Homem casado, com emprego em uma firma muito conceituada, sempre tive atração por travestis. Sempre que podia, saía com esses seres maravilhosos.
Conheci Beth em uma tradicional rua com ponto de travestis de minha cidade. Cearense, morena, cabelos pretos grandes e cacheados, olhos verdes e um corpo escultural que incluía um pau muito gostoso. Ativa e passiva, de tantos programas que fizemos acabamos virando amigos e amantes. Lembro de nossa primeira saída quando ela estava ainda se despindo e eu já deitado na cama nu me masturbando e olhando pra ela. Quando acabou de se despir veio pela lateral da cama e já me deu o pau para eu mamar sem nem perguntar se eu queria aquilo. Mas claro que eu queria. Mamei muito naquela vara, babando ela toda e indo até as bolas. Beth segurava minha cabeça com as duas mãos e gemia baixinho. Quando já estava ficando com caimbra na boca, fiquei de 4 e Beth veio me enrrabar. Foi metendo devagarzinho até eu me acostumar e depois ficou metendo bem ritmado. Metia e gemia baixo. Até que parou. Virei-me pra ela e perguntei porque havia parado. Ela soltou um longo suspiro e falou: "Eu gozei. Sua bundinha é muito gostosa....". Disse isso e tombou pro lado. Deitei-me ao lado dela e comecei a me masturbar. Logo ela tomou conta da ação e me fez gozar na mão. Depois que gozei ficamos nos olhando um tempão até que ela veio e me tascou um beijão na boca muito gostoso. Nunca havia beijado travestis antes, apesar de sempre sair com eles. Foi uma experiência nova e muito gostosa. Gamei na hora e acho que Beth também. Virei freguês assíduo.
Um dia Beth avisou que viajaria a sua terra natal no interior do Ceará. Perguntei se podia ir com ela. Ficou surpresa e disse que sim. Falei pra minha esposa que iria viajar a serviço e na firma peguei uma semana de férias. Achei que ela iria se vestir como homem para disfarçar um pouco o preconceito da cidade pequena e provinciana, mas qual o que! Não só continuou glamurosa como sempre, como a recepção na cidade não poderia ser melhor e logo percebi porque. Conheci a família de Beth (pai, mãe, irmãos e irmãs) e todos me trataram normalmente. Nos dois primeiros dias era absolutamente igual se eu tivesse ir conhecer a família de minha namorada no interior.
No terceiro dia, após o almoço, Beth me falou que teria que ir a cidade cumprir uma obrigação de todas as suas visitas. Pensei que era visitar um cemitério e me propus a ir junto. Ela nada disse e me puxou pelo braço. Fomos andando debaixo do sol por uma estrada de terra e uma meia hora depois chegávamos a uma cabana meio abandonada. Ela me chamou para entrar e logo pensei: "Oba, vamos dar uma rapidinha!". Nada disso! Lá dentro havia diversos homens. Devia ser uns 20. Todos estavam pelados e se masturbando. Identifiquei vários comerciantes da cidade que havia conhecido antes. Vi também 2 empregados da fazenda do meu "sogro". Tinha um senhor já de bastante idade mas com o pau duríssimo. Tinha uns rapazinhos novinhos também. Mal Beth entrou na cabana, avançaram sobre ela de todas as maneiras possíveis e a despiram em 2 segundos. Era como se eles não trepassem há muito tempo. A boca de Beth não parava vazia: ela mamava todas as picas e não se detinha muito tempo em uma só para ninguém ficar sem. As duas mãos também sempre punhetando uma pica avulsa. Nos seios e bunda maravilhosos paus eram roçados com força deixando uma marca branca na pele morena. Fiquei num canto de boca aberta olhando tudo aquilo quando percebi que estava com o pau duríssimo como jamais havia ficado. Botei pra fora e comecei a me masturbar olhando aquela orgia. Aquela sacanagem já durava quase uma hora e ninguém ainda havia enfiado o pau na bunda da Beth. Alguns já tinha gozado na cara dela, na bunda, nas pernas em todo o corpo, mas logo se recompunham e voltavam a sacanagem. Às vezes Beth tentava ficar em uma posição mais confortável mas eles não deixavam. Houve um que lhe deu um violento tapa na cara. Ela não se importou. Pelo contrário: mamava com mais furor a pica do sujeito.
