Oi :)
Estou há um tempo sem escrever contos por falta de tempo e de inspiração. Mas há algumas semanas aconteceu uma coisinha comigo que me deu inspiração. Tempo eu arrumei hoje, então a hora é agora.
Mudou-se para um casarão na rua da minha casa uma mulher com o seu filho. Falemos de seu filho.
Ele era lindo. Devia ter uns 20 anos, tinha cabelo preto, era alto, moreno, forte, do meu tamanho (tinha + ou - 1,80 de altura), tinha um sorriso lindo e olhos verdes. Lindo. Seu nome era Alex.
Eu devia ter uns 17 anos nessa época
Alex era muito simpático e educado. Falava "bom dia" pra mim toda vez que eu passava na rua e dava aquele sorrisinho que eu amava. Eu retribuía.
Belo dia, eu chegando do colégio, ele estava cortando a grama do quintal de casa, com uma bermuda e uma camiseta branca. Eu vi e gritei:
- Tem que trabalhar mesmo!!
- É isso aí, hehehe - respondeu ele.
Foi o tempo de eu dar mais uns passos e ele vir correndo em minha direção:
- Onde você mora? - perguntou ele, querendo puxar assunto.
- Naquela casa ali, ó - apontei a casa.
Nisso conversamos um pouco fiado. Na conversa ele havia me dito que ele e sua mãe estavam morando na casa ao lado e que ele e sua mãe estavam cuidando da casa que ele estava cortando grama.
Disse também que eu podia passar lá quando eu quisesse se por acaso a gente quisesse conversar e tal. Eu disse que tava tudo OK mas eu tinha de ir para casa, pois tinha de trabalhar depois.
Mas eu nunca o visitei de fato. Nós não tínhamos muito assunto. O melhor viria por acaso.
Eu estava voltando do meu trabalho, por volta das 6 horas, quando ele estava precisando de ajuda. A luz da rua era coberta pela árvore na frente da casa que ele toma conta, portanto não dava para vê-lo direito. Então ele me chamou:
- Felipe!
- Oi?!
- Você pode me ajudar?! Pega essa chave aqui dentro da caixa de correio pra mim, por favor
Enquanto eu tentava pegar a chave ele estava me explicando que seus patrões haviam deixado a chave dentro da caixa de correio para que ele pegasse. Sempre deu certo, mas dessa vez ele não conseguira.
- Pode deixar, lek. Valeu - disse ele, tentando pegar a chave.
Eu me despedi, meio inconformado. Mas aquilo não podia ficar assim. Fui para a minha casa, onde eu deixei a minha mochila com as coisas que tinha trazido do trabalho e voltei, correndo, para a casa que ele estava tentando pegar a chave. Ele já tinha conseguido abrir o portão, mas falou comigo:
- Pô, valeu a tentativa, mas eu já consegui.
- Cheguei tarde, né? Haha, tá certo. Quando precisar de ajuda...
Eu estava inconformado por não poder ajudar em nada. Mas também não conseguia disfarçar o jeito que eu olhava para ele. Eu estava praticamente paralizado, acho que os meus olhos brilhavam. Ele disse:
- Você quer me ajudar?
- Se eu puder...
Ele deu uma olhada para os lados para ver se não vinha ninguém. Depois disse:
- Então pega aqui, ó.
E apontou a sua rola para mim. Peguei nela, por cima da calça. Ela tava dura. Mas não fiquei apenas com a mão nela por muito tempo.
Ele abriu o portão e fez um sinal pra eu entrar. Abriu a porta da casa de seus patrões, que estava vazia. Trancou a porta, me jogou contra ela e me beijou, alisando a minha bunda. Eu, que estava paralizado, porém amando aquilo tudo, o beijei também. Passei a mão no peitoral dele por cima da blusa, que foi quando ele a tirou. Continuei o beijando, até que ele colocou a mão na minha cabeça e fez força para baixo, fazendo com que eu ficasse de frente com a sua bermuda volumada pelo seu caralho duro. tirei a bermuda e aquele cacete pulou para fora.
Eu olhei para a cara dele. Ele fez beicinho e bateu na minha cara. Virou a minha cara para a sua pica e me mandou mamar.
Comecei lambendo a cabeça e a pica dele foi palpitando. Passei a língua pela pica até chegar no saco, onde eu mamei muito as suas bolas. Depois eu passei a língua de novo até abocanhar aquela pica maravilhosa. Mamei com toda a vontade.
Depois ele me virou contra a porta, tirou a minha bermuda e alisou a pica dele no meu cuzinho, só pra deixar ele piscando. Depois meteu no meu cuzinho. Começou devagar, para depois me pegar pelo tronco e meter forte. Me jogou no sofá, me deitou e meteu bem gostoso. Depois, ainda no sofá, ele sentou de perna aberta virada pra mim. Fiz a minha parte sentando nele e quicando nele, bem gostoso. Mas eu quiquei muito!! Depois ele me deixou de 4 e, novamente, me pegou pelo tronco e meteu muito rápido.
Ele gozou em cima de mim enquanto eu, já fora de mim, passava a mão pelo peito dele e ele batendo a pica em cima de mim.
Fomos tomar banho e então eu fui embora de lá.
Depois do "acontecido" a minha rotina se tornara sempre a mesma: eu voltava do colégio e nós íamos para uma rapidinha. Mas passou um tempo que eu fiquei sem vê-lo, desde então acabaram-se as nossas "rapidinhas"Por favor, sr. Filósofo Olavo de Carvalho, seja mais legal e menos infantil