O ambiente era pesado, pessoas bêbadas e às vezes violentas. Eu estava ali por falta de opção. Recém chegado à cidade tinha o Ovelha como meu único amigo. Os homens naquele antro, não pareciam amigáveis, as mulheres assemelhavam a putas em fim de expediente, alcoolizadas e fedendo a cigarro.
Quase quatro horas da madruga. Queria sair dali, mas não queria parecer chato ao meu novo amigo.
A lata de cerveja em minha mão estava vazia. Quando pensei em dirigir-me até o balcão, senti alguém me abraçando por trás:
- Que bom te encontrar por aqui! – Uma voz eufórica de mulher.
Virei. Olhei aquela linda mulher de olhos verdes claros e cabelos encaracolados cor de mel, seios siliconados quase me tocando. Puxei pela memória. Não consegui lembrar se a conhecia.
- Puxa Marcos sou eu. Não se lembra de mim? Falou com um sorriso que mostrava os seus dentes brilhantes. “Marcos?” Pensei que poderia ser alguma pegadinha ou que ela realmente estava me confundindo com outra pessoa. Resolvi entrar no jogo.
- Claro que estou você é a ...
- Juliana. – Completou-a antes que eu ficasse encabulado.
- Pois então Juliana, como vão às coisas?
- Ótimas! Você não mudou nada Marcos, está do mesmo jeito de dois anos atrás. – Olhando-me com certa ternura. E abrindo novamente um sorriso lindo me fez um convite:
- Está cheio aqui. Vamos sair?
Saímos. Como não tinha carro eu e ela caminhamos sem rumo.
- Me fale um pouco de você Marcos. O que está fazendo atualmente?
Já adorando a companhia daquela mulher misteriosa, improvisei.
- Passei em um concurso público e estou trabalhando no Tribunal de Contas.
- Puxa Marcos então você deixou as Forças Armadas, que era sua paixão? – Se ela soubesse que o mais perto que passei de um quartel foi quando me alistei.
- Você sabe que o objetivo do ser humano e sempre buscar por melhorias. –Respondi ao tempo em que segurava sua mão.
Mudei de assunto, falando coisas amenas e contemporâneas, televisão, cinema, piadas. Em pouco tempo até parecia que a gente se conhecia de verdade. Nesse momento já estávamos no meio da praça central da cidade.
Com uma mão em sua cintura fina e a outra brincando com os caracóis dos seus cabelos, beijei-a longamente. Meu coração acelerou. Ela puxou minha cabeça com força como se quisesse que aquele beijo fosse infinito. Minha mão esquerda que estava em sua cintura escorregou até suas nádegas redondas. Como ela não fez nenhuma objeção as minhas investidas, desabotoei sua blusa a fim de libertar aqueles seios fartos que clamavam por liberdade. Estávamos em pé numa passarela, próximo a um banco, um pé de fícus e um poste com uma luminária acesa. A luz incidia fracamente sobre os seios volumosos de Juliana, dava para perceber claramente a marca do biquíni que passava sobre as auréolas rosadas. Mamei com gula. Caso ela não quisesse prosseguir, eu já me daria por satisfeito. Ela sentou no banco, me puxou pelo cós da calça, desabotoou e abriu meu zíper. Percorreu com a língua toda a extensão do meu cacete, cuspiu e deslizou a mão numa deliciosa punheta. Chupou a cabeça do meu pau com tanta força que me afastei dela para não gozar. A força que ela utilizou para chupar fez com que a cabeça da pica ficasse maior.
- Mete na minha boca novamente. Adoro chupar pica. Vem Marcos fuder a minha boca. – Falou isso me olhando com um olhar devasso. Coloquei minha vara entre seus lábios carnudos e comecei num movimento de vai e vem como se estivesse fudendo uma buceta.
Retirei meu pau. Um fio, semelhante à clara de ovo, ligava meu cacete até sua boca. Ao ver isso Juliana disse:
- Adoro quando um pau ta babando... e caiu novamente de boca na minha vara.
Tirei sua saia. Beijei sua barriga e desatei dois laços da sua minúscula calcinha. Sua buceta cheirosa estava lisinha sem nenhum pelo. Lambi e suguei seu clitóris variando a intensidade, ela gemia alto e puxava meus cabelos.
- Que delícia! Continua seu cachorro...
Penetrei sua vagina com a língua. Depois continuei chupando seu clitóris enquanto enfiava dois dedos em sua xana molhada. E ela implorou:
- Vem Marcos, me foda.
Juliana estava tão lubrificada que meu pau entrou como uma faca quente num pote de margarina. A excitação era tanta que nem eu e nem ela ligávamos de estar transando no meio de uma praça pública.
Juliana me empurrou. Afastei. Ela ficou de quatro sobre o banco. Afastei mais um pouco, para admirar aquela beldade. Uma visão magnífica, Juliana, com aquele traseiro, parecia uma égua com o rabo levantado.
- Coloquei a cabeça da pica na entrada do seu cuzinho. Quase gozei. Parei. Respirei fundo. Fechei os olhos e pensei nas minhas dívidas. Empurrei o pau bem devagar no cu da Juliana. Quando completei a tarefa, abri os olhos e comecei num movimento de vai e vem.
- Que gostoso! Me arromba meu macho...
- Toma pica... piranha do cuzão gostoso.
Tirava o pau e olhava para o cú arrombado de Juliana que se fechava rapidamente, e voltava a penetrá-la.
De tempo em tempo diminuía o ritmo a fim de não gozar logo. Então ouvi uma voz de alguém que se aproximava.
- Sua piranha safada...
Virei o rosto para o lado e vi dois homens, a cerca de cinquenta metros e se aproximando.
Sem tirar o pau do cu de Juliana perguntei:
- Ele falou contigo?
Ela olhou para os dois homens, sendo que um deles estava com uma mão dentro da jaqueta. Imaginei que ele estaria armado. O outro cara continuou falando...
- Deixa a casa sozinha e vem para a rua dar a bunda... hoje eu tenho uma testemunha que você me trai sua vadia.
- É... é meu marido... – disse Juliana assustada.
Rapidamente tiro a pica do seu cu, levanto a calça e me afasto. Juliana levanta pega suas roupas e segura-as tentando cobrir sua nudez.
Os dois homens já próximos. Verifico que um deles estava com o braço engessado. O outro se vira para mim e fala:
- Olha aqui bacana, meu problema não é com você, então vaza daqui.
Assustado, me afasto vagarosamente.
- Meu amor me perdoe. Eu só fiz isso por que estava me sentindo sozinha naquela casa... – falava Juliana para o cara enquanto tentava abraçá-lo.
Ele a empurrou e deu lhe um tapa na cara.
- Sabia que você me traia, por isso trouxe o meu primo para testemunhar... não tem desculpa....
Achei que não tinha nada a ver com aquela história. Fui embora. E até hoje, dois anos depois, não sei quem é esse Marcos e nunca mais encontrei Juliana.