Na minha senda do prazer gay em que cada vez gostava mais de ser enrabado ainda guiado pelo meu confrade Avelino houve um dia que me marcou especialmente por ter sido nos primeiros tempos quando o Avelino ainda me estava a começar”a abrir”nesse dia, em pleno verão, a minha mãe saiu para o hotel para fazer o turno da manhã no hotel. Nesse dia tínhamos começado a foder de manhã logo depois dela sair. Fiz os clisteres da praxe e depois de ter o cu bem untado de vaselina quando ele chegou levei logo uma lenta e saborosa enrabadela até ficar com o rego cheio de leite quentinho. Fiz-lhe depois um gostoso broche e suguei-lhe as últimas gotinhas de leite apimentadas com o aroma do meu rabinho.
A meio da manhã porém a minha mãe telefonou a dizer que tinha de fazer o turno seguinte e que não viria almoçar e para nós irmos almoçar e jantar ao restaurante porque ela não viria antes da meia-noite. Mal ela tinha acabado de desligar e o Avelino que tinha estado a ouvir a conversa baixou-me o pijama e proporcionou-me a segunda foda da manhã comigo deitado de bruços no braço do maple da sala. Era um tesão aquele maple, todo em cabedal muito suave e muito macio foi uma enrabadela deliciosa, aberto pela primeira foda, esta segunda lubrificada com os restos de leite ainda dentro do meu ânus abriu-me ainda mais as minhas pregas ainda muito virgens.
Com esta segunda enrabadela comecei a sentir o esperma a escorrer, por mais força que fizesse a apertar o rabo a esporra saiu quase toda escorrendo pelas pernas. Tirei as calças de pijama para não as manchar e fiquei só de T-shirt, as minhas pernas muito brancas e ainda imberbes de pelos estavam todas molhadas da esporra a escorrer, isto deve ter dado um tesão extra ao meu namorado porque me pediu para o mamar. Sentou-se todo nu no maple de pernas abertas e comecei-lhe a mamar na pichota ainda toda húmida de sémen e meio dura, ao mesmo tempo ia-me massajando o anel todo molhado e metendo o/s dedo/s no rabo.
Com as minhas chupadelas e lambidelas o pau dele cresceu ocupando-me toda a boca, estava cada vez mais duro e saboroso, (eu cada vez gostava, gosto, mais de sémen) quando a sentiu rija como ferro, pôs-me à franguinho assado e encostado os meus joelhos aos ombros comigo todo deitado no maple abriu-me as nádegas com as mãos, começou a meter e a tirar a pichota que deslizava como manteiga no esperma que escorria do meu rabo.
Senti-me nessa altura todo aberto, e para responder se os músculos cedem com o "exercício" de sermos bem comidos a resposta é afirmativa. Acontece o mesmo quando experimentamos um dildo grande primeiro antes de "alisarmos" o rabo com vários dildos de tamanhos progressivos. Ele não entra! Parece muito grande demasiado grosso!!!
"Da minha experiência acho que primeiro é necessário estar bem disposto, depois com tesão no rabo e desejar um bom pau. A seguir lavar bem o "canal do amor", no meu caso tenho o vício dos clisteres mornos que ajudam a dilatar também os esfíncteres, depois a lubrificação e massagem penetrando com os dedos para lubrificar bem todo o anel e entrada da "xoxota". Começo então a meter o primeiro e mais pequeno plug para aclimatar, vou preparando e pondo de molho em água quente os dildos e plugs maiores e antecipando o tesão de ser possuído por eles. Disponho-os pela casa como já te disse e mudo para um plug maior se o sinto o pequeno a sair. Vou à casa de banho lavar algum "resto" da lavagem e renovar a lubrificação. Aprecio nesta altura a dilatação que já tenho, corro para o meu primeiro "amante" (o mais fino) e bombeio até ele sair bem e entrar ainda melhor!!!. De tamanho em tamanho vou dilatando até (agora) chegar ao maior. Com o rabo todo e relaxado e com o tesão ao máximo consigo meter dez centímetros do consolador maior e bombear até ter dores nas coxas e nádegas. O tesão é tanto que não quero tirar mas tenho de parar mas mantenho-o dentro até acabar de me vir. Quando o tiro e levo lá a mão cabem quatro (4!!!!) dedos".
