Estava andando na rua da praia, no Guarujá, quando eu vi a Lucinha.
Com uma de suas blusinhas brancas e um shortinho curto.
Estava chovendo e ela estava andando sem guarda chuva.
Eu estava com um guarda chuva enorme e ela estava toda molhada e seus peitos estavam aparecendo mas, como estava chorando, nem percebeu.
Na mesma hora eu coloquei o guarda chuva pra ela e falei pra cruzar os braços.
Mesmo sem entender por que ela fez e parou de chorar. Perguntei o motivo e ela disse que tinha acabado de ver o seu namorado com outra.
Fiquei quieto por um tempo, não tinha acreditado que uma coisa dessas poderia acontecer.
Ela descruzou os braços e seus peitos ainda estavam a mostra. Com dor no coração eu falei pra cruzar os braços de novo, pois seus peitos estavam aparecendo e ela viu, ficou envergonhada com a situação e cruzou de novo.
Levei-a pra minha casa, eu estava sozinho. Quando entramos no elevador, ela relaxou e soltou os braços. E não falei mais nada. Só fiquei admirando.
Entramos em casa e fomos direto para o banheiro. Falei pra ela tomar um banho, pra não pegar uma pneumonia. Falei pra ficar a vontade e fui buscar uma toalha pra ela. Quando voltei ela já estava completamente nua, dentro do box ligando o chuveiro.
Fiquei olhando pro seu corpo, seus peitos, sua bucetinha. Toda raspada. Uma bundinha inacreditável.
Ela me viu e perguntou:
- O que foi? - com um sorrisinho.
- Você é linda! - eu disse - Que corpo espetacular!
- Para com isso, estou cheia de defeito aqui e aqui......
Não sei o que mulher gosta de olhar só pros defeitos próprios e das qualidades das outras.
- Por favor, não tire a minha atenção das coisas boas. E isso não é defeito, é característica. Precisa de alguma ajuda?
- Não, queria ficar sozinha um pouco.
- Mas você vai chorar, e eu não quero.
- Eu chorei na chuva, queria chorar um pouco no chuveiro quente. Posso?
Saí do banheiro e te deixei a vontade. Peguei um roupão antigo que estava no armário e levei pra ela ter o que vestir quando saísse do banho, suas roupas estavam encharcadas.
Quando ela saiu do banho, me mostrou que o roupão estava pequeno, era de criança. Gostei por que ela saiu rindo, e estava demais, na parte dos peitos ficou entreaberto e ficou um decote lindo, mas embaixo, estava com a bucetinha a mostra. Ela não se importou com isso, deixou que eu visse e não tirou o roupão, ficou com ele.
Começamos a conversar sobre o ocorrido e ela disse que não gostava tanto dele, o motivo do choro era mais pela sensação de ser enganada do que por perder o cara.
Aí falei para nos vingar. Liguei pra ele e falei pra deixar suas coisas na portaria que mandaria um motoboy. Ele queria falar com ela, mas disse que não dava, pois ela estava com a boca ocupada no meu pau e que não dava pra falar. Ele ficou muito puto, começou a berrar e desliguei o telefone. Ela deu tanta risada que parecia que tinha tirado um peso das suas costas.
- Estou relaxada agora, quase vingada - Falou sentando, meio deitada no sofá e com um olhar safado pra mim.
- Vamos completar essa vingança então. – Eu disse.
- Como?
Eu cheguei perto de dela, me ajoelhei no chão e comecei a beijar a sua barriga, ela não fez nada, fui descendo, beijando. Ela foi se arrumando até deixar a xoxotinha a disposição. Comecei a te chupar, que delícia, que gosto delicioso, queria muito sentir o seu gozo, a sua porra na minha boca. Passei minha língua por toda a sua xaninha, clitóris, coloquei lá dentro, fui no campinho, passei pelo cuzinho e voltei pra frente. Ela estava delirando. Comecei a fazer um pouco de pressão, depois puxava o clitóris com a boca. Dava umas mordiscadas com o lábio e senti ela gozar a primeira vez. Que delícia, me incentivou a fazer mais, sua respiração estava extremamente ofegante e se entregando cada vez mais. Ela percebia que poderia deixar eu fazer o que quiser, que seria bom. Comecei a mexer nos seus peitos e nos bicos, puxei um pouquinho para te dar um tesão sem machucar. Comecei a trazer o seu corpo pra minha direção, apertado com força e mostrando quem mandava na situação. Ela se entregou mais e gozou a segunda vez.
- Puta que Pariu, que tesão é esse que estou sentindo. Não estou aguentando, para um pouco.
Eu não parei. Nem escutei o que ela falou. Prestei atenção nos pontos que te dava mais prazer e comece a explorar ao máximo. Nessa hora ela não agüentou e se levantou.
Comecei a rir.
Coloquei ela de 4 no sofá, eu fiquei de pé. Comecei a colocar meu pau na sua buceta, estava ensopada, entrou muito fácil. Ela berrava de tesão, eu dei uns tapas na bunda e puxei o cabelo, pedia pra ela rebolar no meu caralho e ela atendia de pronto. Que delícia de buceta que ela tem, quente, molhada, gostosa. Depois de um berro delicioso de gozo, eu tirei o pau da buceta e comecei a colocar no cuzinho. Ela não teve reação, entrou bem gostoso. Comecei a bombar muito, ela estava entregue, poderia fazer o que quiser. Era a minha mulher naquela hora, estava ali pra mim. Deixava fazer o que quiser. Gozei muito gostoso, o tesão foi enorme e ela sentiu isso. Foi muito intenso para os 2.
Fui tomar um banho e voltei exausto para o sofá. Ela já tinha se recuperado, ficou insaciável, nem lembrava mais do filho da puta. Começou a mexer na minha perna e fez o meu pau ficar duro de novo e caiu de boca. Começou a me chupar incrivelmente. Estava quase pra gozar quando ela saiu e disse:
- Agora sou eu que vou fazer o que quiser - Subiu em cima de mim. Colocou um dos peitos na minha boca e a buceta no meu pau. Começamos tudo de novo. Ela comandava agora, eu fiquei parado deixando ela a vontade. Gozou pelo menos mais 2 vezes e esperou que eu gozasse. Fomos para o quarto para dormir, pois ficamos exaustos.
Quando eu acordei, estava na minha cama, sozinho e nunca mais a vi.
