Conforme narrado no conto anterior (a primeira vez da priminha virgem), combinei via msn com a ex-priminha virgem Naiara e sua tia emprestada Cristina (esposa de seu tio) uma saída a três. Seria a primeira vez que Naiara sairia com outra mulher, posto que Cristina já havia me revelado que quando adolescente se envolvera com uma vizinha, e já noiva teve outro relacionamento homossexual com uma colega casada. Disse-me mais, que desde quando nos conhecemos, me olhava com desejo carnal e já tinha várias vezes transado com o marido pensando em mim. Falou que freqüentemente notava meus olhares de cobiça para cima dela e da sobrinha Naiara, e sabendo que Naiara ainda era virgem, e que havia revelado o desejo de virar mulher com alguém especial, que fosse carinhoso e paciente, passou a incentivar a menina a me seduzir, porque tinha certeza que eu não resistiria ao seu jogo de sedução, e nada comentaria com as demais pessoas conhecidas, por ser eu casado e parente. Juntou a fome com a vontade de comer. Desde que havia conhecido Cristina, ela ainda era namorada do irmão de meu tio, fiquei com tesão nela, uma morena bonita, peituda e com cara de safada, marcada com uma tattoo tribal em cima do rego da sua empinada bunda. Com Naiara, eu nutria uma impossível fantasia de “fazer mulher” uma adolescente virgem. Naira é uma menina comum, de beleza comum. Cristina, dona de uma boutique, telefonou pra cunhada, mãe de Naiara, pedindo para ela a acompanhar numa viagem pra São Paulo (bom álibi para o próprio marido). Eu inventei um seminário do trabalho de sexta para sábado, e no horário marcado, peguei minhas futuras putinhas no local marcado. Não viajamos nem uma hora, e fomos para um sítio que pedi emprestado a um amigo de putaria (que servia como nosso matadouro). Nem bem chegamos, Naira subiu ao quarto e desceu vestida com um biquíni, dizendo que iria aproveitar o dia na piscina. Disse-lhe que daquela hora em diante, estava terminantemente proibido o uso de qualquer tipo de roupa, e que só iríamos vestir algo quando fossemos até a cidade comer (e mesmo assim, elas duas deveriam sair de saia e sem calcinha ou sutiã). Elas foram até o quarto e retornaram peladinhas, e notei que Naiara ainda estava um pouco tímida com a situação. Subi ao quarto e também voltei pelado, e encontrei as meninas na piscina. Coloquei as bebidas no freezer, e os petiscos na mesa, e me encontrei com elas. Brincamos um pouco na água, e entramos para a sala, para beber algo. Coloquei um cd pornográfico, onde um cara mete com duas putas, e servi bebidas as duas. Nairara que não estava acostumada a beber, loco ficou alegrinha, e sem nada falar, ajoelhou-se sob meus pés e passou a chupar meu pau. Cristina, vendo a sobrinha de quadro, chupando meu pau, se levantou e se abaixou atrás dela, passando a chupar a xota de menina. Não gozei e retirei Naiara do meu pau e mandei Cristina ocupar seu lugar, e Naira chupar a tia. Depois de muita chupação, coloquei as meninas de quatro no sofá, uma ao lado da outra, chupai as duas xotas e os dois cus, e de forma alternada, enfiava ora na buceta de uma, ora na buceta da outra, terminando na Cristina, que recebeu meu gozo no interior do útero. Mandei que permanecesse do mesmo jeito, e mandei Naiara chupar a xota da tia, retirar toda a porra que estava escorrendo, e que depois fosse beijá-la, dividindo minha porra entre elas. Ainda mandei que ela chupasse meu pau e o deixasse limpo. Saímos para almoçar na pequena cidade, e propositalmente parei o carro distante do restaurante, só para forçar as duas putinhas a desfilar de minissaia e sem calcinha pelas ruas. E dentro do restaurante, escolhi propositalmente uma mesa que se encontrava numa parte mais alta e defronte para a rua, possibilitando a um expectador mais atento, uma visão das xaninhas depiladas das minhas putinhas. Acho muito excitante exibir nossas putinhas como troféus. Voltamos para o sitio, para nova rodada de sexo (ainda bem que havia tomado um comprimido de cialis, porque senão não daria conta de saciar as duas. Por volta das 22h, saímos novamente, e fomos dançar forró num bar da cidade, repleto de homens que ficavam boquiabertos como eu poderia ser o dono de duas mulheres gostosas e sensuais, porque durante todo o tempo, dançamos e nos beijamos na boca. Tomados por tesão, ainda meti nas duas, em plena pracinha, mandando que elas ficassem de costa para mim, apoiadas no parapeito do coreto. Com as saias levantadas, metia ora numa, ora noutra, dessa vez gozando na xota da Nairara, obrigando Cristina a limpar a xota da sobrinha com a língua para não sujar o banco do carro. Na manhã seguinte, ainda brincamos novamente na piscina e na sala e voltamos no início da tarde, deixando-as perto das respectivas casas. Elas adoraram o final de semana. Só não imaginavam que eu havia gravado grande parte das nossas transas, com uma filmadora que havia escondido na estante da sala. Isso fica pra outra ocasião.
valeriobh