Esse Relato é dedicado ao FILÓSOFO OLAVO DE CARVALHO
Sou capoeirista desde os 16 anos, negão rasta com um caralhão cabeçudo de 26cm. Não posso ver um rabo de macho que meu tesão fica a mil. Na academia onde treino conheci um carinha que me deixou fora do sério, o Olavo, pele branquinha, um pouco bronzeado, barriga de tanquinho, cara de moleque sacana, todo enturmado. O moleque era uma delícia. Tinha um rabão duraço e umas coxas que me deixavam doido. Andava pela academia todo estufado e com a bunda meio entreaberta por causa da musculatura das coxas. O elástico da cueca dele ficava sempre enterrado no rabo de macho, ele curtia se mostrar e que desejassem o corpão dele. As vezes malhava sem cueca, dando pra ver o contorno da cabeça da piroca embaixo da calça de treino. O cara não tinha pêlo nenhum, nem no saco, e tinha uma marca de sunga deliciosa. Já tinha trocado umas palavras com ele e já tinha me deliciado de ver aquele tesão de homem no vestiário saindo do banho e se enxugando, mas nossos horários não batiam.
Fiquei surpreso de ver ele na minha turma. Meu tesão só aumentou de ver aquele macho tesudo, bunda duraça, se empinando e ficando de quatro na hora da luta . fui me aproximando dele aos poucos e fiquei sabendo que alem das aulas de capoeira ele fazia jiu-jitsu. Algumas semanas depois a dupla dele faltou e como não tinha ninguém do porte dele ficamos de lutar juntos. Tudo rolou sem problemas e depois disso ficamos mais amigos. Passamos a puxar ferro juntos e rolar no tatame. Depois de um dia cansativo, onde lutamos pra caralho, ele falou:
- Voceê é o cara da academia que tem o corpo mais maneiro...
Eu falei que o corpo dele era bem legal, e fiquei na minha, tinha quase certeza que ia papar aquele gostosão. Numa sexta- feira, o mestre pediu pra eu fechar a academia e acabei ficando sozinho com Olavo. Eu já estava me encaminhando pro vestiário quando ele me convidou pra mais uma luta, eu topei e fomos pro tatame lutar. Tentei disfarçar meu cacetão inchado, mais ele me puxou pra lutar e resolvi dar uma de sacana pra ver no que aquilo ia dar. Puxei Olavo com força pelas pernas e montei nas costas dele pra imobilizar ele,
ficando por cima. Dei um gravata apertada e montei naquele rabão. A cabeça do meu caralho abriu caminho entre suas coxas e meu peso esmagando ele embaixo do meu corpo. Na tentativa de sair do golpe ele empinou o cuzão e o encaixe da rola foi bem pro meio daquela bundinha gostosa. Forcei ele na gravata com meus braços, pra dar uma sufocada, e esfreguei minha vara no cu dele.
- Reage, porra... luta, caralho... deixa de ser viadinho... eu sei que você luta bem... - disse pra ele.
- Porra, Turbo... você é mais forte... tá foda lutar... me dá uma chance...
Aumentei ainda mais a pressão com ele embaixo de mim.
- Vai, porra... quero uma luta animal, como você diz... se não dá conta bate na porra do tatame...
Ele resistia e me fazia fazer mais força na gravata e na pressão do meu pau na sua bunda. A sensação de melado e quente na cabeça da minha rola enchia minha cueca e o cheiro de caralho já tava dando pra sentir de longe. Meti meu braço esquerdo por baixo da barriga dele pra levantar Olavo e apalpei um cacete grossão e cabeçudo, acho que 19 cm, duro igual ferro, melando o kimono. Aproveitei minha vantagem de posição e comecei a amassar sua vara. Bem lento fui esfolando até embaixo a pele da pica pra deixar ele mais doidão.
- Ta gostando de sarrar com o negão, né seu porra... falei sussurando no seu ouvido. - Gosta dum macho bombado pesando na tua bunda, né sacana...
Ele só gemia e contraia a bunda e as coxas musculosas onde tava agasalhado meu caralho. Eu esfolando a rola dele e bombando nas coxas, punhetava agora mais rápido e vigoroso seu cacete. Comecei a dar uma aliviada na gravata e passei a lamber sua nuca e suas costas.
- Quero fuder esse cuzinho guloso cara... tô doido pra arregaçar esse zerinho na cama, fera... quero meter gala em você ate te assar... libera, vai... mata a fome do negão...