A quantidade de dedos que entravam pelo seu cú eram uma preliminar da quantidade de paus que fariam o mesmo percurso. Quando finalmente deram um tempo para ela, foi a senha para começar a meteção. Primeiro foi de frango assado. Os seios continuavam a serem mamados, apertados, roçados por paus duríssimos. A boca não parava chupando vários paus, as vezes dois ao mesmo tempo. O pau da Beth estava muito duro mas ela não conseguia se masturbar. Do seu pau saía um fluido branco contínuo, quase um gozo. Alguns homens as vezes lhe tocavam o pau de leve, davam uma punhetadinha rápida, mas logo largavam. Coisa de macho nordestino, talvez. Teve um que foi mais além. Um dos rapazes mais novinhos. Esse deu uma bela mamada no pau da Beth. Logo depois vi que ele estava sendo enrrabado num canto por um dos empregados do meu sogro. Certamente ia ser um futuro traveco gostoso. A sacanagem prosseguia a todo ritmo. Eu já havia gozado 3 vezes e meu pau não ficava mole de jeito nenhum. E ainda "piorou" quando senti uma coisa quente nele: era o rapazinho que estava sendo enrrabado pelo empregado e veio me chupar. Ele chupava muito gostoso e mesmo já tendo gozado 3 vezes, estava uma delícia o boquete dele. A Beth inclusive conseguiu tirar um pau da boca, me olhar e falar carinhosamente: "Safado!". Foi a única palavra que eu escutei naquela tarde, pois o resto eram só suspiros, gemidos baixos e altos, berros e urros dos que gozavam, uma loucura! Vários daqueles homens já haviam enfiado o pau no cuzinho da Beth e gozado. Alguns mais de uma vez. Era uma delícia ver quando o pau de um saía do cú e lá de dentro escorria aquela porra branca e grossa. O que vinha depois aproveitava aquele lubrificante natural e enfiava o pau de uma vez só. Nenhum deles usou camisinha. Uma loucura total!
Aos poucos foi escurecendo e alguns iam indo embora sem dizer palavra. Um candeeiro foi providenciado e iluminava aquele bacanal delicioso. Do cú de Beth não parava de escorrer porra. Aqueles danados pareciam o Peter North. Era uma gozada mais caudalosa que a outra. Alguns já estava gozando em cima dela, nos seios, no rosto, no cabelo. Ela estava toda melecada de porra. Quando finalmente o último saiu, Beth caiu no chão e lá ficou um bom tempo respirando fundo e se masturbando lentamente. Deitei-me ao seu lado e fiquei em silêncio também. Foi quando ela aumentou o ritmo da punheta e me pediu para colocar a boca no pau dela. Fiquei desesperado e achei que ia morrer afogado. Nunca tinha visto ela gozar tanto. A porra vazava pelos cantos da minha boca, invadia minha garganta e eu não conseguia engolir tudo e nem me livrar para respirar, pois Beth segurava firme minha cabeça com as duas mãos. Só sei que engoli um bocado de porra dela. Um outro tanto se perdeu no chão e eu fiquei tossindo um tempão depois. Mas passou. Beth se vestiu como pode (algumas peças estavam rasgadas) e fomos embora para casa. Já estava escuro. No caminho ela me contou que sempre foi o viadinho preferido da cidade. Mesmo antes de virar mulher e ir pra cidade grande, diversos homens corriam atrás dela numa cidade pequena que nem puteiro tinha. Depois que ela voltou já transformada em mulher, o negócio pegou fogo de vez e já era uma tradição esse bacanal que ela fazia.
Chegamos em casa e ela foi direto pro banho. Fiquei na sala conversando com meu "sogro" e meu "cunhado" e eles perguntaram onde tínhamos ido. Falei que Beth havia ido visitar uns amigos e os dois deram um sorrisinho de lado. De madrugada, acordei com muita sede e não vi Beth do meu lado. Indo para a cozinha para beber água, passei pela sala e o que vi conseguiu superar a orgia da tarde: Beth estava de 4 no chão enquanto seu irmão metia o pau na bunda dela e o pai, sentado no sofá, recebia uma mamada sensacional no pau. Ficaram se revezando na bunda e na boca de Beth durante um tempo quando finalmente gozaram: o irmão dentro do cuzinho e o pai lambrecou a cara dela toda de porra. Voltei correndo pra cama e logo depois ela se deitava ao meu lado. O cheiro de porra invadia o ar e meu pau estourava de tão duro. Levantei e já fui pra cima dela metendo o pau naquele cú tesudo. Senti ainda resto da porra do irmão dela escorrendo. Beth falava: "Me fode! Me fode, meu macho!". Logo ela, uma travesti de tantos machos. Gozei muito e tombei pro lado morto de cansaço. Apaguei e acordei no dia seguinte com um boquete maravilhoso. Bem babado, de cima a baixo, com dedadas de leve no meu cuzinho, uma delícia. Fiquei deitado com os olhos fechados recebendo aquele boquete e me deu uma vontade doida de dar o cuzinho para a Beth. Só que quem me chupava era a Lindalva, irmã dela. Mas isso vai ficar para outro conto.