Naquela época, os meninos contentavam-se com a leitura de Carlos Zéfiro. Eram pequenas revistas com desenhos pornográficos em preto e branco desenhados a mão pelo autor que se utilizava deste codinome.
Sinceramente, não sei se era um ou vários autores com o mesmo codinome, mas não importava. O importante era o conteúdo.
A distribuição ficava a cargo de vendedores de pipoca, alguns jornaleiros, sendo certo que a forma mais fácil de se obter um exemplar seria com os porteiros.
Eu morava numa rua tranqüila da Zona Norte do Rio de Janeiro, num prédio de quatro andares e oito apartamentos onde todos se conheciam.
Nosso porteiro era um tradicional fornecedor da literatura do gênero Carlos Zéfiro. Zé Luiz era um nordestino baixo e magro, casado com uma mulata de formas fartas. Era um cara tranqüilo e que não causava problemas.
O Zé Luiz morava num apartamento na garagem do prédio e sua mulher trabalhava fora, de forma que era comum a garotada ir a casa do Zé para ler sacanagem. Geralmente ele deixava a revista com a turma e pedia para bater a porta quando saísse.
Um dia, o Zé apareceu com uma revista sueca. Essa era o máximo. Eram fotos pornográficas de pessoas reais com diferentes enredos.
Essa revista me deixou maluco e eu vivia atormentando o Zé para me emprestar.
Um certo dia, lá estava eu esmolando uma revista sueca com o Zé, quando ele me disse que tinha uma, mas que era diferente. Era revista com viado. Eu perguntei, como assim ? O Zé falou, um cara comendo um viado, quer ver ?
A curiosidade me fez aceitar e o Zé disse para então eu entrar no apartamento que ele ia me mostrar.
Sentamos os dois na beirada da cama e o Zé começou a folhear a revista me mostrando as fotos. Primeiro o cara mamava a pica colossal do outro, em seguida trocavam de posição e o outro ofereceu-lhe o cacete para uma chupada.
Por fim, um enrabava o outro até o gozo direcionado ao rosto do parceiro.
O Zé estava muito mais excitado do que ele ficava regularmente com as revistinhas, pelo menos na nossa frente. E dentro dessa excitação, perguntou se eu queria ver de novo. Respondi que sim.
Ele perguntou se eu estava de “pau duro” e eu disse que sim, mostrando o volume no short. Ele mostrou-me seu volume dizendo que estava a ponto de arrebentar.
Folheando a revista novamente, o Zé falou que se eu quisesse, poderia “botar o pinto para fora” senão poderia fazer “mal para saúde” e que eu não ficasse com vergonha que ele faria o mesmo. Imediatamente, abriu a braguilha e mostrou-me um pau de uns 15 cm, bem curvado para cima, não grosso, com a cabeça relativamente grande e bem roxa.
Bom, eu era um rapazinho grande, cheinho, com bunda e coxas fartas e meu pau já tinha algo em torno de 14 a 15 cm.
Neste dia, apesar da vergonha, também botei para fora o pau, que por sinal estava muito duro, todo babado e brilhando.
O Zé não disfarçou seu interesse no meu pau e com a mão afastava a revista para ter uma visão mais direta de meu pequeno membro.
Não mais se agüentando, o Zé falou que o “legal era ele tocar o meu e eu tocar o dele” enquanto folheávamos a revista. Apesar de ter sentido que eu corava nas bochechas, não disse que sim nem que não, deixando para ele a iniciativa, que tomou a seguir segurando ávido meu pau.
Como quem não quer nada, segurei o dele na mão esquerda e confesso que isso me deu um enorme prazer. Imitei o Zé e punhetei seu membro enquanto ele punhetava o meu e brincava com a “babinha” que eu fabricava aos montes. A tal babinha deixava o Zé muito doido, pois por diversas vezes ele colhia um pouco no dedo e levava à boca.
A certa altura da coisa, sendo punhetado daquele jeito, comecei a perceber que ia gozar e tentei me levantar mas fui contido pelo Zé que baixinho me falou “goza que eu quero ver”. Isso elevou minha excitação e eu ejaculei um monte na mão do Zé que chegou a fazer concha com a outra mão para aparar a pôrra que jorrava abundantemente.
