Sentido!
Maurício tem o pau super pequeno, e eu nunca tinha visto um pau tão pequeno: não chegava a 10 cm de comprimento quando duro, e da expessura de uma salsicha dessas de cachorro-quente comum dessas que a gente compra no supermercado. Aliás, comparando com a salsicha, o comprimento do pau do Maurício só é um pouco maior que a metade. O Maurício é moreno, baixinho, marrento, e tão tesudo, mas tão tesudo e autoconfiante, que ninguém imaginaria que seu instrumento fosse tão pequeno. Porque a gente sempre se apoia em alguma coisa pra ser marrento, e, sexualmente falando, nós, homens nos baseamos na nossa ferramenta.
Mesmo no chuveiro, depois do futebol ou de manhã, quando a gente acorda, eu sempre vi o Maurício pelado, mas nunca tinha ficado olhando até o dia em que nós dois éramos os últimos a tomar banho. Eu já tava no chuveiro coletivo do alojamento, e ele chegou, completamente pelado e com a pica apontando pra cima. Eu olhei pra ele, olhei pra pica... e me apaixonei. Caralho! Que pica linda! Que tesão! Eu queria não só chupar, eu queria engolir aquele piru.
Maurício também é soldado engajado. Ele não é mais menininho, deve ter uns 23 ou 24 anos, e já estava trabalhando aqui quando eu cheguei. A gente se falava normalmente, sem intimidade, mas com camaradagem. Maurício é moreno, fortinho, e tem a barba muito cerrada, de forma que às vezes parece que tem a cara cinza. O pau dele é preto, todo preto. E ele, assim como eu, não tem vergonha de andar pelado pra lá e pra cá tanto no alojamento, quanto no chuveiro... Mas eu nunca tinha visto que o pau dele duro era assim, pequenininho.
Eu não sei o que deu em mim, que não parava de olhar...
- Qual é, Daniel? Nunca me viu de pau duro?
- Não. Nunca tinha visto. Teu pau é pequeno mesmo duro, né?
- É. Mas não posso me queixar. A mulherada acaba curtindo...
- Eu sei como é que é. O meu também não é enorme...
- Mas é bem maior que o meu.
- Eu sei, mas comparando com o dos outros caras...
- Tá ficando excitado, cara?
- Tô.
Eu avancei pra cima do cara, sem nem mesmo pensar que ele podia me dar uma porrada e fui metendo a mão na piroca dele. Segurar aquele pinto pequeno me deu tanto tesão como se fosse a primeira vez que eu pegava num pau. Ele cabia na minha mão, eu fechava a mão e ele sumia. O formato, a textura, a cor, e como tava duro! Eu não queria largar nunca mais. Maurício, safado como o quê, foi deixando, deixando e me zoando:
- Tu é viado, cara?
- Sei lá, cara. Só que ver você asssim... Tua pica é o maior tesão, cara.
E sem mais nem menos, abaixei e enfiei a piroca na boca. Que delícia! Ele continuou:
- Tu é viado! Cara! Quem diria! O Daniel mamando minha piroca!
- Humpf, humpf, humpf, humpf...
A gente foi em direção ao chuveiro, ele caminhando de costas e eu abaixado, com o pau dele na boca. Ele abriu o chuveiro, deixando a água cair sobre nós. Eu continuei mamando, chupando e engolindo aquela piroca maravilhosa, e o Maurício só me sacaneando:
- Tu já mamou outros caras aqui, viadinho?
Eu não queria falar, não queria responder, não queria nem ouvir o que ele tava dizendo, só queria sentir a piroca pulsando na minha boca. Por mais que eu me esforçasse, não chegava na minha garganta, ficava só fazendo festa na língua e na bochecha. Minha boca cheia de saliva e de água que caía do chuveiro, deixava a piroca cada vez mais dura, e mais apontada pra cima. E eu curti cada pedaço desse caralho que era novidade pra mim: npassava a língua de um lado pro outro, apertava no céu da boca, cuspia nele e chupava o cuspe, deixava ele todo seco, depois prendia dentro da boca e fazia pressão, sugando com gosto. Eu chupava enquanto segurava as pernas do Maurício e ele só ficava me zoando, querendo me humilhar:
- Viadão mamador de rola. Deixa a galera saber disso, seu filho da puta. Bichinha, putinha! Chupa mais forte, sua puta! Viado enrustido escondido no quartel. Tu é da turma do Nestor e ninguém sabia, né, seu cuzão.
Só que junto com a humilhação, as cachorradas que o Maurício dizia, ele começava a gostar, e eu percebi que mais um pouco e ele ia gozar.
- Anda, viado, engole essa pica, anda. Chupa, filho da puta, chupa. Engole tudo, viado.
Eu não botei mais a mão na piroca dele, era só boquete, e o muleque tava ficando doido, cada vez mais perto de gozar. E eu, com os olhos fechados, só curtindo, só sentindo a piroca deliciosa do malandro na minha boca. Eu era o dono da situação, o gozo dele dependia da minha boca. Mais uma pressão, mais uma engolida, mais uma lambida e prendi a pica com os lábios e girava a língua e o piru dentro da boca. Suguei com mais força e senti que a pica explodiu em umas cinco ou seis golfadas que eu engoli com gosto, saboreando até a última gota. Ele só respirou mais forte a cada estocada, encostado na parede e sequer colocou a mão em mim.
Só aí eu comecei a tocar punheta em mim mesmo. E não tirei aquele tesouro da boca até que eu também gozei no chão do chuveiro. Enquanto eu gozava, apertava e sentia cada curva, cada pedaço daquela piroca dentro da minha boca. Gemi, suspirei e enfim, soltei o caralho do Maurício da minha boca. E fiquei olhando ele todo lindo, todo perfeito e pequeno voltar a ficar mole.
Descansar!