A FILHA DA EMPREGADA

Esse relato é veridico, minha esposa precisou se ausentar por problemas familiares, a empregada aproveitou para tirar uns dias de folta e mandava a filha fazer os cuidados da casa, molhar plantas, alimentar os cães etc....nunca tinha visto a menina, linda, desajeitada, com um olhar penetrante, eu ficava lendo em uma pequena área e ela fazendo suas coisas, eu levantava os olhos do jornal, lá estava ela a me olhar, com um sorriso maroto nos lábios, era excitante as ideias que me passavam pela cabeça, medo eu sentia, pois tinha um casamento seguro e nunca tinha me atrevido com uma garota.No terceiro dia, algo me chamou a atenção, ela foi de vestidinho, bem curtinho, tinha os cabelos soltos, estava mais linda ainda e me despertou um profundo tesão, suas pernas a mostra, os grandes seios firmes e insinuantes no vestido de alcinhas... fechei o jornal e quase sem conseguir perguntei seu nome, idade, escolaridade, banalidades para sentir o seu interesse também, para ter certeza que ela estava tentando chamar minha atenção, pedi que sentasse na poltrona para trocarmos idéia, coisa que fez sem relutar, perguntei se queria tomar uma cerveja, aceitou um copo, e papo vem e papo vai, contou do ultimo namorado e fomos bebendo, criei coragem e sentei-me ao seu lado e disse o quanto ela era bonita e me deixava excitado, ela sorriu somente dizendo que eu era um lindo homem também, disse que precisava ir embora, levantou-se, coisa que fiz também, a segurei pelo braço e um longo e demorado beijo lhe dei, apertei em meus braços sentindo aquele corpo jovem e quente, seu coração acelerado, sentiu meu pau duro, sua risadinha denunciava isso. No outro dia fiquei esperando ela chegar ansioso, coloquei musica, bebida, ela ainda mais excitante que na tarde anterior, não demorei para o papo, a levei para a sala de televisão, com sofá macio e a deitei, perguntei se ela queria o mesmo que eu, fez sim com a cabeça, com cara de moleca arteira, a beijei, coisa que ela fazia magistralmente, sua lingua era quente, seu hálito de menta, tirei minha roupa deixando meu mastro a mostra, ela olhou petrificada pelo tamanho, coloquei em sua boca pequena, quase nao entrou, ela foi lavando minha pica com saliva, enquanto eu procurava com o dedo me certificar de sua pureza, com alivio senti que meu dedo penetrou em sua vagininha com certa facilidade, fizemos ali no sofá um 69 magistral, a levantei e segurando sua pequena cintura fui direcionando sua bucetinha para ver aquele pau duro, latejando melado, sumir dentro daquela bucetinha apertada, ela soltava gemidos estéricos, tenho certeza que nunca foi comida por um homem maduro, com os olhos fechados e boca aberta dando gritos de tesao, me pedia para estocar em sua buceta com força, falava, gritava, beijava minha boca com loucura, em um vai e vem frenetico, fui dando para aquela garota o que ela queria desde o primeiro dia que me viu, quando eu ia gosar ela me pediu para pô-la de 4, queria sentir meu pau em seu cuzinho, parecia uma cadela no cio, rebolando em minha vara, gosamos e ficamos ali por um tempo..Cibeli era seu nome, ainda nos encontramos umas 3 vezes fora da minha casa, em moteis e até no carro comi a garota, mas, minha esposa mandou sua mãe embora e nunca mais a vi. mas, não tem como esquecer aquela foda maravilhosa que nem sai para procurar, aconteceu dentro da minha própria casa.