Minhas aventuras secretas estavam cada vêz mais picantes, aqueles banhos no vestiário foram se tornando cada dia mais lotados, até que ninguém ia embora da natação.
Eu sempre comia os caras, eramos muito discretos, nunca falávamos entre nós, era apenas sexo, na época não se dizia sexo, se dizia transa.
Um dia eu estava tomando o meu banho, todos estavam tomando banho, a esteponto nem fexávamos mais as portas, era uma pegação danada. Sempre quem dava aulas de natação era o João Miguel, um professor gordo, feio e carrancudo, mas ele sofreu um derrame, e ficou doente, e veio o substituir, Marcos, um homem alto, magro, musculoso, hoje eu diria que ele é travado, ele ja não era mais um menino, tinha lá seus 45, cabelos grisalhos, muito peludo, muito branco, pés enormes, muito vigoroso nas aulas, na primeira aula ele deu a aula, e foi embora, normal, nós ficamos para o banho de sempre, com muita foda e muita zuação, quando saíamos da escola, ele estava na portaria, ele percebeu que ficamos muito tempo no banho, e que saímos molhados ainda, no segundo dia, eu percebi que ele veio com uma sunga apertada, na aula anterior ele veio de short daqueles folgados, eu estava de olho naquela bunda redonda, e que vasava pelos pela sunga, acabou a aula e ele foi embora, pensamos nós, a fudeção começou, estávamos, fudendo geral, quando ele entra no vestiário nu, com aquela pica enorme, mole, um olhar muito malicioso, quase que eu broxei, estava metendo em um loirinho bundudo,e ele caiu de boca duma v êz na pica do Paulo, um menino do Terceiro ano, que delirava, quando eu percebi, estavamos fudendo denovo no mesmo gás. Eu larguei o loirinho, e mandei o cara que ele tava chupando meter nele, o Marcos tava de quatro chupando o Paulo, eu fui de mansinho, e comecei a esfregar a minha pica na bunda dele, ele deu uma olhadela, e rebolou, foi o pase, eu cuspi no cu dele, e na minha pica, percebi que o cu dele não era mais virgem, que muitos caralhos muito grossos ja passaram por ali, foi muito fácil meter nele, era um cu mais relaxado, eu acariciava as costas dele, cheia de pelos, seus cabelos longos e grisalhos, que davam nos ombros, ja haviam sido alvejados pelo gozo de muitos alunos, e estavam encharcados de porra, seu peito peludo estava todo branco daquele liquido viscoso, e eu vi que ia gozar, tirei para fora a minha pica, e terminei numa punhetada nas costas dele, lambusei suas costas e sua bunda, me sentei um pouco no banco, enquanto eu me recuperava, quando vi que a minha pica ja estava a meia bomba, eu fui na direção do professor, que estava naquela posição desde o início, de 4 dando pra um chupando outro, era a minha vez, aquela putinha tinha de chupar minha pica, eu iniciei uma punheta, e minha pica estava duraça, quando o cara que ele chupava gozou uns dez jatos generosos de porra no peito dele, ele estava num estado lamuriavel, todo gozado, literalmente dos pés à cabeça, eu percebi que a pica dele estava intacta, que ele não tinha nem se punhetado, não havia sentido prazer algum, eramos uns 50 machos fudendo dentro daquele espaço, eu ja tinha gozado umas 5 vezes, e estava disposo a gozar na cara daquela puta de professor tarado por pica, quando era a minha vez, o cara que fudia ele gozou, eu me aproximei, mas a reação que eu obtive não era a que esperava, o professor se levantou, todo gozado, muito alto, e me agarrou, e me lascou um beijo na boca, eu não exitei, correspondi, todos viram aquilo, mas ele estava me beijando, eu nada via, olhos fechados, ele me lambusa,a min ha cara com sua cara e com seus cabelos, com seus braços e suas mãos, eu estava sentindo os cheiros daquelas porras, se misturarem em mim, aqueles cabelos gozados, aquele rosto dodo branco de porra, e eu beijando a boca que cupou tudo aquilo, ele foi me beijando e eu senti suas mãos nas minhas costas, descerem, ate minha bunda e se porem a me apalpas, eu estava entregue ao beijo, ele beijava bem, ele foi parando e tirou a boca, e me dusse:
__Vou comer o primeiro que me comeu hoje!
Eu nada pude fazer, ele me abraçava, e me lambusava, e enfiava os dedos, no meu cu, eu via que o pau dele que eu achava grande quando estava mole, estava triplicando de tamanho, estava maior e mais grosso que os meus btaços, eu esperava que aquilo fosse grande, porque o cara tinha uns dois metros e trinta, maia aquilo era desesperados, ele esfiafa agora 4 dedos, e eu segurava uma barra daquelas de colocar toalhas, aquelas mãos gozadas, iam se enfiando no meu cu, mas estava seco, ele passou as mãos nos cabelos, e levou ao meu cu, e lambrecou tudo, aquela mão grossa que me segurava, ele me abraçou por traz, me fez ficar reto, e se sentou no banco, ele era extremamente branco, ele me sentou no colo dele, e me abraçava fraternamente, e me encharcava de porra, eu estava me acostumando, e ele mantinha meu corpo colado ao dele, e me levantou, e colocou a ponta do pau dele. era enorme, e me desceu duma vez, e segurou minha boca, e me segurou, eu estava dominado por aquelas mãos fortes de um gigante, ele começou a me erguer e me abaixar, e aquilo doia, eu tentava gritar, mas ele segurava minha boca, a porra no corpo de4le era como sabão, quaq fazia meu corpo escorregar muito, e ele grunhia, e falava que meu cu era bom, e ia parando de doer, e ele ia afrouchando as mãos, eu tocava uma punheta frenética, eu não era mais uma criança, eu era quase um home feito, mas ele era um gigante, e me possuía, e eu estava gostando, e ele me abraçava mais fraternalmente que meu pai, e metia em mim com ujma brutalidade contrária às suas carícias, e aquilo foi me dando uma satisfação tão grande que eu gozei e a porra voou na minha cara, uma porra quente, que inundou meu peito, e ele sorriu e falou que ia gozar na minha boca, e queria que eu engolisse tudo, eu balancei a cabeça, ele me abraçou forte metendo mais um pouco, e parou me tirou daquela pica me sentou e se colocou na minha frente a punhetar, quando ele mandou abrir a boca, ele gozou tudo na minha boca, e era muita goza, aquelas bolas enormes realmente estavam fazendo o serviço dela, eu enchi a boca, era gostozo, tinha o gosto do beijo dele, eu bebi, mas ele continuava gozando e mandando eu abrir a boca e beber, eu bebi duas bocas cheias, sendo que ele me encharcou com seu gozo, me abraçou forte se dobrando para isso, e me beijou por longos minutos, eu não percebi que ele estava me encaminhando para o chuveiro, ele fechou a porta me beijando, e ligou o chuveiro, a agua quente foi um alívio no meu cu, e eu me banhei junto com aquele homem que me abraçava como um pai, mas que me comia como um marido come sua esposa.
Ele me comeu por muitas outras veses, mas so ele fazia aquilo, nunca dei para mais ninguém , ele sabia como iludir um cara, que era macho a dar o cu para um outro macho. Depois eu conto a história do acampamento de verão dos meninos da natação com o professor.