MAURÍCIO NO QUARTEL 2.

Um conto erótico de índio dan
Categoria: Homossexual
Contém 1451 palavras
Data: 24/07/2009 16:36:01

Sentido!

Enquanto eu me restabelecia e voltava a respirar normalmente, Maurício continuava me sacaneando.

- Viado! O Daniel é viado! Chupador de rola! Mamador de rola! Deixa eu meter no teu cu agora, vai. Quero fuder essa bunda.

- Pô, cara, não vai rolar não, eu não gosto que mexam na minha bunda.

- Tá maluco, meu irmão? Depois de se derreter todo, se desmanchar todo viadinho mamando minha piroca vai dar uma de macho?

- Vou sim, bro. Vou porque eu sou macho merrrmo... Tu nunca me viu e nem vai me ver desmunhecando por aí. Só que eu gosto de pica e não vou deixar de ser macho por causa disso. Me amarrei em mamar sua piroca, aliás, sua piroca é uma das mais gostosas que eu já peguei, uma das mais gostosas que eu já chupei, e uma das mais bonitas que eu já vi. E já vi e já mamei muitas, bro.

Eu disse isso, já de novo segurando o pau dele e querendo mais. Eu, porque sou tarado mesmo, e ele porque acho que pau pequeno sobe fácil, mas o fato é que nós dois já estávamos excitados de novo.

- Porra, cara, a gente pode conversar sobre isso mais tarde. A gente já deu mole aqui no alojamento, e é melhor não arriscar mais. Amanhã, na hora do almoço, aparece lá na minha seção, valeu? Mas tem que ser no máximo meio dia, porque depois disso também fica perigoso. Aí, lá a gente conversa.

- Eu vou falar pra todo mundo do boquete que você me fez.

- Pode falar, mas depois que a gente conversar. Segura até amanhã. Depois tu pode falar o que tu quiser.

- Daniel viadinho.

Eu fico puto com isso! Me chama de viadão mas não me chama de viadinho... Acabei meu banho, ele acabou o dele, e a gente voltou pro alojamento e pra rotina dos nossos serviços. Sabe que até que eu pensei seriamente na ideia de deixar ele me comer? Porque aquele pau dele não podia machucar ninguém...

No dia seguinte ele chegou na hora combinada e o De Paula ainda tava lá. Maurício achou que o De Paula me comia também, e deu um risinho sarcástico. O De Paula me deu uma piscada e saiu. (Ele sabia o que ia rolar).

- Maurício, de vez em quando rola por aqui umas paradas igual ao que aconteceu com a gente no chuveiro. Mas o lance é sigilo, é quieto, ninguém fica esporrando por aí, pra sacanear ninguém, porque só faz quem gosta. E já que gosta, não quer deixar de fazer. E se cair na boca da galera, dá punição, suspensão e até cadeia. Sem contar que a gente sabe que já teve moleque expulso do quartel por causa disso. Então, se tu tiver a fim de aproveitar, tem que ser na calada. Curte, e bico calado.

- Para de falação, meu irmão, eu quero é meter no teu cu. Se for aqui, ou lá no alojamento, tanto faz, eu sei que eu vou é te foder, muleque.

- Eu sei que é isso que tu quer, mas não vai ser assim, de uma vez só, não. Vamo devagar. Bota essa piroquinha pra fora que eu quero ver ela de novo.

Quando eu vi a pica do moleque de novo, me deu de novo aquela sensação de urgência, de aflição, do tipo: “Tenho que pegar, tenho que pegar – essa criatura. Acho que hoje eu tomo no cu. Já faz tanto tempo... e eu não gostei nenhuma vez. Será que vai rolar?”

- Senta aí nessa cadeira que eu vou te dar um trato com mais conforto.

Ele se sentou já com a calça e a cueca arriada até o coturno. Eu me abaixei aos pés dele, afastei os joelhos e comecei a admirar o pau preto do Maurício. Ainda tava surpreso em como aquele piru me dá tesão. É alguma coisa totalmente inexplicável. Mamei, punhetei, lambi as bolas, chupei as coxas do moreno, e tentei chegar no cu. Ele retraiu e me deu um soco na cabeça.

- No meu cu não, viado.

- Quando eu lamber o teu cu, - porque vai chegar a hora que eu vou lamber, cara – tu vai rebolar e pedir mais. Tu vai ver só.

Mas eu não insisti. Voltei aos trabalhos na piroca. Só não dava pra tocar punheta com a mão cheia, só apertava e sentia toda a piroca dentro da minha mão.

- O cu que tá na roda é o teu. Vai me dar esse rabo, não vai?