Falei tanta putaria que ele gozou na minha mão. Limpei a gala dele no quimono e nem tomamos banho, fomos direto pra minha casa. Lá começamos com uns beijos de língua, sacanas pra caralho. Ele fudia minha boca com a língua e eu torava seu cu apertado com meu dedão enterrado até o talo. Ele nuzão era uma delícia. Deitei de costas na cama e ele veio por cima, fazendo um 69 onde eu chupava seu cuzinho e ele mamava minha rola feito bezerrão. Saquei na hora que Olavo curtia mesmo era fuder com macho. Espalmei minhas mãos nas bochechas da sua bunda e arreganhei bem pra ver o cuzinho lisinho, rosado e apertadaço dele, que estava de quatro em cima da minha boca. A rosca dele era estreitinha e pouco rodada, dava pra ver. Meter meu cacetão ali ia ser meio difícil, mas só de imaginar meu caralho latejava. Mamei, chupei e beijei e meti a língua no seu anel. O cheiro do cu de Olavo me deixava doidão, principalmente porque ele gemia rouco, bem putão quando eu arregaçava ele com a minha língua. De vez em quando metia uma palmada na polpa da bunda pra ele gemer pra mim.
- Rebola na boca do negão, viadinho bombado... abre esse cuzão pra eu fuder gostoso... chupa apertado minha vara, sacana... isso... engole...
Ele engolia o que podia da minha pica e chupava minha glande como se fosse arrancar. Mamava toda baba que saia do meu pau e engolia. Mordi suas coxas e comecei uma sessão de arregaço na bunda dele. Metia a língua e um dedo no furinho. Massageei até ele agasalhar tudo. Olavo se soltou de vez:
- Soca forte, broder... mete com força no meu cu, porra... abre minha rosca, fodedor do caralho... - ele berrava, quase se engasgando com minha picona na boca.
Meti o segundo dedo junto com a língua e massageei sua cu com vigor. Ele começou a se retesar, esfregando a pica dele no meu abdome e gemer mais alto.
- Vou gozar, negão... mete forte que vou gozar... mete forte... me arrebenta...
Forcei a cabeça de Olavo contra meu caralho porque queria que ele gozasse com a boca cheia da minha carne, sendo fudida por ela. Seus berros e gemidos eram abafados e ele se engasgava com a rola o que me deixava aceso de tesão. Meti os dedos com força e fudi sua boca e rabo até ele gozar no meu tórax e abdome. O gozo dele e o estado de macho sendo arregaçado me fizeram encher a boca de Olavo de gala. A porra derramava e fazia espuma nos beiços dele de tanta que saiu, mas ele mamou cada gota. Depois dessa gozada cochilamos abraçados e dormimos. Fui acordado por uma língua sacana raspando as pregas do meu cu. A mamada no rabo me deixou de caralho duraço de novo, deixei ele mandar brasa no meu cu do jeito que ele tivesse afim.
- Porra, cara... seu cu é demais... já soquei muita bronha pensando nele... punhetava toda vez que lhe via no vestiário... delicia... quentinho da porra...
Arreganhei o meu bundão pra ele, que a essa altura já mamava meus ovos, a cabeça da rola e voltava pra me fuder o cu. Fazia alternadamente com a pontinha da língua e socando forte no meu cu.
- Vai, negão... rebola na minha língua... - dizia e mordia com força minha bunda e não parava.
Ele cuspia e babava um monte na minha rosca me deixando bem melado. Fiquei de quatro porque queria a língua dele cada vez mais fundo no rabo.
- Me avisa quando não puder mais segurar teu gozo, fera... - fiz sinal de ok e arreganhei mais ainda. - Queria chupar teu cuzão de capoeirista sacana todo dia, negão... lhe dar gozo com a minha boca todo dia... torar você de língua todo dia, fera...
Avisei que tava quase gozando pra ele não parar a chupada, só que ele rápido como um bom jujuteiro, montou por trás em mim, rosqueou a cabeça da vara no meu cu e meteu o cacete de uma só vez na minha bunda. Senti uma ardência gostosa, a força e rapidez das bombada que ele começou a dar. Ele bombou com força, metia e mordia minhas costa e minha nuca, fazendo a pica ficar cada vez mais inchada na minha bunda. Gozei sem sequer pegar no pau, com seu pau enterrado até os ovos no meu cu. Como ele não parava de meter, senti um choque na próstata e senti uma nova gozada se aproximar e ele socando no meu rabo sem parar. Esporrei pela segunda vez e segundos depois ele começou a berrar:
- Vou gozar, caralho... meu putão, vou te encher de gala...
A voz rouca dele me deixava com tesão de novo. Ele esporrou inundando meu cu de gala. Tomamos banho,comemos alguma coisa e dormimos. Quando acordamos voltamos a nos beijar e a esfolar um o pau do outro. A vontade de fuder não passava.
- Agora é minha vez de meter na sua bundona...
