alisava e apertava seus seios duros e gostosos. A minha Deusa Jolie respirava fundo. Levantei o top dela e comeceu a chupar e dar leves mordiscadas neles. Comecei a baixar minha cabeça, ela sentada no banco de motorista, com as pernas de fora do carro. Eu estava ajoelhado fora. Fui abaixando minha cabeça e, para minha surpresa, senti algo duro no lugar da buceta. Fiquei intrigado. Comecei a tirar a calça de Nathalie com dificuldades, já que estava bem apertada, e me deparei com uma calcinha minúscula e um pau de uns 20cm duro, embaixo da calcinha.
Levei um susto. Mas como sempre tive tesão por travestis, mas sem coragem para procurá-las, resolvi aproveitar a situação de ter uma a meu dispor. Segurei o pau dela e comecei a bater punheta. Ouvia os gemidos de Nathalie e ficava com mais tesão ainda. Resolvi colocá-la na posição de frango assado. Enquanto batia a punheta, lambia o cu dela. Minha língua ia lá dentro. Enxarquei o rabo de Nathalie de saliva e enfiei um dedo, dois... e continuava na punheta. Nathalie não parava de gemer. Tirei minhas calças e comecei a comer o cuzinho apertado de Nathalie. Ela reclamou de dor quando sentiu a cabeça do meu pau penetrando. Parei um pouquinho e fui tirando e colocando até o rabo dela se acostumar. Quando entrou tudo, comecei o vai e vem gostoso no cu de Nathalie. Meu saco batia na bunda dela.
Resolvi mudar de posição e a deixei de quatro. Eu continuava fora do carro e o cuzinho de Nathalie ficou piscando no banco do motorista. Voltei a meter e comecei a puxar os cabelos dela. Ela não parava de gemer e me mandava arregaçar seu cu. Eu bombava com força e dava uns tapas na bunda dela. Tirei o pau do cu e a mandei chupar. Foi o melhor boquete que já havia recebido na vida. Ela chupava com vontade e se punhetava. Avisei que ia gozar e Nathalie chupou com mais força ainda. Não resisti e gozei no fundo da garganta jatos e mais jatos de porra. Minha Deusa não parava e continuava chupando. Ela lambeu até deixá-lo limpinho e me confidenciou uma coisa: "Adoraria gozar na sua boca carnuda, meu gato".
Nunca havia chupado um pau na minha vida e nem tinha pensado nisso, já que não sinto tesão nenhum por homens. Mas Nathalie não é um homem. É uma mulher com um algo a mais. Vesti minha calça, entrei no carro dela, no banco do carona, e comecei a chupar o pau de Nathalie. No começo, com dificuldade, mas ela me ensinou e começou a gemer enquanto fudia minha boca com uma violência que parecia que estava metendo em uma buceta. Enquanto isso eu enfiava dois dedos no cu dela. Comecei a sentir o pau dela pulsando na minha boca. Senti os seus gemidos cada vez mais fortes e o gozo escorrendo por minha boca e garganta. Ela ficou desfalecida no banco de motorista e minha boca cheia de porra. Ela se aproximou e me beijou. Foi um beijo delicioso, sua língua e a minha se encontrando, minha boca cheia de porra.
Após esse beijo, saltei do carro, dei boa noite e fui embora. Ouvi o carro sendo ligado e minha Deusa indo embora para sempre. voltei para o shopping e um segurança já estava subindo para a garagem, sorte que não foi mais cedo, senão iria flagrar uma foda inesquecível no estacionamento deserto do Iguatemi.