- Pode ser. Vontade não me falta, mas vamo ver o que vai rolar.

Eu me levantei, e tirei minha camiseta, desafivelei o cinto e abri a calça:

- Não usa cueca não, viadinho?

- Para com essa história de viadinho. Eu não sou viadinho. Eu sou macho e gosto de macho e gosto de ser tratado como macho. E assumo que gosto de pica, de pica de homem, não de neném que gosta de sacanear os outros.

Falando isso olhando nos olhos do Maurício, ele percebeu que a parada era séria. Não apenas a minha frase, mas a postura que eu tomava diante dele. Era sexo homem a homem. Era foda. Não era brincadeira.

Ele se levantou, arriou minha calça e me virou. Ficou só olhando pra minha bunda um tempo e falou:

- Tá certo. Vai ser do jeito que você quer. Macho.

Tinha muito sarcasmo na voz, mas era mais perto do jeito certo. Perguntei:

- Gosta do que tá vendo?

- Dá pro gasto.

- Então aproveita. Se gosta mesmo, manda ver. Tu já comeu um cu de macho na tua vida?

- Não. Mas é cu.

Ele começou apalpando timidamente, como se botar a mão em outro homem fosse diminui-lo. Mas caralho! Tava muito gostoso, como se eu tivesse desvirginando o cara, afinal, era a primeira vez (será?) dele com outro homem, e eu tinha que degustar isso. A mão dele tava suada e fria, e isso aumentava o meu tesão. Ele passou a mão nas minhas costas, e foi descendo devagar. Nossos pés estavam presos pelas calças, mas mesmo assim ele chegou mais perto, e levantando as duas mãos para os meus mamilos, encostou a pica na minha bunda. Eu estremeci de tesão. Acho que hoje eu vou dar a bunda. Ele cuspiu na ponta dos dedos e esfregou a mão no meu rego. Deu uma cusparada no pau também e ajeitou no meu cu. Os pelos atrapalharam um pouco, e ele cuspiu mais ainda.

- Cu cabeludo, Daniel!

- Se você der uma lambida, fica mais fácil.

- Não precisa não, já consegui.

Era verdade. Eu senti a cabeça da piroca tocar meu cu e estremeci. Apoiei os cotovelos na mesa, e ele me segurou pela cintura, tentando enfiar. Caralho! Que delícia! O moleque estava trêmulo, as pernas bambas, e tentando enfiar a pica no meu cu mas não conseguia, não alcançava. Quando ele encostava a cabeça, minha bunda já tava roçando a perna dele (ele tem umas coxas grossas!). Mas eu tava me deliciando com aquilo, e comecei a tocar punheta, deixando ele tentar o quanto quisesse. Ficamos nisso uns dez minutos. Dez minutos de muito prazer pra mim e muita aflição pra ele.

Eu entendi que a posição não cooperava, mas pra quem não tava muito a fim de dar a bunda pra valer, ficar nesse rame-rame tava um tesão do caralho. Eu falei:

- Hoje não vai rolar, Maurício.

Eu me virei e peguei a piroca dele na minha mão. Tava uma delícia, toda lambuzada de saliva e de porra, e inda tinha um cheiro de cu.

- Mas a gente pode continuar em outro lugar, hoje mesmo se você quiser.

- Porra, cara, vamo tentar de novo.

- Deixa pra mais tarde. Vamo gozar.

E eu comecei a tocar punheta na minha piroca, segurando a dele, enquanto ele ficava vidrado olhando pras duas picas juntas. A dele eu só apertava, apertava, fazia pressão com os dedos da mão esquerda, e com a mão direita batia uma punheta violenta sobre a piroca dele. Eu anunciei que ia gozar, e que ia gozar em cima da pica dele. Ele não falou nada, só continuava olhando. Meu primeiro jato de porra veio com um espasmo forte, e eu abri a mão esquerda e botei a cabeça do meu pau em cima da cabeça do pau dele e a minha porra lavou a piroca do Maurício. Mandei mais uns dois jatos que lambuzaram os pentelhos dele e peguei tudo com a minha mão pra esfregar no pau dele. Aí enfiei na boca o caralho preto do Maurício cheio da minha porra e toquei uma punheta com os dedos. Quando ele gozou, minha boca já tava cheia da minha própria porra e misturou com a dele. Engoli tudo. E ele ainda vidrado, olhando.

Descansar!

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Comentários

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Eai Daniel, saudades dos seus contos cara. Por favor se puder, volte a escrever. Espero que um dia possa nos dar a continuação dessa história maravilhosa. Aguardo ansioso faz anos!! Abraços!!

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Mais uma vez delicoso este conto... Coisa de macho como eu gosto...

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