Ele lambeu um pouco do esperma que estava na sua mão e imediatamente começou a gozar na minha mão já que em momento nenhum parei de punhetá-lo. Adorei sentir os espasmos daquele pau muito duro e quente.
Após o gozo, ficamos mudos os dois, fui até o banheiro e me lavei, e com um lacônico “tchau“ fui-me embora, pensativo.
À noite, lembrando o ocorrido, toquei duas punhetas pensando naquele pau gostoso na minha mão e o meu pau na mão do Zé...
No dia seguinte, após as aulas, fui direto a casa do Zé, mas ele ainda estava de serviço. Normalmente, ele ia para casa almoçar à 12:00h e eu fiquei de olho no relógio para descer exatamente neste horário.
E assim, às 12:05h eu estava batendo na porta do Zé perguntando se tinha revista sueca. Ele sorriu e disse só daquele tipo. Eu perguntei, “de viado” ? Ele balançou a cabeça positivamente ao que perguntei: é outra ? ele disse que sim e eu entrei.
Essa revista mostrava a transa de um cara mais velho e um rapaz bem branco, rechonchudo com um pintinho bem pequeno que parecia não ter ereção. O velho chupava e chupava o pinto do rapaz mas este não subia. Em compensação o mais velho tinha uma geba grande e cabeçuda com a qual, o moleque se deleitava.
O Zé, cheio de tesão novamente, falou vamos botar para fora ? Eu concordei, só que o Zé, veio por traz e abaixou meu short até embaixo. Como estava sem sunga, fiquei nú da cintura para baixo. Em seguida tirou totalmente sua calça, ficando nu também.
Sentou na beira da cama e me pediu que chegasse até ele e enquanto massageava meu pau alisou carinhosamente minha bunda lisa e gorda.
Voltamos a nossa leitura e o Zé, na pagina em que o sujeito mais velho chupava o pintinho do rapaz, me perguntou se alguém já tinha me chupado. E se eu já tinha chupado um pinto e se tinha vontade de experimentar?
Na realidade, uns tempos antes, eu e um amiguinho da rua tínhamos feito uma experiência do gênero. Ele havia me dado uma rápida chupadinha e quando eu ia devolver, alguém fez algum movimento próximo de onde estávamos, acabando com a brincadeira.
Como eu não respondi, ele perguntou se eu deixaria ele me ensinar como fazer enquanto eu via a revista.
Mais uma vez tomou a iniciativa e, curvando-se na posição que estava, segurou meu pinto e abocanhou-o enquanto se punhetava. A sensação era o Maximo ! Zé ora subia e descia a boca no meu pinto, ora passava a língua na cabecinha. Uma delicia !
Obviamente, em pouco tempo senti o gozo chegando e avisei que estava preste a me acabar, mas Zé continuou firme com a boca grudada no meu pau e sorveu integralmente os jatos de porra quente.
Zé, cheio de tesão, virou-me de lado e com a língua melada de porra lambeu o meu cuzinho, forçando na entrada. Disse que queria esfregar sua pica na minha bunda, mas prometia não tentar meter no cuzinho. Colocou-se por traz e pincelou seu pau entre as minhas nádegas, pressionando eventualmente contra o olhinho do meu cu.
Aquilo tudo era novo e muito gostoso para mim. Zé também estava louco de tesão, tanto que entre uma pincelada e outra gozou no meio das minhas nádegas fazendo-me sentir aqueles jatos de porra quentinha a cada espasmo de seu pau.
O Zé recostou-se na cama e eu fiquei mexendo e brincando com seu pau todo melado de esperma. Eu apertava abaixo da cabecinha para extrair as ultimas gotas de leitinho e provava. Estávamos os dois quietos na cama quando ouvimos a voz da senhora do 302 chamando o Zé. O cara pulou da cama e ato continuo lavou-se no banheiro e saiu apressado.
Nos dias que se seguiram não teve brincadeira. A mulher do Zé pegou uma gripe ou qualquer coisa e não foi trabalhar por três dias o que impediu a nossa leitura conjunta.
Fora os dias de doença veio o fim de semana, o que normalmente já nos impedia do empréstimo das revistas.
Na segunda feira pela manhã, quando estava saindo para o colégio, Zé me chamou e disse que tinha uma revista sueca novinha e se eu quisesse poderia passar lá na hora do almoço.