- Porra, negão... além de ser grandona sua pica grossona... vai me detonar...
Voltei a beijar e esfregar a pica nele.
- Não curtiu ela, fera? – falei, já sarrando seu bundão duraço e aberta.
- Não faz assim... tá me deixando afim...
Passei a mão na baba da piroca e pus pra ele cheirar.
- Pensei que você curtia esse cheiro...
Sufoquei ele com a mão, Olavo cheirava como se fosse perfume.
- Deixa te chupar, negão...
Coloquei a caceta na boca dele e disse pra ele mamar. Virei ele de quatro sem cerimônias e disse:
- Chega de chupação... seu negão ta com fome de cu... tá afim de gozar lhe recheando de pica... vou lhe arregaçar pra você ficar viciado em dar o cu pra mim, meu viadão... quero essa bunda de marombeiro engolindo pica...
Ele sacou um tubo de gel da cômoda e me deu. Lambuzei aquele cuzinho e a minha vara bem demorado. Usei quase todo o gel para não ter erro. Montei nele e na primeira rosqueada que dei com a cabeça da minha vara no furinho dele, o cuzinho apertado rejeitou e cuspiu meu pau fora. Tentei mais uma vez e Olavo se assustou e novamente o cuspiu meu pau fora.
- Ta doendo, porra... não entra... sou muito apertado...
Resolvi fazer do meu jeito.
- Faz força pra fora, cara...
Ele fez e eu comecei a fuder ele com o dedo.
- Mastiga meu dedo, porra... isso... chupa meu dedo pra dentro com a rosca...
Ele já estava de caralho durão com o joguete e eu dedando. Quando saquei que ele tinha relaxado, encaixei a cabeçona da rola e soquei. Ele deu um gemido e falou:
- Segura aí... tá machucando...
Eu não segurei nada, puxei o quadril dele e comecei a enterrar a vara até o talo. Quando bateu nos ovos deitei em cima dele e fiquei paradinho esperando o cu relaxar. Cheguei na nuca dele, dando uns beijos e umas mordiscada e disse:
- Meu Pau ainda vai esfolar muito esse teu cuzão, fera... vou alargar sua bundinha na forma desse pau aqui... até entrar fácil... vou cavalgar esse rabo malhado enquanto tiver fome de cu de macho, cara...
Olavo começou a jogar a bunda pra trás e a socar bronha no próprio pau.
- Porra, seu jumento do caralho... delícia de pau... bomba meu rabo, seu puto... assa meu cu, caralho... assa meu zerinho que eu quero gozar na sua vara... esfola dentro, fera... me enche de porra, caralho...
Comecei a meter com força feito louco mesmo, seu cu piscava e apertava meu cacete. Segurei em sua cintura e socava forte, a cada estocada Olavo urrava, dava gritinhos, gritões, urradas, gemidas, rebolou em meu caralho de um jeito incrível, até que ele pediu para cavalgar minha pica. Tirei a rola e deitei de barriga pra cima, Olavo sentou e fez meu pau entrar até preencher todo seu cu novamente com o cacete. Enquanto ele galopava eu via seu cacete balançando. No rosto um sorriso de macho safado..Eu queria mesmo era ver meu cacete alargar seu cu. Voltei a botar Olavo de quatro e enfiei tudo de uma vez, tirava metade do pau fora e atolava de novo. Eu podia ver o corinho do rabo dele envolvendo mau pau, fiz isso várias vezes, tirava o pau quase todo e enterrava de novo e Olavo, loução, pedindo pica. Numa dessas meu pau escapou, rapidinho eu encostei o cabeca na entradinha de novo e deslizei tudo de uma vez, afundando gostoso, sentindo sua bundona engolindo meu pau por completo. Eu não ia agüentar mais muito tempo e soquei com gosto, firme. Olavo começou a gemer e chorar, ele estava gozando sem tocar no pau, apenas sentindo meu caralho dentro dele. Gritei uma vez, gritei a segunda vez e no meu terceiro grito lavei seu reto de porra. Eu não parava mais de gozar, foram cincos longos jatos, a cada pulsada do meu pau expelindo porra ele gemia, com aquela apetitosa bunda de macho virada pra mim.
Depois que gozei ainda fiz mais alguns movimentos de ir e vir aproveitando a lubrificação do esperma. Tirei o pau e meu leite escorria por todo sua bunda, lambuzando até seu saco. Olavo todo suado ficou largado na cama, respirando ofegante, com um sorriso estatelado no rosto, quase dormido, com a bundinha besuntada de leite. A rosca dele tava larga e vermelha depois da surra de rola, mas ele gozou umas 4 vezes com a rola socada no rabo...