Mas não deixo de continuar a contar a sequência do que se passou nesse dia também para mim memorável e já vão ver porquê. Com a terceira foda em curso no rabinho e a "xoxota" cheia de leite das anteriores a pichota dele dura como ferro entrava e saía toda com um ruído de rolha de bom vinho, cada bombada dilatava mais a minha flor e arrastava mais esperma para fora, o Avelino afastava-me as nádegas com força para me abrir bem a flor, o tesão e a sensação de o sentir a tirar fora e a meter até à raiz era tão forte que me "deixei ir" e abri-me todo!!!!!
Relaxando os esfíncteres "vim-me" pelo rabo em contracções nunca antes sentidas. O Avelino abraçou-me fortemente e caímos os dois no tapete sentindo eu pela terceira vez nesse dia os esguichos da esporra quente do meu amigo bem no fundo do meu rabo. Se as memórias são tão nítidas é porque foi essa a primeira vez que tive a experiência de um verdadeiro orgasmo anal, na verdade o que consegui investigar, (bendita Net) é que é um conjunto de sensações nervosas do bombear anal nos esfíncteres e a pressão do pénis na próstata. Seja como for, anatomia à parte, o tesão foi tão violento que ficámos os dois exaustos por longo tempo deitados como tínhamos caído.
Quando nos "despegámos" senti a "falta" no rabo de tal modo que me lembro de ter chorado, mas o pénis do Avelino estava murcho e o belo rolo de carne ainda há pouco tão dura era uma minhoca murcha e a pingar. O meu rabo escorria tanto que tive de tapar o anel com a mão e ir para bidé onde me abri deixando escorrer o sémen todo. Lavei-me, não deixando de provar a esporra que ainda corria do meu rabo. Que néctar delicioso!
Quase que adormecemos de fadiga antes de almoço, fomos comer ao restaurante depois de eu ter posto um penso higiénico da mãe porque de tempos a tempos o meu rabinho ainda escorria leitinhos. Viemos apressadamente para casa porque o Avelino durante todo o almoço não tinha parado de empernar comigo e tinha até levado a minha mão ao pau dele que estava teso outra vez.
Em casa quando me despi e tirei o penso este estava ensopado, o Avelino proporcionou-me umas óptimas lambidelas na flor obrigando-a a abrir toda há introdução da língua dele, senti mesmo o rabinho a descontrair e a tremer de gozo e tesão debaixo das sábias lambidelas do meu amante. De seguida começou a meter os dedos e a pôr vaselina de tal forma que daí a pouco eu estava a gemer pela moca dele. Estávamos na minha cama, eu de joelhos e com a cabeça apoiada nos braços e ele de pé inclinado a "amaciar-me a rata". Puxou-me para a beira da cama e meteu-me o pénis para o que iria ser a quarta foda do dia, eu com os joelhos todos dobrados e com o rabo fora da cama delirei com mais esta foda, as batidas nas minhas nádegas eram muito fortes e ele enrabava-me a todo o comprimento da pichota desta vez sem tirar fora. Antes de se vir porém tirou fora e obrigando-me a ajoelhar meteu-me a pichota rapidamente na boca e veio-se abundantemente mandando-me engolir tudo, o que fiz sofregamente lambendo e bebendo-lhe os leitinhos todos.
Antes de ir para casa pelas seis horas da tarde ainda levei outra foda outra vez à frango assado "porque estava cansado" como teve a lata de me dizer. Mas o que ficou memorável para mim foi na verdade o ter sentido o "orgasmo anal" com essa violência e surpresa. Experimentei com outros amantes que se seguiram é certo mas fica-nos sempre a marca da primeira vez e esse além de me marcar permitiu-me preparar-me de forma a ambicionar gozar muitos outros !!!