O interessante é que havíamos montado uma rotina na qual tínhamos que alcançar os objetivos passo a passo. Por isso, 12:05 lá estava eu batendo na porta.
Dessa vez a revista mostrava a transa de três caras, todos muito pirocudos, mas um deles somente fazia passivo. Esse alternava levando picas no rabo e na boca, dando chance a seus amigos de desfrutarem de todos os seus orifícios.
As imagens eram muito excitantes para nós e com isso, a punheta correu solta. Logo estávamos os dois nus um com o pau do outro na mão. Zé não se fez de rogado e ficando em pe na minha frente, apontou seu pau bem na direção de minha boca e disse: agora é sua vez !
Confesso que eu estava morrendo de vontade de tentar e então literalmente engoli aquela pica dura e comecei a chupar da forma como o Zé havia feito em mim. Realmente uma delicia sentir um pau duro e quente na boca e, por mim, teria chupado por horas.
Ocorre que o Zé tinha mais planos para nós. Enquanto eu continuava grudado naquela pica chupando com sofreguidão, ele me mostrou um tubo tipo pasta de dente e falou: hoje eu comprei uma vaselina !
A idéia de que ele pretendia me penetrar me deixava dividido. Parte de mim queria se sentir preenchido e parte tinha uma certa repulsa à idéia.
No entanto, aquela pica na boca me enchia de tesão e aos poucos fui eliminando o medo e a repulsa.
Zé disse que queria me chupar o que permiti com a promessa de que após seu turno eu voltaria a encher minha boca com aquele pau duro ! Fui chupado por ma boca ávida que me deixou pronto para tudo. Enquanto me chupava, Zé habilmente me enfiava um dedo no meu cuzinho. Interrompeu um rápido momento para abrir a bisnaga de vaselina e colocar um bom bocado no dedo que agora deslizou gostoso para bem dentro de meu cu.
Depois do primeiro veio o segundo dedo com mais vaselina, ambos deslizando gostosamente para dentro de mim. Zé agora já mexia os dois dedos em movimento de vai e vem, enquanto mamava meu pau deliciosamente.
Entretanto já era hora de sentir aquele pau dentro de mim, apesar da chupada deliciosa, virei-me de lado e pedi que ele viesse por trás. Como da ultima vez, Zé se colocou por trás, mas dessa vez eu guiei com minha mão a cabecinha daquela pica para a entrada do cuzinho.
Como eu já estava todo lubrificado e como já tinha sido preparado por dois dedos, não senti muita dor. Não entrou de uma vez, mas, depois de algumas tentativas comecei a sentir aquela pressão gostosa até sentir o pau de meu amante entrar todo no meu rabo.
Nos estávamos de lado, minha perna esquerda dobrada para cima. Zé agora bombava aquela pica gostosa no meu cu enquanto segurava meu pau e enfiava a língua no meu ouvido. De vez em quando, enterrava até o talo fazendo-me sentir seu saco batendo. Que tesão! Zé punhetava minha pica descontroladamente e bombava com força no meu rabo.
Pedi que diminuísse o ritmo para que não gozássemos logo, queria aquilo por muito tempo. Zé puxou pra fora, pegou mais uma talagada de vaselina e passou na cabeça do seu pau, no meu cu e voltou a enfiar até o talo. Desta vez bombou vagarosa e compassadamente enquanto massageava meu pauzinho.
Viramos de tal forma que Zé ficou sobre mim e senti todo o seu peso e sua pica bem profunda no cú aumentando a cadência até que inundou meu reto com muita porra quente, mexendo até o finalzinho.
Deitei-me de costas na cama e Zé começou lamber a cabecinha do meu pinto implorando por leitinho quente. Gozei na sua cara e língua, muito leitinho que ele lambeu e engoliu com gulodice.
Essa gozada fez com que, em pouco tempo, seu pau subisse novamente e eu, desejando senti-lo dentro de mim novamente, cai de boca e chupei com vontade, ainda mais com aquele gosto de porra na uretra.
Naquela tarde o Zé se atrasou para o serviço. Seu tesão não se esgotava. Aquela pica curvada esteve o tempo todo com a cabeça brilhando.
A partir deste dia, transformei-me no seu garoto.
Assim, volta e meia eu passava por lá para aproveitar o horário do almoço do Zé e ao longo do tempo tive outras experiências muito gratificantes que relatarei em outra oportunidade.